Esquentei a janta para meu marido



Já há algum tempo meu casamento vem esfriando no sexo. Somos casados há 15 anos, não é fácil manter a mesma animação de outrora. Sempre fui uma mulher quente e que gosta de sexo mas de uns tempos pra já não tenho tido muita vontade de nada.

Sou uma mulher bonita, 42 anos, 1,75, pele clara, magra, olhos e cabelos castanhos, seios médios, rosados, biquinho grande, cintura fina, quadril largo, bunda grande. Sou advogada e trabalho em um grande escritório de advocacia.

Ele é alto, 1,90, pele clara, olhos e cabelos castanhos, careca, 44 anos, forte, corpo em dia, tem um pau grosso e gostoso com uma cabeçona rosada.

De manhã eu estava terminando de me arrumar para para o trabalho quando ele veio me perguntar por que eu estava tão fria com ele, se havia algum problema. Eu disse que não tinha nenhum problema, que apenas não estava muito interessada em sexo ultimamente. Que não estava me sentindo bonita. Então ele me mandou tirar a roupa. Eu não estava a fim de sexo e argumentei que estava atrasada para o trabalho. Ele então disse para eu apenas trocar de roupa. Queria que eu fosse trabalhar de vestido. E foi tirando minha blusa, meu sutiã, minha calça e minha calcinha. Ele me abraçou por trás e falou no meu ouvido para eu ir sem calcinha e com um sutiã sem bojo que marca o tecido quando estou com os mamilos intumescidos. Gostei, me deu até um arrepio. Já fui colocando o sutiã e colocando o vestido longo que ele falou e um scarpin alto . Ele me abraçou novamente e disse que eu deveria prestar atenção em todos os homens que cruzassem meu caminho durante todo o dia. De menino a idoso. Que eu deveria olhar para cada um e imaginar que ele estava pelado de pau duro desejando me comer. Que ao final do dia deveria fazer um happy hour em algum barzinho e continuar com o exercício. Disse que eu poderia flertar. Disse que era para eu chegar em casa com a xoxota molhada hoje. Depois pegou no meu rosto e disse que eu era putinha só dele, que eu poderia brincar mas que nenhum homem deveria me tocar.

Não acreditei muito na ideia, mas me senti viva novamente e isso foi o suficiente para eu querer seguir à risca a proposta indecorosa. Já no elevador do prédio me deparei com minha primeira presa, meu vizinho. Ele tem a minha idade aproximadamente, casado e com filhos. Bonito mas nunca olhei pra ele com esse olhar. Já comecei o exercício, fiquei reparando ele e imaginando como seria transar com ele. Nunca tinha pensado nisso, mas foi gostoso pensar nele me comendo ali mesmo dentro do elevador. Só de pensar essas coisas já fiquei com os farolzinhos acessos. Ao sair, tive a impressão de que ele me olhou de cima embaixo. Realmente ele me reparou sim. Nunca tinha notado ele me olhar assim. Que bobagem pensei eu. Entrei no carro e subi a saia até o meio das pernas. Queria aproveitar que estava sem calcinha e deixar ventilar um pouco. Nossa, meu deu um calor. Notei que meus mamilos continuavam duros e marcando o tecido. Pensei comigo: que loucura agora quero dá para o vizinho” rsrsrsrsrrs.

Parei no estacionamento perto do meu trabalho. O manobrista me olhou nos olhos e eu pensei que estava louca. No trajeto do estacionamento até o prédio que eu trabalho reparei que os homens, todos os homens que cruzavam comigo me olharam. Nesse ponto eu já estava convencida que realmente ainda dou para o gasto. Esses olhares nutriram a minha autoestima de verdade. Já cheguei ao trabalho sorrindo.

No meu ambiente de trabalho sou eu e mais duas colegas advogadas. Temos também um estagiário. Um garoto de 18, 19 anos eu imagino. Cara de menino, corpo de homem. Ele é bonito. Não é meu tipo mas é bonito. Nesse dia ele estava com muitas dúvidas. Era nítido que ele não tirava os olhos dos meus seios. Falei pra ele sentar ao meu lado que eu ajudaria ele em suas dúvidas. Nunca tinha feito isso. Eu resolvi provocar o menino. Meu vestido é desses longos, com um tecido molinho, soltinho. Resolvi me levantar para pegar alguma coisa no arquivo. Ele não tirou os olhos da minha bunda. Voltei, sentei ao lado dele novamente, abri as um pouco as pernas com o vestido caindo entre elas, empinei a bunda. Ele estava desconcertado. Até gaguejava. Percebi que ele estava de pau duro. Ao conversar com ele, fazia questão de tocar no braço dele. Eu imaginei ele de pau duro dentro de mim e foi bem gostoso. Minhas colegas precisaram dele e não pude continuar com minhas gracinhas. Pouco depois minha colega que também é casada mandou uma mensagem no nosso grupo particular, está no grupo apenas nós três da mesma sala. Uma casada e uma solteira. A Tatiene que é casada disse que o gatinho (como a gente chama ele quando ele não está por perto) não tirava os olhos de mim. Perguntou o que eu tinha feito com ele. Eu disse que não tinha feito nada e que não tinha reparado. A Priscila, solteira de 35 anos, disse que reparou também e que ele tá doido pra me comer e que se ele não fosse do trabalho, ela mesma apagava o fogo dele. Mais uma vez me senti bem e me diverti com a novidade.

