O shopping estava tranquilo, como esperado para aquele horário. Fabrício já me esperava na entrada do cinema, com um sorriso malicioso que confirmava minhas suspeitas. Ele era ainda mais atraente pessoalmente: cabelos castanhos desalinhados, olhos verdes que pareciam brilhar de desejo e um corpo esguio, mas bem definido. Cumprimentamo-nos com um abraço rápido, mas já senti a tensão no ar.
— Pronto para o filme? — ele perguntou, com um tom que sugeria que o filme era apenas uma desculpa.
— Mais do que pronto — respondi, retribuindo o sorriso.
A sala de cinema estava praticamente vazia, como havíamos planejado. Escolhemos os assentos no fundo, onde poderíamos ter privacidade. O filme começou, mas minha atenção estava dividida entre a tela e Fabrício. Ele se sentou bem perto de mim, e eu podia sentir o calor do seu corpo. Não demorou muito para que nossas mãos começassem a se aproximar.
De forma discreta, ele deslizou a mão para a minha coxa, e eu retribui o gesto, subindo lentamente até sua virilha. O volume que senti sob sua calça me deixou ainda mais excitado. Começamos a nos tocar, devagar, como se estivéssemos testando os limites. O som do filme servia de fundo para os nossos suspiros contidos.
— Quer ir mais longe? — ele sussurrou, com a voz rouca de desejo.
— Aqui? — perguntei, mesmo sabendo a resposta.
Ele apenas sorriu e tirou o meu cinto, abrindo minha calça com movimentos ágeis. Eu fiz o mesmo com ele, e logo estávamos com os paus para fora, duros e pulsando de tesão. Começamos a nos punhetar mutuamente, sincronizando os movimentos enquanto o Superman salvava o mundo na tela. A sensação era incrível, a mistura de excitação e o medo de sermos descobertos só aumentava o prazer.
— Você é tão gostoso — ele disse, ofegante, enquanto acelerava o ritmo.
— Você também — respondi, sentindo meu corpo se tensionar.
Mas sabíamos que não podíamos gozar ali. Quando o filme estava prestes a acabar, decidimos que era hora de mudar de cenário. Fabrício sugeriu o banheiro no andar da praça de alimentação, um lugar mais reservado, mas ainda com o risco de sermos pegos. A ideia me deixou ainda mais excitado.
Saímos da sala de cinema tentando manter a compostura, mas nossos corpos ainda tremiam de desejo. Subimos as escadas rolantes em silêncio, trocando olhares cúmplices. O banheiro no fundo do corredor estava vazio, como esperávamos. Entramos na última cabine, trancando a porta atrás de nós.
Mal a porta se fechou, Fabrício me empurrou contra a parede, beijando-me com fome. Nossos lábios se encontraram em um beijo intenso, cheio de saliva e desejo. Suas mãos foram para minha cintura, puxando-me contra ele, enquanto eu sentia seu pau duro pressionando o meu.
— Quero te chupar — ele disse, entre beijos, descendo para o meu pescoço.
— Vai fundo — respondi, já sem fôlego.
Ele ajoelhou-se na frente de mim, abaixando minha calça e cueca de uma vez. Meu pau saltou para fora, duro e latejante, e ele não perdeu tempo. Fabrício envolveu minha piroca com a boca, chupando-a com habilidade, passando a língua pelo meu tronco e sugando a ponta com voracidade. Eu gemi alto, segurando na parede para não cair.
— Você chupa muito bem — sussurrei, sentindo meu corpo se contorcer de prazer.
Ele sorriu em volta do meu pau, olhando para mim com aqueles olhos verdes cheios de malícia. Em seguida, foi a minha vez. Empurrei-o de leve, fazendo-o sentar no vaso sanitário, e me ajoelhei na frente dele. Seu pau era grosso e venoso, exatamente como eu imaginava. Passei a língua pela ponta, provando o gosto salgado do seu pré-gozo, antes de envolvê-lo completamente com a boca.
Fabrício gemeu segurando na minha cabeça enquanto eu chupava seu pau com vontade. Eu adorava o som que ele fazia, o jeito que seu corpo se contorcia sob meu toque. Alternamos entre chupar e beijar, explorando cada centímetro do corpo um do outro. A cabine do banheiro parecia o lugar mais quente do mundo.
— Quero gozar na sua cara — eu disse, ofegante, enquanto me levantava.
— Faz isso — ele respondeu, sentado no vaso, com os olhos fechados de prazer.
Posicionei-me na frente dele, segurando meu pau com uma mão enquanto a outra ia para a sua nuca, puxando-o para mais perto. Comecei a me masturbar devagar, olhando diretamente nos olhos dele, sentindo o desejo crescer a cada movimento. Fabrício abriu a boca, esperando, e eu acelerei o ritmo, sentindo o orgasmo se aproximar.
— Vai, goza na minha cara — ele pediu, com a voz rouca.
E eu gozei. Jatos quentes de leite dispararam do meu pau, atingindo o rosto dele, sujando seu cabelo, sua boca e seu peito. Fabrício sorriu, passando a língua pelos lábios para provar meu gozo, enquanto eu tremia de prazer. A sensação foi incrível, como se todo o meu corpo estivesse em chamas.
— Você é perfeito — ele disse, levantando-se para me beijar, com o gosto do meu leite ainda na boca.
— Você também — respondi, abraçando-o com força.
Ficamos ali por mais alguns minutos, recuperando o fôlego, antes de arrumarmos nossas roupas e sairmos do banheiro como se nada tivesse acontecido. O shopping continuava tranquilo, mas nós estávamos em outro mundo, conectados por aquela experiência intensa e proibida.
— Devíamos fazer isso de novo — Fabrício disse, com um sorriso safado, enquanto caminhávamos em direção à saída.
— Com certeza — respondi, já imaginando o próximo encontro.