Flor Exposta



A noite na rodoviária da cidade era um turbilhão de chegadas e partidas, vozes e motores se misturando em um zumbido constante. Entre a multidão apressada, Emma se destacava, uma visão de beleza delicada e um pouco perdida. Seus longos cabelos loiros emolduravam um rosto com olhos azuis que pareciam buscar algo no caos ao redor. A pele clara dela irradiava uma candura que, aos 23 anos, ainda carregava a pureza de uma vida em uma cidade pequena, vivida ao lado de Pedro, a quem namorava desde os quinze. Vestia uma calça jeans clara, justa, que moldava suas curvas harmoniosas – um volume suave nos quadris e coxas que era proporcional à sua altura e a tornava incrivelmente atraente, sem ser excessivo. Uma blusa de malha fina, de um tom pastel, caía suavemente sobre seus seios cheios. Emma parecia uma flor desabrochando, linda e inocente, um contraste com a dureza do ambiente da rodoviária. Ela se movia com a hesitação de quem busca um ponto de referência, os olhos azuis varrendo o local. A amiga que a hospedaria havia cancelado a viagem de última hora, e Emma se via sozinha, com a tarefa de encontrar um hotel acessível nas redondezas. Era uma pequena frustração em sua viagem planejada, um breve desvio que ela sabia que Pedro, seu agora noivo, entenderia. Mas, secretamente, uma pontada de curiosidade sobre o mundo além de Pedro a instigava – um mundo que ela nunca tivera a chance de explorar.
De sua viatura, estacionada estrategicamente, Leo observava a cena. Seus olhos treinados, acostumados a escanear ambientes em busca de anomalias, foram imediatamente atraídos pela silhueta de Emma. Ele notou a beleza óbvia, a loira perdida em meio ao movimento, e, com a mesma rapidez, percebeu a presença de dois homens. Jovens, de bonés e com olhares famintos demais. Eles começaram a seguir Emma, como lobos farejando uma presa fácil. O instinto de Leo apitou. Aqueles não eram turistas perdidos. E Emma, com sua inocência e o ar de desorientação, era o alvo perfeito para oportunistas que buscavam tirar vantagem. Leo não hesitou. Ligou o motor da viatura, um ronco suave. Com precisão calculada, ele manobrou o carro, fazendo-o deslizar lentamente pela esquina, cortando o caminho entre Emma e os dois oportunistas. O movimento foi direto e imponente, uma barreira de metal e lei. Emma, alheia ao perigo iminente, virou-se ao ouvir o carro e viu a viatura policial tão perto. Seus olhos azuis se arregalaram, surpresos. Foi então que ela notou os dois homens, que antes pareciam apenas transeuntes, desviarem o olhar rapidamente, uma tensão súbita em seus rostos. Foi quando, num reflexo de recuo, ela deu um passo para trás, pisou em falso e torceu levemente o tornozelo. Não chegou a cair, mas o incômodo a fez se desequilibrar por um instante, cambaleando na outra perna. Os suspeitos murmuraram algo entre si e, como ratos pegos na luz, se dispersaram apressadamente na multidão, desaparecendo tão rápido quanto surgiram. Leo abriu a porta da viatura e desceu, uma figura alta emergindo da sombra. Ele vestia o uniforme impecável, o colete tático sobre a camisa azul-marinho, o cinto de equipamento pesado e a arma ao lado. Sua postura era de total controle. Ele caminhou em direção a Emma com passos firmes. Emma, ainda um pouco confusa com a rapidez da cena e sentindo a pontada no tornozelo, sentiu um alívio súbito e avassalador ao ver a figura protetora de Leo se aproximar. Os olhos dele encontraram os dela, e um calor inesperado a percorreu, substituindo o calafrio que o susto havia deixado. "Boa noite, moça. Está tudo bem por aqui?", Leo perguntou, sua voz calma. Seus olhos, no entanto, faiscavam com uma seriedade que indicava que ele sabia exatamente o que havia acontecido. Seus olhos desceram brevemente para o tornozelo dela. Emma balançou a cabeça, ainda um pouco em choque. "A-acho que sim, policial. Eu... eu ouvi um barulho e..." Ela tentou dar um passo, e uma pontada de dor a fez mancar levemente. Leo notou a dificuldade dela imediatamente. Seus olhos percorreram o corpo de Emma, fixando-se no tornozelo instável. "Parece que você machucou o tornozelo." Com um movimento rápido e sutil, ele estendeu a mão, sua palma grande e forte envolvendo o braço de Emma, um apoio firme. O toque, inesperado, enviou uma onda de calor pelo braço dela. Emma sentiu a força e a musculatura impressionante de Leo através do tecido de sua camisa. Ele a sustentava com uma facilidade que a fez se sentir incrivelmente protegida. "Entendi. Às vezes, é bom ter alguém por perto. Parece que estava um pouco perdida", Leo disse, sua voz mais branda agora, enquanto ele a guiava suavemente para a porta aberta da viatura. A proximidade era intensa. O cheiro de Leo – uma mistura de uniforme limpo, suor masculino a envolveu. "Vamos fazer o seguinte, então. Por favor, entre na viatura. Posso te levar a um lugar seguro, uma pensão aqui perto que é de uma conhecida, a Laura. Ela vai te acomodar bem e é um lugar tranquilo." A voz dele era uma promessa de segurança, e a ordem, gentil mas firme, era impossível de recusar. Emma, sentindo a dor no tornozelo e a poderosa presença de Leo ao seu lado, não hesitou. A viatura, antes um símbolo de lei e ordem, agora parecia um refúgio seguro.
