COMENDO A COLEGA DA FACULDADE

Bom, este é meu primeiro conto e vou descrever como foi a minha primeira traição, namoro há 05 anos. Irei utilizar o codinome Vitor para mim (homem) e Arla para ela (mulher).

Entrei na faculdade de arquitetura e urbanismo em meados de 2023, junto com meu grupo de trabalho da faculdade atual de 06 pessoas, sendo 04 mulheres e 2 homens contando comigo. No ano de 2024, entre o grupo havia conversas bem quentes mas sempre naquele tom de brincadeira mascarando as intenções, entre o grupo já havia um "casal" que se pegava, ele é amigo meu e ela é do mesmo grupo. No fim do ano estávamos concluindo o 4º semestre e como a gente estava abarrotado de entregas e estavamos muito estressados com isso, decidimos marcar de beber algo após a conclusão do semestre, dito isso, foi marcado de irmos para a casa deste amigo meu que mora sozinho, isso foram chamados as 04 mulheres e eu, porém, so foram eu, meu amigo, a pessoa que ele ficava e Arla.

Preparativos do dia:

No dia da resenha combinamos de cada um levar o que iria beber. Eu como gosto de cerveja foi o que levei, meu amigo levou chopp de vinho e ice para ele e a outra pessoa. Começamos a conversar no tempo em que as bebidas gelavam, brincamos sobre o semestre, até que começaram a vir os assuntos que eram rotineiros em tom de brincadeira, mas agora passaram a ser confissões e indiretas sutis.

Repentinamente ouço Arla comentar com a outra colega que estava conosco:

- Vitor tem cara que fode muito bem, é uma pena que namora. O álcool subiu e sou doida pra pegar ele.

A colega responde:

- Eu acho difícil ele trair a namorada, mas estamos todos bebendo, vai que...

Arla devolve:

- Deixa pra lá, é só o álcool subindo.

Ouvir aquilo de certo modo meu fez imaginar outra pessoa chupando meu pau ou me dando a buceta... mas quem dera fosse só isso.

Após muita putaria conversada, meu colega foi pro quarto junto com a pessoa que estava com ele, pois ela já havia bebido muito e estava ficando mal. Arla safadamente me olhou, sorriu e disse que iria tomar banho para dormir. Estava previsto para eu dormir na sala, e Arla no quarto. Como eu queria que fosse um segredo, deixei uma mensagem no whatsapp dela escrito:

-Se tiver afim de matar sua vontade, deixa a porta do quarto aberta, e me espere. O restante deixe que eu resolvo!

Mas eu não esperava que ela fosse tão ousada, simplesmente viu a mensagem e ela mesma veio até mim, questionar sobre minha namorada e o que ela acharia se soubesse disso, nesse momento eu recuei, achei que tivesse feito merda, para tentar amenizar respondi:

- O que ninguém viu nem ouviu, nunca aconteceu. Para que ela tem que saber, e sei que você tá doida pra me pegar, vai se fazer?! rsrs

Arla responde:

- É verdade...

Fiquei confuso e pergunto a ela:

- O que que é verdade?

Ela:

- Tudo o que você disse.

Antes que eu pudesse responder ou reagir, ela monta em cima de mim e começa a me beijar frenéticamente, eu estava com uma bermuda bem fina então sentia buceta dela bem quente em cima de meu pau, meu coração havia disparado. Era algo muito novo, e até então não era algo que eu pensava fazer.

Logo percebi que ela estava ofegante e um pouco nervosa, como eu gosto de dominar e controlar a situação. Mandei ela ficar somente calcinha (era uma linda calcinha rendada preta, bem pequena.) e de quatro.

Arla retrucou:

- Mas, aqui? é perigoso!

Ordenei novamente:

- A partir de agora, você apenas obedece! E antes que te castigue de alguma forma, faça o que estou mandando.

Ela engoliu seco, mas o receio se transformou em prazer. Sem eu precisar mandar novamente ela ficou de quatro, com as duas mãos se abriu e botou a calcinha de lado revelando sua bucetinha rosinha, e o cuzinho. Ambos milimetricamente depilados.

Comecei a beijar a parte de baixo das costas dela, passando pelas nádegas e descendo para a parte de trás das coxas, até sutilmente lamber a bucetinha dela bem de leve, passando para cima e para baixo de forma cadenciada até subir um pouco e passar a lingua pelo cuzinho dela e voltar. Nisso, fiquei por um bom tempo, fazendo ela se tremer ao ponto de suas pernas esticarem, puxar meu cabelo e pedir pra parar. alguns minutos depois ouço ela dizer:

- Eu vou gozar!

Eu respondo:

- Se você gozar agora, será castigada! Aguente e goze somente quando eu deixar.

Mesmo assim ela ignora minha ordem e pouco tempo depois ela goza, e como ficou maravilhosa enquanto gozava. Se contorcia, tampava a boca, me apertava e se tremia inteiro. eu podia ver seu corpo completamente arrepiado.

