Trepando na Fazenda com meu amigo Bruno



Completei 22 anos e cursava o penúltimo ano da Faculdade de Medicina na Universidade Federal de Juiz de Fora. Há quase dois anos, eu e o professor Paulo trepávamos com regularidade. Nosso relacionamento teve início como descrito no conto anterior "Arrombado pelo Meu Professor".

Conheci Bruno no curso; iríamos fazer juntos um projeto para a faculdade. Ele tinha 23 anos, cursava o último ano e seria meu monitor.

Rapidamente, de colegas de projeto, nos tornamos amigos. Conversávamos sobre quase tudo. Digo "quase tudo", pois ele não sabia, na época, que seu novo amigo engolia gulosamente uma piroca com o cu e a boca, e que o dono da piroca ele conhecia bem: era um professor de nossa faculdade.

Bruno morava sozinho em uma pequena quitinete no centro de Juiz de Fora, não muito distante de minha casa no bairro Santa Helena. Sua família, incluindo os irmãos mais velhos, morava em uma pequena cidade do Triângulo Mineiro chamada Prata.

Por conta da distância – naqueles tempos, uma viagem de carro até a cidade de Bruno levava mais de um dia, pelos mais de 900 km que separavam Juiz de Fora de Prata –, justamente por causa dessa distância, ele visitava pouco seus parentes, e minha casa se tornou a sua "segunda" família.

Bruno passou a almoçar, jantar e até dormir lá em minha residência. Logo começou a chamar minha mãe de tia e, naturalmente, em pouco mais de três meses, já fazia parte de nossas vidas.

Chegaram nossas férias de meio de ano. Seriam as últimas férias de Bruno, pois em pouco mais de seis meses ele se formaria. Convidou-me para passar alguns dos trinta dias sem aula em sua cidade natal. A princípio, fiquei reticente em aceitar. Ficar mais de duas semanas numa roça sem a piroca do professor Paulo e sem opções de lazer não era o meu ideal de férias. No entanto, minha mãe e minha namorada me "convenceram" a ir.

Convite aceito, lá fomos nós para Prata: eu, Bruno e minha namorada Luciana.

Lembro que saímos de Juiz de Fora muito cedo. Revezamos na direção do carro – sim, Bruno tinha um automóvel. Após mais de 24 horas na estrada, passando por Araxá e Uberaba, chegamos "destruídos" em sua terra natal, já de madrugada. Fomos para uma grande casa da família do Bruno no pequeno centro de Prata, mas só para descansar um pouco, pois o dia logo amanheceria. Após acordarmos por volta do meio-dia, almoçamos e seguimos para onde os pais de Bruno moravam: uma fazenda de gado na área rural do município de Prata, a 10 quilômetros do centro.

Antes de sairmos, Bruno explicou novamente que, na fazenda, eu e Luciana íamos dormir em quartos separados, pois seus pais, segundo ele, não aceitavam casais não casados dormindo juntos. Nada demais, isso era um pensamento recorrente na época. Bruno sabia que eu e Luciana tínhamos uma vida sexual ativa há tempos.

Saímos de casa e entramos em uma estrada de terra. Após percorrer cerca de 10 quilômetros, chegamos à sede da fazenda da família de Bruno. Fomos recebidos por seus pais: muitos sorrisos, abraços e efusivas boas-vindas. A mãe do meu amigo disse que, no domingo, haveria um grande almoço e conheceríamos o resto da família.

Na distribuição de quartos, Luciana ficou sozinha em um, como esperado. Eu ia ficar com Bruno em seu quarto. Sua mãe, desgostosa com o pedido do filho, pediu dezenas de antecipadas desculpas pelo meu "desconforto", mas disse que meu amigo insistira muito para que eu ficasse em seu quarto, mesmo havendo muitas outras suítes vazias na fazenda.