Durante o trajeto Leo mostrou preocupação com o tornozelo. "Não foi nada grave, eu acho", ela disse, a voz um pouco baixa. "Só um susto e uma torçãozinha. Devo ter pisado errado.". A viatura parou em frente a um portão, revelando um jardim bem cuidado e uma fachada acolhedora. Ele desceu primeiro, abrindo a porta para Emma com a mesma presteza. "Chegamos." Leo foi até o porta-malas e tirou a mala de Emma, que, embora pequena, parecia pesada para ela. Emma tentou dar um passo em direção à entrada, mas o tornozelo ainda protestava. Leo percebeu o leve vacilo dela. Sem hesitar, ele se aproximou, oferecendo o braço novamente. "Permita-me." Sua mão se apoiou na cintura de Emma, ao mesmo tempo em que a outra segurava a mala. Ele a conduziu com um toque firme, apoiando-a enquanto subiam alguns degraus e percorriam o caminho em direção à recepção. Emma sentiu a força inegável de Leo. Ele carregava sua bagagem com facilidade e a apoiava como se ela não pesasse nada. A proximidade era constante, os corpos roçando sutilmente, e Emma se sentiu estranhamente protegida ao lado daquele homem forte. Laura, dona da pousada, esperava na recepção. "Leo! Que bom te ver. E quem é essa moça bonita?", ela perguntou, seus olhos curiosos. "Laura, esta é Emma. Teve um pequeno contratempo na rodoviária. Precisa de um quarto por algumas noites", Leo explicou sucintamente, a mão ainda firme no apoio a Emma. Laura assentiu, compreendendo. "Ah, sim. Fique tranquila, querida. Leo sabe que estou sempre aqui para ajudar os amigos." Ela piscou para Leo, "Um desconto especial para quem vem com o nosso herói." Após os trâmites rápidos, Laura indicou o quarto de Emma. "É por ali. As suítes têm entrada externa, para mais privacidade." Leo pegou a chave e, com a mesma desenvoltura, continuou a carregar a bagagem e, ao mesmo tempo, a apoiar Emma, que ainda mancava levemente. Eles seguiram até a porta da suíte. Era um espaço aconchegante, com uma cama grande e convidativa, e um banheiro bem equipado. Emma sentia uma onda de gratidão por Leo. Ele não era apenas seu salvador, mas seu protetor, seu guia, e a cada toque, a cada gesto de cuidado, uma nova ideia começava a se nascer em sua mente.


