Paciente: Maria Dulce O massagista : Carlos Martins -VERGATUGA 11h05 – Início da sessão Iniciei os procedimentos sem aquecimento nem preliminares, conforme conversa pelo telefone pela paciente . O sistema de som ambiente, desligado igualmente a pedido da cliente, por esta considerar distractivos os ruídos da floresta. Dispa-se. Sim, as cuecas também, claro. Muito bem. Agora deite-se na marquesa, de barriga para baixo. Afaste ligeiramente as pernas. Belo. A paciente, de 35 anos, casada, com dois filhos, apresentava constituição bem proporcionada, altura média, seios médios e mamilos largos proeminentes, rijos apesar da temperatura amena da sala, glúteos pronunciados e vagina depilada, de lábio fina e selada, e sem danos aparentes provocados pelos dois partos, o que era notável. Semelhava uma cona juvenil. Na posição de decúbito ventral, começei por massajar as costas e as nádegas da paciente, abrindo-as o máximo possível de forma a descolar o lábio vaginal e estimular a produção de fluidos. Está muito tensa, querida. Descontraia. É o stress da vida, não é? Andamos todos assim... Foquei a atenção na zona perineal, esfregando vigorosamente em redor da vagina e do ânus, sem tocar ainda nas áreas íntimas. Constatei que no processo a paciente iniciou a libertação de fluidos interiores, que lhe humedeceram rapidamente a vulva. A natureza dos líquidos era translúcida com uma condensação orgânica muito forte, facilmente deduzida pelo cheiro intenso e muito agradável. Com os dedos, espalhei algum desse fluidos pela área anal. Com Maria Dulce já visivelmente molhada, massajei energicamente a vagina, tocando sempre, durante a rotação e em espaços intermitentes, o clitóris, que já se destacava nitidamente das fressurinhas no topo da ranhura. Em resposta a este contacto, a paciente começou a gemer e a flectir a pélvis, num movimento natural de excitação lúbrica. Ao sentir desenvolver o pré-orgasmo da paciente, interrompi o movimento e deixei-a acalmar a respiração, que era cadente e gutural, indicando já um grau superior de tumulto sexual. Aproveitei o momento para remover a calca de massagem, ficando nu tal e qual a paciente, vinculando assim um elo de confiança mútua. Coloquei-me à sua frente, exibi o pénis à altura da face da cliente, instruindo-a a metê-lo na boca de forma a dar-lhe a consistência necessária para os procedimentos subsequentes. Não era preciso muito, uma vez que o meu pénis se encontrava já semi-erecto, mas eu fiz por prolongar o momento, estimulando a paciente com o cheiro a caralho mesmo debaixo do seu nariz. Sempre recomendado. Chupa o caralhinho, querida. Isso, tu sabes como pô-lo duro. Maria Dulce recebeu o membro na boca em quase toda a sua extensão, e rapidamente aquele engrossou e endureceu de forma a garantir um desempenho sólido e consistente. Ainda em decúbito ventral, fiz recurso da almofada de massagem para erguer ligeiramente o cu da paciente, coloquei-me por trás dela e penetrei-lhe a vagina com firmeza, iniciando de imediato um ritmo de vai e vem. A paciente gemeu com a entrada ríspida do membro e manteve os gemidos, de tom crescente, em sintonia com a cadência das investidas que a rompiam até ao fundo e lhe alargavam as paredes da cona. Ãh… Ãh… Ãh… Ãhh… Ãhhh... É bom, não é? Gostas do meu pau grosso? Gostas, querida? Sim… Sim… Sim… Simm… Simmm… Como ela segurasse bem os tempos narrativos do contacto, variasse como variasse a dinâmica da penetração, imprimi um ritmo ainda mais rápido, com mais intensidade nas estocadas, de forma a ouvir-se o estalo das pernas dele contra as faces húmidas do rabo dela. Todo o corpo da paciente saculejava. Reparei então que, acompanhando a vertigem dos sons e dos movimentos, o ânus da paciente latejava, abrindo e fechando de forma enviesada, como que reclamando também ele uma atenção especial por parte de mim do meu pau. Manejado pelas mãos masculinas, o anel anal assumia a forma de um coração invertido, o que foi interpretado por mim como um sinal positivo e talvez mesmo cósmico, embora a explicação mística deva ser descurado. Com o polegar lubrificado pelo mel da própria paciente, iniciei então uma massagem enfática pelo olho do cu emergente, em movimentos circulares e inserindo de tempos a tempos a falange distal no buraco, que revelava uma humidade peganhenta e exalava um aroma a suor arrecadado. Ao sentir esta aplicação, a paciente começou a serpentear as nádegas e virou-se para mim de olhos suplicantes. Expedito em entender e atender as nuances e os caprichos da paciente, tirei então o membro da vagina e enfiou-lho no ânus, que logo pela abertura inicial se intuía capaz de receber bem o meu membro. Mal ficou confirmada essa facilidade, imprimi de imediato uma frequência contundente na penetração, perfurando-a tão profunda e intensamente que os gemidos de Maria Dulce passaram a gritos de prazer. O mel pingava-lhe da racha e escorria pelas pernas. Identifiquei bem os sinais