Após tudo isso, fui tomar um banho no quarto que compartilharia com Bruno. Fiquei pelado no chuveiro e comecei a tocar uma frenética punheta em homenagem a Paulo, o macho professor que me fodia regularmente. Enfiei dedos ensaboados no cu, imaginando aquele macho marretando minha bundinha e encharcando meu rabo de porra. Após rápido estímulo no meu furico, gemi e gozei muito no chão do banheiro. Me sequei e saí.

O dia transcorreu magnífico. A mãe de Bruno logo virou amiga de Luciana e descobriram interesses em comum. À noite, após um jantar com muita conversa, risadas e histórias – onde a mãe de Bruno brincou estar com ciúmes por minha mãe estar cuidando do seu filho tão longe de casa –, fomos dormir.

O quarto do Bruno era enorme. Assim eram todos os quartos daquela sede de fazenda. Sua cama era de um estilo chamado "cama de viúva", e eu dormiria numa cama de solteiro que, evidentemente, não pertencia àquele lugar; parecia ter sido colocada pouco antes de minha chegada.

Bruno tirou suas roupas, jogando-as numa espécie de banquinho, e ficou só de cueca. Não era incomum ficarmos seminús e trocarmos de roupa na presença um do outro. Quando dormia em minha casa, fazíamos isso com frequência. Eu não sentia tesão em Bruno, não tinha nenhum desejo sexual por ele. Minha cabeça, com relação ao meu amigo, mesmo sendo ele um homem muito bonito – 1,80 de altura, com corpo bem trabalhado, branco, olhos claros e poucos pelos –, era um sentimento de irmão.

Também troquei de roupa, mas coloquei um short para dormir e deitei. Bruno apagou a luz e, nesse momento, percebi a grande diferença da cidade com o campo: não entrava uma única claridade externa. O silêncio era total. Meus olhos demoraram um tempo até se acostumarem com a total escuridão.

Já deitados e mesmo cansados, emplacamos numa conversa. Perguntei a Bruno por que não trouxera sua atual namorada – Melissa – para as férias. Justificou que ela ia passar os dias com a família – que também morava fora de Juiz de Fora –, mas acrescentou que apresentá-la à sua família tornava o namoro sério, e ele não considerava o relacionamento sério; que ao final da faculdade ia terminá-lo, pois iria morar em Uberlândia depois de formado, cidade próxima de Prata.

Falamos sobre outras coisas, amenidades, e, por alguma razão que hoje não lembro, o assunto sexo entrou na pauta.

Eu e Bruno sempre conversamos sobre (quase) tudo, mas creio que, pelo lugar, pelo isolamento, ou por uma série de razões, nossa conversa ficou muito íntima, com ele me perguntando sobre minhas transas com Luciana e eu sobre sua atual namorada e outras meninas que sei que ele pegava. Foi quando fui surpreendido por Bruno, que falou e perguntou:

– Diego, essa prosa toda me deixou com muito tesão! – e riu.

Eu nada falei, mas também estava de pau duro – quem não ficaria? Meu amigo completou:
– Preciso tocar uma. Você se importa?

Respondi meio sem graça, meio tímido:
– Seu quarto, amigo, suas regras. Fique à vontade. Finja que não estou aqui.
Mais risadas de ambos.

– Diego, você realmente não vai se importar? Estou com muito tesão.
– Eu sei como é. Toquei uma no seu banheiro hoje quando cheguei.
– Filho da puta!
– Eu precisava.
Dei risadinhas.
– Gozou no meu banheiro? Safado! E gozou pensando o quê?

Gelei. Eu não esperava por uma pergunta assim.
– Está louco? Não vou te dizer.
– Fala, Diego...
– Não! Tá louco.
– Já sei: estava pensando nos peitinhos da Luciana? Ou imaginando ela peladinha no quarto?

Percebi, pelos movimentos de sua cama – que rinxava um pouco –, que meu amigo começara a se punhetar e estava se excitando em me fazer aquelas perguntas. Isso me deixou com um tesão absurdo e comecei a tocar uma também. Bruno, percebendo o que acontecia na minha cama, perguntou:
– Está tocando uma também?

Respondi meio ofegante um "sim". E ele continuou, com sua voz um pouco embargada pelo tesão:
– Pensando na Luciana?

