Michele, a puta 4



Capítulo 4: A mãe


Era segunda-feira à tarde, o calor de março pesando no ar, o sol batendo forte enquanto eu tava largado no sofá de casa, tentando não pensar na bagunça que minha vida tinha virado por causa da Michelle. Meu celular vibrou no bolso da calça, e eu já sabia que era ela antes mesmo de olhar. Peguei o aparelho, e a mensagem piscou na tela:

— Wagner, vai lá em casa pegar uma blusa limpa pra mim. Tô na escola, o Roberto me fodeu a garganta hoje e eu vomitei muito no pau dele. Traz pra cá, rápido.

Logo em seguida, uma foto apareceu. Era ela, o rosto uma zona — porra branca escorrendo da boca até o queixo, misturada com vômito amarelo e viscoso que pingava no pescoço e manchava a blusa cinza que ela usava. Os olhos tavam vermelhos de tanto engasgar, o cabelo grudado na testa com suor, e ela ainda fazia uma careta pra câmera, como se fosse uma piada doentia. Meu estômago deu um nó, mas meu pau, aquele traidor, ficou duro na hora, latejando contra a calça. Respondi um “tô indo” curto, peguei a chave da moto e saí, o vento quente na cara não ajudando a esfriar a confusão na minha cabeça.

Cheguei na casa dela em uns quinze minutos. Era uma casa comum, mas arrumada, nada de luxo, mas bem cuidada — paredes de tijolo pintadas de um bege claro, um portão de ferro simples, um quintal pequeno com grama cortada e uns vasos de planta alinhados perto da entrada. Estacionei a moto na calçada, bati no portão e chamei:

— Dona Clara? Vim pegar uma blusa pra Michelle.

Silêncio. Nada, só o barulho distante de algum cachorro latindo no bairro. Bati de novo, mais forte, mas ninguém respondeu. O portão tava destrancado, então empurrei devagar e entrei, o coração começando a acelerar. A porta da frente tava entreaberta, o cheiro de limpeza com um toque de lavanda saindo de dentro. Eu já conhecia o lugar, tinha ido lá outras vezes, mas algo naquele silêncio me deixou inquieto. Mesmo assim, entrei.

— Dona Clara? Alguém aí? — chamei, a voz ecoando na sala.

A sala era simples, mas organizada: um sofá de tecido cinza com almofadas alinhadas, uma mesinha de centro com um vaso de flores artificiais, uma TV pequena num rack de madeira polida. Tudo limpo, o chão de cerâmica brilhando. Mas então eu ouvi — um som abafado vindo do corredor à direita, gemidos roucos misturados com batidas ritmadas, como carne batendo em carne. Meu peito apertou, e uma mistura de medo e curiosidade me puxou pra frente. Fui andando devagar, os tênis quase mudos no chão frio, até parar na porta entreaberta do quarto dos pais da Michelle.

O que eu vi me fez travar. Dona Clara tava lá, pelada na cama de casal, de quatro, o corpo magro mas firme suado e tremendo, enquanto dois caras jovens, que eu nunca tinha visto na vida, fodiam ela com força numa dupla penetração. Um deles era moreno, alto, musculoso, com cabelo curto e tatuagens cobrindo o peito — ele metia na buceta dela, as mãos grandes agarrando os quadris com tanta força que a pele ficava vermelha sob os dedos. O outro era loiro, mais magro, mas com um pau grosso e cheio de veias, socando o cu dela, os braços flexionados enquanto ele empurrava até o fundo. Dona Clara gemia alto, a voz rouca e cheia de tesão, o cabelo loiro solto colado nas costas de tanto suor enquanto ela gritava:

— Isso, seus filhos da puta, me fodem mais forte, me arrebentem!

O moreno riu, dando um tapa forte na bunda dela, o som ecoando no quarto, a marca vermelha brotando na pele branca na hora.

— Tá gostando, sua vadia? Engole meu pau com essa buceta encharcada — disse ele, metendo com um ritmo bruto, o som molhado da buceta dela enchendo o ar.

O loiro agarrou o cabelo dela, enrolando os fios na mão como se fosse uma coleira, e cuspiu na bunda dela, a saliva escorrendo pelo cu enquanto ele enfiava o pau mais fundo.

— Abre esse rabo pra mim, sua puta safada, vou te deixar arrombada — grunhiu ele, acelerando as estocadas, o corpo dela quicando entre os dois como uma boneca.