Leo colocou a mala de Emma perto da cama. Ele se virou para sair, mas a voz de Emma o deteve. "Leo... você... você poderia ficar mais um pouco?", ela perguntou, a voz um sussurro. "Eu ainda estou um pouco... assustada." Seus olhos azuis, vulneráveis, imploravam mais do que apenas companhia. Era um convite sutil para que ele prolongasse a sensação de segurança que só ele parecia capaz de proporcionar. Leo a encarou, e viu ali não apenas o medo da jovem, mas algo mais, um brilho de curiosidade misturado à vulnerabilidade. Ele assentiu lentamente. "Claro, Emma. Apenas para ter certeza de que está segura." Ele não se moveu em direção à porta. "E o seu tornozelo?", Leo perguntou, seus olhos descendo para o pé dela. "Deixe-me dar uma olhada, só para ter certeza de que não foi nada sério." A voz dele era profissional. Emma sentou-se na beira da cama, assentindo. Tentou puxar a barra da calça jeans, mas o tecido justo agarrava-se à sua pele, dificultando cada movimento. Seus dedos lutavam contra a resistência da calça. Um flash ousado e proibido cortou a mente de Emma. Ali estava ela, em uma suíte luxuosa numa cidade grande, sozinha com um estranho que lhe passava confiança. Leo era diferente de tudo: sua masculinidade era palpável, seus gestos firmes revelavam um homem experiente e vivido — algo que ela nunca havia percebido em seu jovem noivo. Mesmo amando Pedro e convicta de que o queria como marido, Emma às vezes sentia uma leve frustação por não ter conhecido intimamente outro homem. Aquele policial representava essa experiência. O pensamento foi um choque rápido, e ela tentou afastá-lo. Contudo, aquele cenário propicio e a presença marcante de Leo eram tentadoras demais. A ideia se enraizou. Emma olhou para Leo. "É... está um pouco apertada", antes que Leo pudesse sugerir qualquer coisa, ela mesma começou a desabotoar o jeans com uma determinação que a surpreendeu. Seus dedos tremeram um pouco, mas ela continuou. A calça jeans desceu pelas suas coxas, revelando a pele branquinha. Emma a empurrou até os joelhos e depois a retirou completamente, ficando de calcinha. Era uma peça preta e pequena, que contrastava com sua pele clara e mal cobria a depilação perfeita de sua florzinha. Foi tomada por uma onda de excitação e ousadia. Ela não conseguia acreditar que estava revelando uma parte de sua intimidade a um homem que ela mal conhecia. Leo observou o movimento de Emma: a coragem inesperada da jovem, a forma como ela se expôs diante dele. Era um homem que conhecia as mulheres e também sabia o efeito que a autoridade policial e seu porte atlético causava principalmente em moças jovens. Aquela calcinha atiçou um desejo nele também. Seus dedos firmes examinaram o tornozelo, girando-o suavemente, sentindo a leve inchaço, mas sem sinais de gravidade. "Não parece nada sério, apenas uma leve torção”. Leo não se apressou em se levantar. Seus dedos, que antes examinavam o tornozelo, subiram lentamente pela panturrilha de Emma, sentindo a pele macia e quente. O toque era leve, um carinho quase imperceptível, mas carregado de uma intenção clara. Ele sentiu o músculo dela se contrair sob seu polegar. Ele deslizou a mão para a parte interna da coxa de Emma, um movimento lento e deliberado. "Mas... você está um pouco tensa", Leo murmurou, sua voz rouca, seus olhos se aprofundando nos dela. "Talvez eu possa ajudar a relaxar." Emma demonstrou com um olhar que assentiu. Leo então com agilidade removeu seu uniforme, revelando seu corpo musculoso. Ele deitou-se ao lado de Emma na cama, agora vestindo apenas sua cueca branca, e sem hesitar, a puxou para si, unindo suas bocas em um beijo profundo. Emma correspondeu com uma voracidade inesperada, suas mãos ávidas subindo para o pescoço dele, puxando-o para mais perto enquanto suas línguas se enroscavam em uma. O beijo era quente, diferente de tudo que ela já havia experimentado. Enquanto sua boca explorava a dela, seus dedos deslizaram para as alças finas da blusa de Emma. Com um movimento suave, ele a retirou, seguido pelo sutiã. Os seios médios de Emma saltaram para a liberdade, e Leo os apertou com carinho, sentindo a maciez em suas palmas. Seus lábios desceram pelo pescoço dela, beijando cada centímetro, até chegarem à sua barriga. Então, com um toque ousado, Leo segurou a borda da calcinha de Emma. Ele a puxou lentamente, o tecido delicado deslizando pelas suas curvas até revelar a nudez completa de Emma. Sua buceta, toda depiladinha, exibia uma cor rosa suave e um brilho úmido que fez Leo salivar. Emma arfou, sentindo a brisa em sua intimidade exposta.