Eu respondi que sim, mas, na verdade, meu tesão estava em toda aquela situação inacreditável. Eu podia ouvir nitidamente o movimento de punheta do meu amigo, e minha vontade era sair da minha cama e pegar naquele pau que eu começava a imaginar como era.

Rompendo o silêncio, Bruno falou:
– Sabe o que seria bom? – e já respondeu em seguida: – Uma mão segurando meu pau agora.

Tentando disfarçar, soltei:
– E se pudesse ser a Melissa?
Meu amigo, já sem nenhum pudor, respondeu gemendo:
– Sim, mas ela não está aqui.
Gemendo e concordando com ele, eu disse:
– Verdade, uma mão me tocando seria maravilhoso.
Para minha total surpresa, meu amigo se ofereceu pra tocar pra mim, dizendo:
– Serve minha mão?
Eu dei uma risada; não levei a sério, achei ser brincadeira dele. Ele insistiu:
– Quer que eu toque para você Diego?
Respondi, ainda achando ser brincadeira:
– Se for sério, vem.
Para meu espanto, vi a sombra de Bruno saindo rapidamente de sua cama, pulando pra minha e, após tatear um pouco, encontrou meu pau e começou uma rápida punheta na minha piroca. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. Meu corpo estava todo arrepiado, e meus gemidos, de olhos fechados, saíam sem controle, quando, para meu espanto maior, senti a boca de Bruno engolindo meu pau como um profissional. Ele engolia meu pau com gula, chupava forte na cabeça, quase me fazendo gozar e me levando a contorcer de prazer. Suas mãos baixaram ainda mais meu short, deixando minhas bolas livres. Sua boca gulosa alternava entre minhas bolas e a cabeça do meu pau. Era muito forte o barulho da mamada.

Sem ele falar nada, engasgado na minha tora, estiquei minha mão e achei seu pau duro e babão. Percebi pelo tato ser um pau bem comprido, porém, com certeza, mais fino que o meu. Minha reação inesperada fez meu amigo largar meu pau e dizer:
– Que delícia, Diego!

O tesão estava me deixando descontrolado; sentia que ia gozar na boca de meu amigo a qualquer momento, enquanto ele continuava me chupando como se minha pica fosse o último sorvete do mundo. Avisei que, se continuasse naquele ritmo, eu gozaria. Era seu objetivo, e ele intensificou a mamada. Senti um tremor no meu corpo e comecei a gozar, enchendo a boca do meu amigo de leite. Minha gozada era intensa, e eu empurrava brutalmente minha pica na sua goela, fazendo-o engasgar. Após esvaziar meu saco e deixar meu pau limpinho, Bruno se ajeitou deitando ao meu lado de barriga para cima, e o silêncio tomou conta do quarto. Mas meu amigo ainda não tinha gozado, e senti sua mão levando minha mão novamente ao seu pau babão. Entendi o que ele queria e comecei a tocar uma punheta rápida; estava adorando sentir o calor do pinto do meu amigo na mão e resolvi retribuir seu boquete. Me levantei, sentei na beirada da cama e falei:
– Vem cá.
Ele entendeu na hora o recado, pulou da cama numa agilidade felina e já foi me dando de mamar.

Chupava o pau do meu amigo com força, com vontade. Era tanta fome naquele pinto que era possível ouvir, no silêncio do quarto, os sons da minha mamada. Pegava seu pau, passava nos meus lábios, engolia a cabeça, depois tentava engolir tudo, cheirava seus pentelhos, chupava, engolia e mordia de leve suas bolas. Bruno segurou na minha cabeça e começou a meter aquela ferramenta quente na minha boca como se fosse um cu. Socava forte; eu engasgava, tentava segurá-lo, mas ele tirava minhas mãos e voltava a enfiar. Senti seu pau inchar na minha boca e seus gemidos ficaram descontrolados: ele ia gozar. Tentei tirar minha boca, mas Bruno, espertamente, segurou minha cabeça, deixou-me sem ar e socou seu nervo duro no fundo da minha garganta, despejando alguns jatos intermináveis de porra que me vi "obrigado a beber" enquanto seu corpo tremia em êxtase de puro prazer.