Eu fiquei parado na porta, o coração disparado, o pau duro latejando na calça apesar do choque. Era sujo, errado, mas eu não conseguia desviar os olhos. A cama de madeira rangia alto, o colchão afundando sob o peso dos três, os gemidos dela se misturando aos grunhidos deles num caos que tomava o quarto. O cheiro de sexo e suor pairava no ar, pesado, enquanto Dona Clara tremia toda, as pernas quase cedendo. Ela gritou que tava gozando, o corpo convulsionando, a buceta e o cu apertando os dois paus enquanto ela se desfazia. O moreno deu um tapa final na bunda dela e falou:

— Vira, vadia, quero gozar nessa cara de puta.

Eles saíram dela ao mesmo tempo, o moreno puxando o pau pra fora com um som molhado, o loiro arrancando o dele do cu com um gemido rouco. Dona Clara se virou rápido, caindo de joelhos na cama, o rosto vermelho e suado, os olhos brilhando de tesão. Os dois se posicionaram na frente dela, batendo punheta com força, os paus pulsando a centímetros da cara dela. O moreno gozou primeiro, um jato grosso de porra que acertou a testa dela, escorrendo pelos olhos e pingando no lençol. Ela abriu a boca, a língua pra fora, pegando o que conseguia enquanto ria baixo. O loiro veio logo depois, a porra dele quente e farta, lambuzando o queixo e o pescoço, escorrendo até os peitos pequenos e firmes. Dona Clara esfregou a porra na cara com as mãos, lambendo os dedos e gemendo, o rosto uma bagunça de prazer e sujeira.

Eu não aguentei mais. Saí de fininho, o coração na boca, e corri pro quarto da Michelle, no fim do corredor. O quarto dela era arrumado, a cama feita com um edredom azul, uma cômoda simples de madeira no canto. Abri a gaveta, peguei a primeira blusa que vi — uma camiseta preta básica — e enfiei na mochila. Voltei pelo corredor sem fazer barulho, os gemidos da Dona Clara ainda ecoando na minha cabeça, e saí pela porta da frente antes que alguém me visse.

Fui direto pra escola, o vento na cara não apagando a cena que eu tinha acabado de presenciar. Encontrei Michelle no portão, a blusa melada de vômito e porra grudada no corpo, o cabelo bagunçado como na foto. Ela riu quando me viu, pegou a mochila e falou:

— Valeu, corninho. Me leva pra casa agora?

— Claro — respondi, a voz meio travada, e ela subiu na garupa da moto, os braços me apertando enquanto eu acelerava de volta pra casa dela.

Quando chegamos, Dona Clara tava na sala, de banho tomado, o cabelo loiro molhado pingando no vestido leve que ela usava, um tecido floral que mal cobria as coxas. Michelle jogou a mochila no sofá e foi pra cozinha pegar água, me deixando sozinho com a mãe dela. Foi aí que Dona Clara se levantou, veio até mim e, escondido da Michelle, levantou o vestido devagar, me mostrando a buceta depilada, ainda inchada e vermelha do que tinha rolado no quarto. Não tinha calcinha, óbvio. Ela me olhou nos olhos, um sorriso safado no rosto, e sussurrou:

— Eu vi você na porta, Wagner. Gostou de me ver levando rola daqueles dois machos? Quer provar essa buceta aqui?

Meu rosto pegou fogo, e eu gaguejei um “não sei do que você tá falando”, mas ela riu baixo, deixando o vestido cair e voltando pro sofá como se nada tivesse acontecido. Michelle voltou com o copo d’água, me deu um tapa na bunda e disse:

— Pode ir, corninho. Te vejo amanhã.

Fui embora com a cabeça girando, o pau duro na calça me lembrando que eu tava afundado naquela loucura. Na terça-feira, meu celular começou a piscar com mensagens da Dona Clara. Primeiro uma foto da buceta, tirada debaixo do vestido, os dedos abrindo os lábios molhados, com a legenda “vem me foder, Wagner”. Depois uma dela com a cara cheia de porra — provavelmente dos caras de ontem —, os olhos fechados, a boca aberta, a porra escorrendo pelo pescoço, e a mensagem “pensa em mim assim”. Teve outra dela enfiando um consolo na buceta, o rosto contorcido de tesão, e mais um monte de fotos sujas que me fizeram largar tudo. O tesão me dominou, e na mesma tarde peguei a moto e voltei pra casa dela.