Leo se ajoelhou na frente dela. Seus olhos encontraram os de Emma. A casseta de Leo, já pulsante sob a cueca branca, não pedia, mas convidava. Ele segurou a borda da cueca e ofereceu, com um olhar que dizia tudo. Emma sentiu um rubor subir pelo corpo, e sua mão se estendeu com um pouco de hesitação. Ela segurou a borda do tecido e puxou. A casseta de Leo saltou para fora, imponente, envergado e ereto, as veias ressaltadas. Emma ficou boquiaberta. Era grande, muito maior do que ela havia imaginado, um espetáculo de masculinidade bruta. O “pinto acanhado e fofo” de Pedro nunca a havia preparado para aquilo. Aquele membro era rude, selvagem, uma promessa de um prazer desconhecido. Leo notou a inibição, o leve choque nos olhos de Emma. Com um sorriso, ele pegou a mão dela e a levou até seu membro. Emma hesitou por um segundo, mas a curiosidade e o desejo a impulsionaram. Ela apertou levemente, sentindo a grossura imponente, a dureza de pedra sob seus dedos. Nunca tinha visto ou tocado a intimidade de um homem além do seu noivo, e aquela era uma experiência que a instigava. Leo, percebendo que a visão e o toque imediato poderiam ser demais para a inexperiência dela, mudou sua estratégia. Ele a puxou para mais perto, e seus lábios encontraram o seio de Emma. Ele chupava com vontade, colocava todo o peito na boca, sugava o mamilo, mordiscava-o suavemente, enviando ondas de prazer pelo corpo dela. Enquanto um seio recebia toda a sua atenção, sua mão descia pelo abdômen de Emma, até chegar à florzinha. Ele a acariciava com delicadeza, explorando os lábios úmidos. E então, com precisão, enfiou delicadamente o dedo médio dentro de Emma. Ela fechou os olhos e suspirou, o corpo inteiro tremendo com a sensação da penetração inesperada e deliciosa. Leo sentiu os tremores de Emma e soube que ela estava prestes a explodir. Mas ele queria levá-la a um lugar ainda mais profundo de prazer. Com uma gentileza surpreendente que contrastava com a intensidade de seus toques, ele a guiou. Emma sentiu as mãos fortes de Leo em seus quadris, levantando-a suavemente. Sem resistência, ela se deixou ser colocada de quatro, seu bumbum durinho e redondo se erguendo e se empinando à sua frente. A depilação perfeita de sua buceta, agora exposta e úmida, convidava abertamente. Leo se posicionou atrás dela, admirando a vista. A luz suave do quarto delineava as curvas de Emma, e ele sentiu um impulso irresistível. Ele não hesitou. Com um movimento fluido, se abaixou, e sua boca quente encontrou a buceta de Emma. A língua de Leo a envolveu com uma vontade e destreza que fizeram Emma soltar um gemido alto e incontrolável. Ele chupava com vontade, a língua explorando cada vinco, cada reentrância, sugando o clitóris dela com uma intensidade que a levava à loucura. Emma arqueou as costas, o prazer a invadindo em ondas avassaladoras. Seus gemidos preenchiam o quarto, uma sinfonia de entrega e êxtase. Os cabelos loiros compridos caíam para o lado enquanto ela balançava o quadril, buscando mais do toque dele. Mas Leo não parou ali. Ele afastou ligeiramente cada banda de sua bundinha com as mãos, expondo seu anelzinho, uma área que Emma nunca imaginou que alguém tocaria, muito menos com a boca. Leo a surpreendeu. Ele encostou os lábios ali, sugando o anelzinho com uma delicadeza e, ao mesmo tempo, uma audácia que a chocou e a excitou em igual medida. Um arrepio percorreu toda a sua espinha. Emma o sentiu, explorando aquela área tão sensível. E então, para o choque e o êxtase final de Emma, Leo penetrou o rabinho dela com a língua. Foi um toque súbito, inesperado, mas incrivelmente prazeroso. A língua firme e experiente de Leo explorava seu interior, levando-a a um nível de prazer intenso. Emma não conseguiu mais conter. Um grito abafado de puro deleite escapou de seus lábios enquanto seu corpo se convulsionava. As ondas do orgasmo intenso a varreram, uma torrente de sensações que a deixou trêmula, ofegante.