Após saciar seu tesão, ele tirou lentamente seu pau babão da minha boca, esfregou no meu rosto, passou nos meus lábios e voltou em silêncio para sua cama. Também em silêncio, sem coragem de falar nada, deitei novamente e dormi logo em seguida.

No dia seguinte, acordei e Bruno já não estava mais no quarto. Levantei, tomei banho, toquei uma punheta lembrando da noite anterior e gozei enfiando dedinhos com sabonete no meu cu.

Ao chegar no local do café, lá estava Bruno rindo com seu pai, sua mãe à mesa com minha namorada, e todos me deram bom dia ao notar minha presença. Meu amigo falou:
– O dorminhoco acordou.
Me aproximei de Luciana, beijei-a respeitosamente no rosto, e a cara de Bruno era como se não tivesse acontecido nada. E assim foi durante todo o dia. Ele nos levou para andar a cavalo, mostrou lugares da fazenda: lagos, riachos; almoçamos, cochilamos, tomamos café da tarde, conversamos nas redes de um varandão; banho, jantar às seis da noite e, às oito horas, todos já estavam em seus quartos. Na fazenda não havia televisão naqueles tempos, apenas alguns rádios.

Eu e Bruno conversamos na suíte como se nada tivesse acontecido na noite anterior. Observei que ele trancou a porta, apagou a luz e deitou. Logo em seguida, protegido pela escuridão, meu amigo falou:
– Quer vir para cá ou quer que eu vá para aí?

Não falei nada. Nessa altura, com o pau duro escapando da cueca e meu cu piscando, fui para a cama de casal de meu amigo. Eu sabia o que fazer, mas estava tímido em fazê-lo com ele; na verdade, estava "com medo" de ele me achar viadinho. Que bobagem pra quem já tinha chupado um pau e engolido a porra!

Ao chegar na sua cama, notei que Bruno estava pelado e começamos a nos agarrar sem falar nada, pelo calor do tesão. Mão na bunda, pau na mão, mordidas no pescoço, dedo no rego e, por fim, beijo molhado na boca. Ficamos nos beijando freneticamente, onde o silêncio só era cortado pelos nossos gemidos sem palavras.

Bruno me empurrou na cama, fazendo-me ficar de barriga para cima, e começou a chupar meu pau. O barulho da mamada era uma sinfonia de tesão. Meu amigo largou meu pau, veio lambendo minha barriga e caiu de boca nos meus peitinhos. Eu forçava sua cabeça nas minhas tetinhas, gemia e me contorcia meio descontroladamente, quando rompi o silêncio:
– Aí, aí, aí... Não para, não para...
Bruno, incentivado, chupava e dava leves mordidas nos biquinhos do meu peito. Sua boca molhada voltou a descer por minha barriguinha lisa e chegou de novo no meu pau. Bruno me mamava gostoso. Peguei uma de suas mãos e enfiei no meio das minhas pernas, já abertas. Meu amigo entendeu o recado: me chupava, molhava um dedo e começou a esfregar no furinho do meu cu. Com isso, comecei a gemer meio descontrolado. Bruno riu, tampou minha boca e falou para eu ter calma. Mas era tesão demais, e pedi a ele:
– Tira seu dedinho do meu cu e coloca outra coisa.
Bruno pareceu não acreditar no que ouviu e fez a pergunta:
– Diego, posso enfiar em você?
Respondi um "sim" já meio manhoso. Rapidamente, fui virado de bruços de forma abrupta, minhas pernas foram abertas e senti o molhado de cuspe na minha argolinha. Bruno, ainda em dúvida, quis confirmar:
– Tem certeza, Diego?
– Sim. Me fode.
Não demorou, e senti a pressão da cabeça do pau de Bruno forçando minhas preguinhas. Comecei a gemer e morder seu travesseiro. A lubrificação estava deficiente, mas meu tesão em ser empalado por meu amigo estava tão grande que eu não me importava; eu empinava minha bunda no seu pau para senti-lo cada vez mais fundo. Vendo minha entrega, Bruno começou a meter forte; seu pau entrava e saía, arrancando-me gemidos de prazer. Virei meu rosto para trás em busca de beijo e encontrei a boca de meu amigo. Sua língua invadia minha boca, deixando-me sem ar. Bruno alternava entre beijos na boca, mordidas na nuca e chupadas na minha orelha. Eu implorava:
– Não para, não para, não para...
As metidas ficaram mais profundas; meu amigo colou seu corpo ao meu, ficou mais ofegante e começou a enxarcar meu reto com sua porra. As estocadas na minha bunda eram de alguém que queria me atravessar. Por fim, uma última fincada, e Bruno desabou seu corpo totalmente sobre o meu, ofegante, relaxado e com seu pau ainda depositado no meu cu.