Dona Clara abriu a porta de camisola curta, o tecido fino marcando os mamilos duros, o cabelo loiro solto caindo nos ombros. Não disse nada, só me puxou pra dentro e me levou pro quarto dos pais dela, o mesmo onde eu a tinha visto com os dois caras. A cama tava arrumada agora, o edredom esticado, o cheiro de lavanda no ar. Ela tirou a camisola num gesto rápido, ficando nua na minha frente, o corpo magro mas curvilíneo, os peitos pequenos balançando quando se jogou na cama.

— Vem, Wagner, fode essa buceta que você viu ontem — disse ela, abrindo as pernas, a buceta molhada brilhando na luz fraca.

Eu tirei a roupa rápido, a calça caindo no chão, o pau duro saltando pra fora da cueca. Subi em cima dela, meti na buceta com força, sentindo ela quente e escorregadia, os gemidos dela enchendo o quarto enquanto eu socava. Era mais solta que a Michelle, mas ainda apertava meu pau de um jeito que me fazia grunhir. Ela cravou as unhas nas minhas costas, os quadris subindo pra me encontrar, gritando:

— Isso, menino, me fode gostoso, me faz gozar nessa pica!

Eu metia rápido, o som da pele batendo alto, o suor pingando do meu peito no dela. Ela gozou gritando, a buceta pulsando em volta de mim, e eu quase gozei ali, mas ela virou de quatro, empinando a bunda firme, o cu rosado piscando pra mim.

— Agora o cu, Wagner. Me arromba como aqueles dois fizeram — pediu, esfregando a bunda contra meu pau.

Cuspi na mão, esfreguei no pau e meti devagar no cu dela, sentindo a resistência antes de ele me engolir inteiro. Ela gritou, as mãos agarrando o lençol, mas empurrou a bunda contra mim, pedindo mais. Comecei a socar forte, as mãos na cintura dela, o cu apertado e quente me levando ao limite. Ela gemia como louca, xingando, pedindo pra eu “arrebentar ela”, e eu metia até sentir ela tremer de novo, o corpo caindo na cama enquanto gozava pelo cu.

— Goza dentro, enche meu rabo — gritou ela, e eu explodi, o pau pulsando enquanto gozava fundo, o corpo tremendo de tesão.

Ela riu, ofegante, a porra escorrendo do cu pro lençol. Eu tava zonzo, tentando respirar, quando ouvi o portão ranger lá fora.

— Caralho, é o meu marido — disse Dona Clara, pulando da cama, o rosto mudando pra pânico.

O pai da Michelle tava chegando. Ouvi as botas dele no quintal, a voz grossa gritando “Clara, onde você tá?”. Peguei minha roupa do chão, vesti a calça sem cueca e corri pra janela do quarto. Dona Clara gritava “já vou, amor” enquanto eu pulava pro quintal, quase derrubando um vaso de planta. Corri pro portão, pulei a cerca e montei na moto, acelerando pra longe com o coração na boca, o som dele xingando ficando pra trás.

Eu tava perdido naquela merda, e sabia que não ia escapar tão fácil.

Foto 1 do Conto erotico: Michele, a puta 4

Foto 2 do Conto erotico: Michele, a puta 4

Foto 3 do Conto erotico: Michele, a puta 4

Foto 4 do Conto erotico: Michele, a puta 4


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


238503 - Michele, a puta 5 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
238388 - Michele, a puta 3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
237592 - Michele, a puta 2 - Categoria: Fetiches - Votos: 4
237509 - Michele, a puta - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
237401 - Ana a Rainha 14 (final) - Categoria: Coroas - Votos: 0
237374 - Ana a Rainha 13 - Categoria: Coroas - Votos: 1
237293 - Ana a Rainha 12 - Categoria: Coroas - Votos: 1
237255 - Ana a Rainha 11 - Categoria: Coroas - Votos: 2
237251 - Ana a Rainha 10 - Categoria: Coroas - Votos: 2
237235 - Ana a Rainha 9 - Categoria: Coroas - Votos: 3
237190 - Ana a Rainha 8 - Categoria: Coroas - Votos: 1
237109 - Ana a Rainha 7 - Categoria: Coroas - Votos: 2
237046 - Ana a Rainha 6 - Categoria: Coroas - Votos: 2
237022 - Ana a Rainha 5 - Categoria: Coroas - Votos: 4
236972 - Ana a Rainha 4 - Categoria: Coroas - Votos: 3
236931 - Ana a Rainha 3 - Categoria: Coroas - Votos: 5
236912 - Ana a Rainha 2 - Categoria: Coroas - Votos: 6
236885 - Ana a Rainha 1 - Categoria: Coroas - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil srboi
srboi

Nome do conto:
Michele, a puta 4

Codigo do conto:
238423

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/07/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
4