Após um momento, Leo se moveu, colocando Emma de 4 novamente. Posicionando-se atrás dela, Leo segurou seus quadris com firmeza. Emma sentiu a casseta dele, dura, roçando a entrada de sua buceta. Sem mais demora, ele a penetrou com um único impulso profundo. Emma soltou um gemido, a sensação de ser preenchida, a totalidade de Leo dentro dela, era avassaladora. Leo começou a foder Emma na posição de quatro, seus quadris batendo contra os dela em um ritmo selvagem e primitivo. Cada estocada era profunda, preenchendo-a completamente, e Emma sentia a casseta dele entrando fundo. Seus seios balançavam livremente com o movimento, os mamilos roçando no colchão. “ Vai...vai...” ela gemia arqueando o corpo a cada estocada. Enquanto a penetrava, ele variava o movimento. Às vezes, suas mãos subiam para os cabelos loiros de Emma, puxando-os, um gesto de domínio que a fazia gemer e se entregar ainda mais. A cada puxão, ela sentia a nuca se esticar e aprofundar a estocada de Leo, uma dor prazerosa. Com a outra mão, Leo descia para a parte inferior do corpo de Emma. Seus dedos habilidosos encontravam o anelzinho empinado dela, e ele o penetrava suavemente com o polegar enquanto a fodía com força. Em outros momentos, Leo arqueava seu corpo musculoso sobre o dela, apertando os seios de Emma, sentindo a maciez e os mamilos grandes endurecidos contra suas palmas. Ele unia suas peles em um abraço de desejo, e seus gemidos se misturavam. Ela sentia o controle absoluto de Leo, a forma como ele a montava e a preenchia. O prazer era animalesco, diferente de tudo que ela experimentava com o noivo. A sensação de ser possuída dessa maneira, tão exposta e entregue, a levava à beira do êxtase a cada movimento. Ela agarrou os lençóis com força, seus músculos se contraindo em resposta à intensidade. O clímax a atingiu como uma onda avassaladora, um grito abafado escapando de seus lábios enquanto seu corpo tremia incontrolavelmente. Leo continuou a fodê-la forte, sentindo as pulsações do orgasmo dela apertando sua casseta. Ele próprio estava à beira, e com mais algumas estocadas profundas e selvagens, ele se liberou dentro dela, com um gemido ecoando no quarto. Os dois desabaram na cama, ofegantes, os corpos suados e colados, a prova de uma noite de descobertas e prazeres intensos em Vitória.
Enquanto se recuperava dos orgasmos, o corpo de Emma ainda tremia. Deitada ali, nua ao lado de Leo, a mente dela se recusava a acreditar na vertiginosa jornada que aquela noite havia traçado. Aquela mesma Emma que, algumas horas antes, havia se despedido do noivo, estava agora totalmente exposta àquele estranho, entregando seu corpo sem reservas. Ela estava toda abertinha para aquele policial, aquele homem de autoridade e aspereza que havia explorado sua intimidade como ninguém jamais fizera. Um arrepio percorreu seu corpo ao recordar a ousadia de Leo, a forma como ele a havia conduzido. Jamais poderia imaginar que era possível atingir o orgasmo com a língua de alguém em seu rabinho. E, no entanto, aquele policial rude havia não apenas mostrado essa possibilidade, mas a feito gritar de prazer com ela. A inexperiência de seus vinte e poucos anos, moldada por um namoro precoce e sem desvios, colidia violentamente com a realidade daquele momento. Estava ali, deitada com um homem que conhecera havia poucas horas, ambos nus, os corpos suados ainda colados pela paixão. Ela havia sido subjugada, sim, mas não de uma forma que a diminuísse. Sentia-se suja e mundana, como se cada camada de sua "boa moça" tivesse sido arrancada e exposta à luz crua do desejo. E, para seu próprio espanto, para sua própria e secreta perdição, ela estava adorando essa sensação. Ele beijou o ombro dela, depois deslizou a mão para a lateral de seu quadril, desenhando círculos lentos. "Vamos tomar um banho." Sua voz era um convite suave, que prometia que o chuveiro seria apenas o prelúdio para mais prazeres que a aguardava. Emma fechou os olhos e suspirou. Sabia que a noite ainda não havia terminado completamente para eles.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danilo2009

Nome do conto:
Flor Exposta

Codigo do conto:
238413

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/07/2025

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