Em um certo dia, fui para a faculdade assistir a uma palestra sobre o Dia Internacional da Mulher. A palestra começaria às 19h30, e eram 18h40 quando resolvi entrar no Grindr para ver como estavam as coisas. Logo de cara, recebi a mensagem de um cara querendo ser mamado — parecia uma oportunidade caída do céu. Não hesitei e logo começamos a conversar.
Ele contou que estava indo jogar bola em uma cidade próxima, mas antes disso queria se aliviar. Disse que estaria parado em um carro na rua e que poderíamos ir juntos para um lugar mais escuro e tranquilo. Saí do campus da faculdade e subi a rua conforme as orientações que ele havia me dado. Quando cheguei próximo ao local indicado, vi um carro do Mercado Livre. Entrei, e me deparei com um cara negro, magro e louco para gozar.
Sem muita conversa, ele dirigiu até uma rua deserta e silenciosa, estacionou o carro e abaixou a calça. Seu pau não era grande, mas tinha um tamanho médio, firme e convidativo. Assim que comecei a mamar, percebi que ele estava suando, mas em nenhum momento pensei em parar. Eu estava sedento por pica e queria dar o meu melhor. Estava tão entregue que ele precisou pedir para eu diminuir o ritmo, dizendo que, se eu continuasse assim, ele gozaria rápido.
Obedeci. Reduzi a velocidade e comecei a saborear cada centímetro, passando a língua com calma pela cabeça e pelas bolas, alternando os movimentos com intenção e prazer. Depois de um tempo, ele avisou que ia gozar. Abri a boca, deixando que ele gozasse ali mesmo, e engoli cada gota com vontade. O mais interessante foi ouvir seus gemidos intensos no momento do gozo — aquilo me deixou ainda mais excitado.
Depois de tudo, ele me deixou na faculdade. Entrei para assistir à palestra como se nada tivesse acontecido, mantendo a descrição e o sigilo — exatamente como deve ser.