Aos poucos, o pau de meu amigo se desalojou do meu cu úmido de sua porra, e, quando isso aconteceu, senti um vazio e um líquido escorrer por entre minhas pernas: era seu leitinho vazando do meu cu.
Após um tempo, Bruno rolou pro lado, ficando de barriga para cima. Pediu para eu virar também e perguntou onde eu queria gozar. Falei:
– Na sua boca.
Meu lindo amigo engoliu meu pau, sempre elogiando a grossura dele, e, enquanto me mamava, dois dedos se alojaram fácil no meu cu lubrificado de porra. Em alguns minutos, segurei forte a cabeça de Bruno e depositei minha porra na sua garganta. Seus dedos saíram lentamente do meu cuzinho, e sua boca abandonou meu pau. Senti um relaxamento e cansaço inexplicáveis e, sem perceber, adormeci ali mesmo, na cama de meu amigo, pelado ao seu lado.

No dia seguinte, quando acordei, o dia estava claro, mas não havia relógio no quarto, então eu não tinha a menor ideia de que horas eram. Bruno ainda dormia, e uma certa ressaca moral bateu em mim, que logo se desfez quando, nesse momento, reparei mais detalhadamente meu amigo: ele tinha 1,80 m de altura, era branco igual neve. Sua bunda era grande, dura e redonda. Seus braços eram maiores e mais fortes que os meus, com belos músculos saltando em curvas bem delineadas, fruto de exercícios físico. Sua barriga era dura, cheia de gominhos; seu pau era reto, branco, realmente comprido com uma cabeça vermelha bem exposta – mesmo mole, naquele momento, dava para notar sua pujança. Ao contrário de mim, Bruno tinha muitos pêlos em volta do saco, mas eram escuros, o que dava um contraste tesudo naquele corpo todo branco. Sem cerimônia, peguei no pau adormecido de meu amigo – que ainda estava em sono profundo – e comecei a tocar uma punheta leve. Em poucos segundos, seu pau ganhou forma, e me assustei ao lembrar que engoli pelo cu aquela tora por inteiro na noite anterior. Seu pau tinha formato de cone: fino na cabeça e bem grosso na base. Duro, imagino eu, tinha fácil uns 18 a 20 cm – um pau de respeito. Após ficar duro com minha punheta, me ajeitei novamente e comecei a mamar; queria leite fresco, leite matinal. Não demorou, e meu amigo acordou com um lindo sorriso, surpreso com uma boca quente e gulosa engolindo sua piroca. Mamei com gosto, tentava engolir o pau todo, me concentrava na cabeça; Bruno gemia, se contorcia e logo encheu minha boca de porra, que engoli como café da manhã fresco. Ao mesmo tempo, gozei nas pernas de Bruno, terminando assim minha punheta enquanto o chupava.

Meu amigo ficou realmente surpreso e falou:
– Me acostumaria fácil em ser acordado assim.
Eu ri meio sem graça e disse que ia tomar um banho. Seu quarto fedia a sexo.