e antecipei o clímax da paciente. Em resposta, aumentei a velocidade e a potência da ofensiva para o máximo. Aguentas assim, querida? Queres com mais força? Sim… Dá-me… Dá-me… Daaaá-mee…!!! A paciente veio-se copiosamente. Foi tudo muito rápido. Durante algum tempo, manteve-se num desempenho perfeitamente sincopado, até que de repente a sua parte superior se ergueu e todo o seu corpo começou a estremecer. Seguidamente, deu um uivo monumental que verbalizava uma descarga de altas proporções lúbricas que, inclusivamente, a levou a libertar alguns impropérios. Aaaahhhh…!!! Ai, filho da puta!! Meu grande cabrão filho da puta!!!! Imobilizei-me durante alguns segundos, sem a desenrabar, deixando-a aliviar todos os tremores e eletricidade sexual, repentinamente desbloqueados. Todo o meu ventre , praticamente desde o umbigo até às coxas, estava encharcado pelas geleias sexuais que a paciente vertera durante o orgasmo. Quando senti Maria Dulce acalmar, tirei-lhe então o membro do cu e introduziu-lho na vagina, de onde irrompia o dilúvio do seu arrebatamento. Entrou sem nenhum tipo de resistência. Uma vez mais, não exerci nenhum tipo de delicadeza na acção, pelo contrário, adicionou firmeza e furor e, passados pouco mais de dois minutos, Maria Dulce veio-se novamente, com a cabeça enterrada na marquesa e as pernas e o cu a a tremelicar na atmosfera. Desta feita não gritou, mas abafou um gemido inumano contra o lençol. Assinale-se ainda o cheiro a lascívia (especifique-se: a cona e a cu e partes menores de sovaco e odor corporal genérico), que saía por todos os seus poros e se espalhava pelo ar. Tendo conduzido a paciente a um estado de êxtase e, depois, de relaxamento completo, acariciei-lhe suavemente o corpo inteiro, lentamente, contemporizando, usando as mãos como mensageiras de paz e da confiança perfeita no binómio. Afaguei-lhe ternamente as mamas transpiradas e a vagina, sonhadora mais que dormente, ainda encharcada, como se a abençoasse pelos seus prodígios, segredando-lhe com os dedos o teorema da nascente mágica de todas as felicidades que ambos tinham experimentado. Deixei, que a paciente sentisse o corpo como que pousado numa nuvem. E então, quando ela já se entregara a este regime de sonolência empírica, sem nenhum tipo de aviso, impulsionando ondas de choque e surpresa!, meti-lhe dois dedos na cona até bem ao fundo! A paciente gritou… Masturbei compulsivamente a paciente com os dedos bem enterrados na sua cona, a enfiar e desenfiar como um engenho mecânico avariado, convulso. Esta respondeu com gemidos e balbuciou algumas palavras . Maria Dulce escorreu líquidos da racha como se a ordem do Universo tivesse sido vandalizada e fosse agora normal chover de baixo para cima. Aí , eu, de apetites e fúria despertados, agarrei-a pelas ancas e ajudei ainda mais a inverter a ordem natural das coisas. Com a paciente em “decúbito animal” e o mundo de pernas para o ar, chupei-lhe aquela cona toda! Num espírito de missão colectiva, para ajudar o profissional e a si mesma, a paciente apertou as próprias mamas, levando os mamilos à boca para os mordiscar à vontade – e com vontade. Sem muitas delongas, a paciente veio-se pela terceira vez, mediante o minete bem babado executado por mim. A respirar em sobressalto mas saciada, a paciente entrou em estado de adormecimento fatídico. Aí eu nem lhe perguntei por onde as queria. Satisfeito o objectivo de proporcionar à cliente um rol variado de eventos climáxicos, iniciaram-se os procedimentos relativos à sua regalia. Neste caso, a opção recaiu numa foda à missionário, depois de ter arrastado a paciente para o sofá, e me pôs sobre ela disposta de pernas abertas, e a penetrei vigorosamente até sentir chegar os iminentes leitinhos. Atempadamente, resguardado que esteve durante praticamente a hora inteira da sessão, com um olhar lancinante que anunciava apocalipses, eu esporrei-me todo para cima das mamas da paciente. A opção activada de finalizar a sessão proporcionando um segundo minete, foi a forma encontrada por mim para demonstrar o apreço e reconhecimento pela entrega e dedicação da paciente. Tendo os níveis de satisfação sido alcançados respectivamente, era justo um agrado por parte de mim, visando também o estreitar de laços futuros, que contemplam a satisfação dos clientes como fórmula prioritária nas relações. Além disso, vê-la com a barriga e as mamas a escorrer leite quente, dava-me uma vontade incomensurável de a beber, de a lamber, de a comer, de a deglutir inteira e por completo… Do minete supracitado resultou, casualmente, o quarto e último orgasmo de Maria Dulce na nossa hora de sessão, posto o que eu lhe espalhei pelo corpo o creme residual da minha própria esporra, para evidente prazer de ambos. Maria Dulce saiu do consultório sem tomar duche, completamente vestida e a cheirar a foda. Repete ate hoje com regularidade a massagem
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