Após isso, aguardei alguns instante para ela se recuperar.

Mais ou menos 10min se passaram e ela com meu pau na mão diz:

- Agora vou te mostrar o que eu queria fazer.

E começa a fazer um boquete extraordinário, começou lambendo da base até a cabeça e depois chupando meu pau da cabeça até onde ela dizia conseguir.
Mas, lembra que eu falei sobre o castigo?! Bom, esse foi o primeiro por ela ter me ignorado, quando eu estava sentindo que ia gozar comecei a conduzir o que ela fazia e em certo momento eu segurei ela pelo cabelo e travei a cabeça dela, comecei a meter meu pau na boca dela até a base e tirava da boca dela repetidas vezes até que... Quando eu fui gozar, esperei até o limite e soquei meu pau todo na boca da vagabunda até o fundo e gozei direto na garganta dela fazendo com que ela chegasse a se engasgar e ficar sem ar. Como eu estava levemente embriagado, e o tesão a milhão, mandei ela ir pro quarto pois ela me devia mais um castigo por que gozou sem minha permissão. Fomos pro quarto e mandei ela voltar a me chupar até tirar toda a porra que tivesse no meu pau, mandei chupar até que não houvesse mais nenhuma gota pois não ia colocar camisinha (eu sabia que ela não tem possibilidade de engravidar e sabia que estava sem risco de dst, haviamos falado sobre esse tema antes) e assim ela fez, me chupou pra caralho, e dessa vez foi diretamente garganta profunda, exclusivamente. Chupei ela novamente até sentir que ela estava muito molhada, mas eu não queria nem ia comer somente a bucetinha dessa cachorra, o castigo dela seria sexo anal... Pincelei meu pau pela buceta dela firmemente e colocava a cabeça devagar enquanto enforcava ela, me abaixei até proximo do rosto dela, lentamente meti o pau até o fundo (sentindo ela se tremer inteira e revirar os olhos de prazer.), fiquei metendo devagar e novamente me aproximei dela, porém dei alguns tapas em seu rosto e mandei ela ficar completamente aberta, apertei seu pescoço até ela ficar bem vermelha e quase ar, e aí fudi aquela buceta com força e intensidade, batia, xingava, enforcava e comia ela com desejo e de forma dominante, botei ela de quatro e agora eu prepara ela pro castigo que faria ela completa. Entre beijos, carícias e linguadas na buceta, passei a focar no cuzinho dela, ordenei que ela abrisse com as duas maos o rabo pra mim, e assim ela fez. Comecei a comer ela até que numa comoda de cama vejo um pequeno lubrificante desses Kamed, e primeiro passo na buceta e no meu pau, eu percebi que ela quase que gozando novamente, então sussuro no ouvido dela:

- Você não vai gozar assim, não hoje. Você me deve um castigo e vai pagar caro por ter me desobedecido, fique toda aberta, e goze com meu pau nesse cuzinho!

Ela murmura:

- Eu nuca dei antes, no cuzinho não, por favor!

Eu respondo:

- Goze comigo fodendo seu cuzinho, vagabunda!

Tiro meu pau da bucetinha molhada dela e vou lentamente colocando a cabeça e tirando, enquanto isso ela tocando uma para nao perder o ritmo. mas avisei o que aconteceria se ela gozasse.

Em dado momento, a cabeça do meu pau entrou e ela deu um gemido carregado com um pouco de dor, mas seu corpo ficou arrepiado. Deixei meu pau la dentro sem forçar por alguns minutos até que sinto ela relaxar e meu pau deslizar, e agora, agora fica interessante, quanto senti que meu pau entro por completo comecei a meter no cu dela até ela se acostumar e eu poder foder de fato ela como eu queria, quando ela acostumou, meti forte e com força. Puxei ela por seus cabelo ruivos para ela ficar completamente empinada e ao meu lado esquerda havia um espelho, mandei ela olhar e se masturbar enquanto olhava seu cuzinho sendo arrombado até ela gozar, e que agora, ela poderia gozar quantas vezes ela quisesse e pudesse. Foram tapas, arranhoes e puxoes de cabelo, quando ela estava toda vermelha e marcada anunciei que gozaria, e pela primeira vez dei a ela a opção de escolha:

- Eu vou gozar! Quer que eu goze onde sua putinha?

Ela pede;

- Goza no meu cuzinho, por favor, eu posso gozar também?

Respondi que sim e gozamos juntos.

Nos deitamos e depois de um tempo falei que ia dormir sala pra n ficar muito na cara. Dias depois Disfarcei e brinquei com meu amigo dizendo que ouvi ele com a outra pessoa de madrugada e ele respondeu que era impossivel, os quartos tem isolamento acustico rsrsrs.

Após este dia eu e Arla Transamos mais umas 3x, e nelas ela sempre pedia pra que eu gozasse na boca como eu fiz ou no cuzinho dela...

Logo mais contarei a como foi minha segunda traição, e essa foi com a vagabunda que meu amigo estava pegando tambem.