Já debaixo do chuveiro, com dentes escovados, a porta do banheiro se abriu, e meu escultural e lindo amigo entrou no chuveiro comigo. Fiquei surpreso, mas com tesão. Sem nada falar, tomou-me junto a si e começou a me beijar freneticamente. Entreguei-me àquele momento e senti suas mãos apertarem minha bunda. Bruno me virou de costas e senti-o passar sabonete no meu rego; vi-o ensaboando seu pau. Em seguida, senti uma pressão no meu cu; assustei-me, pulei pra frente, mas suas mãos me puxaram de volta ao encontro do seu pau, que agora deslizava para dentro de mim, arrancando-me gemidos abafados. Sua boca voltou a morder minha nuca, e suas mãos apertaram minha cintura; ele começou a meter com força no meu cu. O tesão espalhou-se pelo meu corpo; forcei minha bunda para trás em busca de sentir seu pau mais profundamente dentro de mim. Bruno entendeu o recado, aumentou a velocidade das estocadas, gemeu e encheu meu rabo de porra novamente. Eu comecei a tocar uma punheta e gozei em seguida, apertando seu pau com tanta força que Bruno quebrou o silêncio e disse:
– Vai esmagar meu pau desse jeito! – e deu uma risada.
Eu gozei, gozei muito, enquanto a água do chuveiro continuava caindo sobre nós.

Bruno desengatou seu pau, deixando um vazio no meu cu. Não falamos nada, sem perguntas e sem piadas. Ambos, depois de gozar, ficávamos um pouco sem graça, envergonhados talvez, e o silêncio era nosso melhor aliado.

Depois do banho, tomamos café, conversas na cozinha, tudo normal como se nada tivesse acontecendo entre nós. Bruno nos chamou para conhecer uma torre mirante que havia na fazenda, mas Luciana, minha namorada, quando soube que o trajeto até o local era uma caminhada de uma hora a cavalo só de ida, disse que não ia, pois ainda estava dolorida da cavalgada do dia anterior. A mãe de Bruno falou para irmos à tarde, pois não daria tempo de ir ao lugar e voltar para almoçar às 11:00 horas, horário em que o almoço era servido pontualmente.

Saímos a tarde da sede da fazenda a cavalo, eu e Bruno rumo ao tal mirante. A princípio, o silêncio. Mas quando já estávamos a uma distância segura de olhos curiosos, meu amigo falou:
– Diego, seu cuzinho é uma delícia.
Pego de surpresa com aquela declaração, mas já com tesão, completei:
– É todo seu.
E a partir dali, nossa conversa só foi putaria. Bruno confessou que sua mãe não se importava de eu e Luciana dormirmos no mesmo quarto, mas que ele inventou essa história para mim porque me queria no seu quarto, para ver se teria alguma oportunidade de trepar comigo. Completou que já tinha tocado várias punhetas se imaginando transando comigo. Confessei que nunca tive esses pensamentos com ele. Perguntou se eu já tinha feito isso antes (sexo com outro homem) e eu disse que sim; contei a história do meu vizinho, que relato no conto anterior "Virei viadinho do meu Vizinho", mas omiti que dava meu rabo com frequência para o professor Paulo do nosso curso. Falei para Bruno: "Você me chupou muito gostoso, já tem experiência em engolir rola, né?". O safado contou que há alguns anos trepava com um rapaz mais velho que morava na fazenda. Eu perguntei quem era; ele disse que o mesmo estava de férias, mas voltaria em breve.

Quando chegamos ao mirante, fiquei surpreso ao ver uma torre de ferro com 20 metros de altura. Bruno me chamou para subir por uma estreita escada totalmente em pé, que nos tomou fôlego. No alto, a vista era linda: podia-se ver ao longe a casa grande da fazenda, as vilas, currais, plantações, um rio, riachos, lagos... Era um cenário de cinema, uma imagem que se colou na minha memória.

Após explicar cada local, Bruno colou seu corpo ao meu. Sentia seu pau duro esfregando na minha bunda, sua boca quente mordendo minha nuca e suas mãos segurando minha cintura. Eu estava sendo envolvido por meu amigo enquanto olhava para o horizonte e estava adorando aquilo.

