Passeio com a turma da igreja



Quando era mais jovem, durante muitos anos frequentei um grupo de igreja onde participavam casais, jovens e crianças. Esse grupo era responsável por organizar festas e eventos da igreja e também cuidar de passeios e pequenas excursões. O que eu vou contar aconteceu em um feriado de Páscoa, em um dos muitos parques que existem pelo norte do Paraná. A intenção era ficarmos acampados no parque durante os três dias do feriado. Para isso, foi fretado um ônibus para levar aproximadamente 40 pessoas entre jovens e adultos. A viagem correu tranquila e chegamos muito animados.
O parque era muito grande e bonito. Tinha varias cabanas, banheiros públicos e tudo muito bem organizado. Quem cuidava de tudo era a guarda do próprio parque. Todos que chegavam eram cadastrados para evitar maiores aborrecimentos. Nós dividimos os grupos e fomos procurar um bom lugar para montar as barracas. Além do nosso grupo também tinha o pessoal de um colégio que já estava acampado no local.
A noite chegou e depois de muita bagunça em volta de uma fogueira, fomos dormir nas barracas. Como eu não conseguia dormir e a noite estava bem clara por causa da lua, resolvi sair e dar uma volta. As nossas barracas estavam todas montadas nos locais pré determinados pela guarda florestal mas a maioria dos jovens preferia os locais mais tranquilos e isolados, bem no meio da mata. Enquanto eu andava pela trilha, pude perceber uma luz por entre as arvores. Resolvi dar uma olhada e me embrenhei mata adentro. Fui me aproximando e encontrei uma barraca com duas pessoas dentro. Não dava pra ver quem era pois só podia ver as sombras das pessoas refletidas nas paredes claras da barraca. E pelos movimentos, só podiam estar fazendo sexo. Me aproximei mais um pouco e fiquei a uns cinco metros de distancia, bem escondido atrás das arvores. Ver somente as sombras e escutar os gemidos era muito excitante. Eu não resisti. Abaixei a minha bermuda e comecei a bater uma punheta muito gostosa, enquanto observava.
Estava com tanto tesão que até perdi a noção do tempo e do perigo. Fui interrompido por uma luz forte no rosto e uma voz que dizia:
-“o que o senhor pensa que está fazendo?”-.
Me virei e vi um dos guardas que patrulhavam o local, segurando a lanterna em uma mão e um revolver na outra. Eu tentei levantar a minha bermuda mas o guarda me mandou não me mexer. Ele então começou o sermão, me chamou de tarado e falou que teria que me levar até o líder do meu grupo e contar tudo. Imaginei a vergonha que eu iria passar diante de todos. Então eu tentei convence-lo de que aquilo não era nada de mais e que qualquer um faria o mesmo. Mostrei-lhe a cena e disse que era difícil qualquer homem conter os instintos. Ele apagou a lanterna, se aproximou e começou a assistir também. Logo ele já estava esfregando o pau dentro das calças. Nesse momento, ele virou pra mim e disse que poderia esquecer que me viu se eu fizesse uma coisa: batesse uma punheta pra ele!
Na hora eu falei que não, que eu não era desse tipo e coisas assim. Ele falou que, então, não teria outra alternativa além de me entregar pro pessoal. Porem, ele reforçou:
-“é só uma punhetinha, nada mais. E ninguém vai ficar sabendo de nada.”-
Eu parei e pensei na vergonha e nos problemas que eu iria enfrentar em casa quando meus pais soubessem e acabei concordando. Ele abriu o zíper da calca e tirou o pau pra fora. Mesmo com pouca claridade dava pra ver que era muito maior que o meu pinto, e o dele nem estava duro. Eu abri a minha mão e agarrei aquele pedaço de carne e comecei a punhetar. Ele começou a ofegar, gemer e dizer coisa do tipo: “ai que gostoso!!, tesão, não pára”. Ele falou pra eu continuar olhando o casal da barraca e me masturbar também. Não sei por que mas toda aquela situação estava me deixando com muito tesão. Meu pau estava duro feito rocha e um frio estranho percorria a minha espinha. E lá estava eu, me masturbando com uma mão e com a outra, punhetando outro cara.
Ele então colocou a mão no meu ombro, com se estivesse apenas se apoiando. Até hoje eu não sei o que eu senti e porque eu não reclamei. Só sei que ele começou a apertar o meu ombro me massageando e foi escorregando a mão até a minha cintura. Ele começou a alisar a minha bunda e eu ali, segurando o meu pau e o dele. Seus dedos já tinham encontrado o meu ânus, o que me fazia tremer de tanto tesão. No inicio ele só acariciava o meu cu. Ele então encheu o dedo de saliva e começou a enfiar um dedo, depois dois num movimento de tira e coloca. Nessa altura ele já estava bem colado em mim. Ele foi se posicionando nas minhas costas, com uma mão me pegou pela cintura e com a outra me inclinou pra frente, me fazendo ficar com as duas mãos apoiadas em uma arvore. Ele continuou com uma das mãos me segurando pela cintura e com a outra ele esfregava o seu pau na minha bunda até encontrar o meu cu. Eu olhei pra trás e vi quando ele cuspiu sobre o seu pau e me disse: “quietinho agora e relaxa...” e foi enfiando aquele pau enorme no meu cu.
No inicio doeu um pouco mas, depois que entrou, era tanto tesão que até esqueci qualquer dor. Ele colocava o seu pau inteiro, até o ultimo centímetro, bem devagar e o tirava na mesma velocidade. Quando o meu cu começava a fechar a porta, ele voltava a enfiar vagarosamente e assim se passaram alguns minutos. Quando eu já estava acostumado com aquele pinto, ele começou a aumentar o ritmo. Ele me pediu para que eu colocasse as minhas mãos para trás e abrisse bem a minha bunda. Cada vez que aquele pau entrava na minha bunda o meu pau parecia que ia explodir e eu não conseguia segurar os gemidos. Depois de algum tempo naquela posição, ele começou a meter com mais força ainda. Ele me puxava pela cintura de encontro ao seu corpo, cada vez mais forte.
O barulho que fazíamos já estava ficando alto e eu comecei a ficar preocupado. De repente, o casal que estava na barraca (que já tinha parado e eu nem tinha percebido) escutou o barulho e saiu para ver o que era. Rapidamente vestimos as nossas roupas e saímos silenciosamente. O guarda fez questão de me levar até a minha barraca e antes de ir embora, falou que nós ainda não tínhamos terminado aquela conversa. E esse era apenas o primeiro dia do feriado.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 18/07/2025

Muito bom!!! Estou curioso para saber mais dessa sacanagem gostosa. Nada melhor do que pegar um putinho no parque... Gostei




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


208828 - Brincando no ônibus - Categoria: Gays - Votos: 10
50448 - Não resisti à tentação - Categoria: Gays - Votos: 7
40377 - Eu, minha esposa e meu patrão - Categoria: Gays - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcel.oz

Nome do conto:
Passeio com a turma da igreja

Codigo do conto:
238487

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/07/2025

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
0