Meu pau pulava no calção; Bruno segurou meu pinto e começou a apertar forte. Comecei a gemer contido; sua boca veio ao meu ouvido e disse que ali eu podia gritar, que ninguém ouviria. Virei meu pescoço para trás e beijei Bruno enquanto forçava minha bunda no seu pau. Bruno dizia: "Quer pau, né, viadinho guloso?". Eu respondia forçando minha bunda no seu pau. Meu amigo chegou ao meu ouvido e mandou eu mamar sua pica, o que fiz imediatamente. Abaixei o short de Bruno junto com a cueca e fiquei olhando aquela bela pica. Peguei seu pau, bati no meu rosto e lambia em seguida, engolindo gostoso. Chupava a cabeça e Bruno se contorcia. Não demorou muito e ele segurou minha cabeça, começando a socar na minha garganta sem dó. Eu engasgava, meus olhos enchiam de lágrima e só se ouvia o barulho do pinto fodendo minha boca com pressão. Tirava o pau da boca, olhava para meu amigo, que estava em êxtase, e pedia: "Me dá leitinho, dá...". Não demorou muito e senti os jatos de porra inundarem minha boca. Seu corpo todo tremia e gemidos altos e sem censura saíam de sua boca. Deixei seu pau limpinho e vi a satisfação de Bruno por ter gozado tão gostoso.

Quando levantei, Bruno perguntou onde eu queria gozar. Falei meio de brincadeira que queria gozar no cu dele, achando que ele não ia aceitar. Para minha surpresa, meu amigo virou de costas, baixou seu short com cueca e tudo junto, segurou na grade da torre e falou: "Goza então". Não acreditei quando vi aquilo. Bruno me oferecia sua bunda carnuda, branquinha e lisa para ser fodida e arregaçada por mim. Cuspi muito no meu pau enquanto Bruno fazia o mesmo, mas lubrificava seu cu. Me posicionei atrás daquele rabo, comecei a pincelar o furinho do meu amigo, cuspia mais um pouco e forçava. Ele dizia coisas como: "Sua tora vai me arrebentar, vai estourar meu cu, vá devagar". Meu pau estava igual a uma rocha; posicionei no cu de Bruno e comecei a empurrar firme. Ele queria fugir, mas não tinha como, a grade segurava seu corpo. Eu falava junto ao seu ouvido: "Era piroca grossa que você queria, aguenta quietinho". Quanto mais eu falava, mais meu amigo deixava de ser aquele macho de 1,80 e se transformava numa putinha gulosa. Por fim, senti meu pau romper suas pregas e se alojar todo dentro de cuzinho apertado do meu amigo com minhas bolas encostadas na bunda de Bruno; segurei pela cintura e comecei a enfiar devagar, ouvindo seus gemidos doloridos e suas queixas: –Devagar, Diego, está me rasgando.

– Putinha aceita pau do seu macho sem reclamar.

E já meio afeminado, ele dizia:
– Por favor, devagar, seu pau é muito grosso. Nunca senti uma piroca assim.

Enquanto Bruno reclamava com mais tesão, eu ficava e mais fundo enfiava meu pinto naquele cuzinho guloso. Por fim, dominado de tesão, ignorei suas queixas e comecei a marretar seu cu com força. Era uma cena linda de se ver: nós dois, no meio do nada, no alto daquela torre, fazendo sexo ao ar livre. Bruno, já acostumado com meu calibre começou a pedir mais pica, pedia para eu engravidá-lo. Implorava para eu meter mais forte. Senti o gozo vindo e falei: –Quer leitinho do seu macho, quer?.

– Quero, me engravida, me engravida...." Dizia Bruno.

E gozei fundo no rabo do meu amigo, gemi alto e dei estocadas profundas naquele cu guloso.

Fiquei meio mole após gozar, em todos os sentidos. Bruno continuava se segurando na grade; me empurrou um pouco para trás e pediu para não tirar meu pau, começando a tocar uma punheta com minha piroca ainda cravada no seu rabo todo melado. Não demorou muito e vi os jatos de porra saindo do pau de meu amigo, enquanto seu cu mastigava com força meu pau meia-bomba.

Bruno passou a mão no seu cu e sentiu que estava todo melado. Riu e falou: "Você gozou muito". Sim, eu tinha gozado muito, mas ainda estava com tesão. Segurei o pau amolecido do meu amigo e comecei uma punheta; ele propôs: "Topa ficar pelado?".

Eu nada falei: tirei toda minha roupa e ele também. Começamos a nos beijar no alto daquela torre, um beijo forte, úmido e com pegada. Nossas mãos percorriam os corpos um do outro. Eu socava um dedo no cu melado de porra de Bruno, que mostrava sua satisfação me apertando com muita força. Quando senti seu pau novamente duro na minha mão, implorei no seu ouvido para me foder. Meu amigo me virou de costas para ele, cuspia no seu pau, mirou meu cuzinho e, sem aviso, enfiou tudo de uma vez. Dei um pulo para frente, gritei com ele enquanto meu rabo ardia. Ele não se comoveu.
- Precisamos resolver esse nosso problema de lubrificação, falei; ele riu, concordou e foi se colando de novo em mim. Agora, menos afoito, senti seu pau invadir meu reto. Meu corpo pegava fogo e eu me entregava a Bruno, implorando para ele meter. Meu amigo começou a enfiar com velocidade, dizendo que eu era dele a partir de agora, que eu seria seu depósito de porra, coisas assim que me faziam pedir mais pica e gemer. Meu pau já estava duro novamente e babava muito. Quando Bruno anunciou que ia gozar, comecei a me masturbar; empurrava minha bunda no seu pau e gozei gritando, vendo jatos de porra voarem do meu pinto e atravessarem a grade da torre.

Quando o pau de meu amigo saiu, senti sua porra rala escorrer do meu cuzinho. A gente estava fedendo sexo.

Sentamos para descansar. Pedi a Bruno para deitar no seu colo, o que ele adorou, e ficou fazendo cafuné no meu cabelo. Perguntei se, quando o rapaz que trabalhava na fazenda voltasse, ele ia fazer sexo com ele. Meu amigo respondeu que faria se eu topasse ir junto. Sem me comprometer, falei um "quem sabe". Bruno disse que esse rapaz, de nome José, foi quem comeu ele pela primeira vez; que José era só ativo, não dava o cu, não chupava pau e não pegava em outra rola. Eu disse: – Hum, então você era a mulherzinha do José?
Bruno concordou que sim, mas disse que sempre teve vontade de meter também, só que José não deixava, e só comeu outro cara pela primeira vez quando foi para a faculdade. Bruno contou que desde que me conheceu teve vontade de trepar comigo; eu reclamei que demorou muito e rimos.

Meu amigo me chamou para irmos, pois logo ia escurecer e tínhamos uma hora de cavalgada de volta para casa. Estávamos exalando odor de porra seca. Bruno sugeriu tomarmos um banho em um lago que havia no meio do caminho. "Melhor chegar molhado que com cheiro de porra". Concordei.

Chegamos na fazenda: banho, jantar, conversas e, à noite e no quarto, eu e Bruno voltamos a meter, porém com o nosso problema de lubrificação resolvido: meu amigo levou um pouco de gordura de coco pra me comer.

E assim foram minhas férias naquele cantinho de Minas.

Foto 1 do Conto erotico: Trepando na Fazenda com meu amigo Bruno

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Comentários


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brumascas Comentou em 16/07/2025

Que maravilha de conto. É a primeira vez que leio conto de alguém próximo a minha cidade. Delicia

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kzadodf Comentou em 16/07/2025

Que delicia de conto , psu duro durante a leitura ..delícia




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Ficha do conto

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aktief

Nome do conto:
Trepando na Fazenda com meu amigo Bruno

Codigo do conto:
238330

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/07/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5