O escritório é grande, trabalham umas 40 pessoas. Reparei em todos os homens e todos, sem exceção, até os gays olharam pra mim diferente nesse dia. No almoço não foi diferente. Sempre vou num restaurante que fica perto, no bairro Funcionários mesmo. Vários caras me olhavam. Flertei com uns três, o que foi ainda mais divertido, mas ficou nisso. Pelo visto as solteiras sofrem, os caras se interessam mas dificilmente passa de um flerte. A tarde no escritório seguiu o mesmo da manhã. Minhas amigas me chamaram para um happy hour mas declinei. Queria ir sozinha para colocar meu plano em prática sem ser julgada por elas. Na verdade, a princípio até considerei desistir pois se o objetivo do meu marido era me fazer pensar em sexo e me excitar já tinha funcionado. Pensei em sexo o dia todo. Não é natural pra mim ficar sem calcinha, só isso já mexeu comigo. Todo o desenrolar então foi mais que excitante. Ok, ele já tinha provado o ponto dele, eu já estava louca de vontade de transar, queria ir embora logo sentar naquele pau gostoso. Entretanto, já que tinha sido tão legal, não queria falar com ele que fiz pena metade, então obediente que sou fui.

Estava quente, fui em um barzinho que fica próximo a minha casa. Sentei em uma mesa e já pedi um drink. Incrível como uma mulher sozinha chama a atenção em uma mesa de bar. Em poucos minutos percebi uns dez caras me olhando. Levantei, fui ao banheiro retocar a maquiagem e daí em diante tudo ficou ainda mais louco. parece que chamei a atenção mesmo. Escolhi três caras pra dar bola. Olhava, mexia no cabelo, sorria. Quando estava terminando minha dose o garçom chegou com outra e um bilhete que dizia:Olá! Vi que esse drink estava se sentindo sozinho... assim como eu ao notar que a mesa mais iluminada do lugar tinha apenas uma pessoa incrível.
Então, resolvi juntar dois solitários e ver se nasce uma história. ?? Se quiser bater um papo (ou me ajudar a escolher meu próximo drink), aqui está meu número: (xx) xxxx-xxxx. Prometo boas conversas e péssimas piadas. Achei fofo. O cara era muito bonito, alto, barba, mas considerei meio indeciso. Agradeci a bebida com um gesto com a taça e um sorriso. Por via das dúvidas anotei o número dele e anotei o meu e-mail em um guardanapo. Eu estava amando essa brincadeira, havia anos que não paquerava, não me recordava como é gostoso. De qualquer forma ia terminar aquela bebida e ir pra casa dá gostoso para meu maridinho cheio de imaginação.


Quando pedi a conta, um outro pretendente sentou em minha mesa. Olhou pra mim, sorriu e sentou-se à minha frente. Teceu diversos elogios. Eu disse que era casada e que já estava indo embora, menti dizendo que minha amiga me ligou dizendo que não poderia vir. Ele tocou minha mão e sem rodeios me chamou para ir para a casa dele, declinei obviamente e ele disse que me levaria até o meu carro. Fomos conversando, ele muito simpático, disse que não poderia ir embora sem pelo menos me dar um abraço. Não vi nada demais. Ele me abraçou forte, deu um cheiro no meu pescoço que me deixou totalmente arrepiada. Falou no meu ouvido o quanto sou bonita e sexy. Ele ainda me segurando pela cintura, risos e conversas e ele me roubou um beijo. Seria apenas um beijo. Estávamos de pé, encostados no meu carro, num escurinho, tinha uma árvore grande que prejudicava a iluminação pública. Que beijo gostoso. Ele me beijava com vontade enquanto me segurava contra o corpo dele. Tocava meus seios; minha bunda enquanto me beijava. Eu estava muito excitada. Ele pegou minha mão e me fez tocar o pau dele que estava quente e muito duro. Falou baixinho no meu ouvido que estava assim por mim. Se eu deixasse ele me comeria ali mesmo, de pé, na calçada. Ficamos por algum tempo nesse sarro gostoso. Me recompus, disse adeus, ele queria meu número, dei mas falei errado o último dígito. Fiquei com medo de não conseguir ficar com as pernas fechadas da próxima vez. Entrei no meu carro e fui pra casa ainda sem entender totalmente o que fizera.

Quando cheguei em casa ele estava me esperando. Perguntou se meu dia tinha sido interessante. Disparei a rir, acho que de nervoso. Ele me beijou, beijou meu pescoço, levantou meu vestido, e me jogou no braço do sofá com a bunda pra cima, os pés no chão. Tocou minha boceta. Disse que meu passeio tinha sido bom, pois eu estava molhada. Me chamou de putinha e me penetrou com força, quase com raiva. Me segurava pelo quadril e metia forte. Ele me perguntou quem me deixou com a xoxota molhada. Contei que tinha sido um cara do bar. Ele pediu que eu o descrevesse e como ele tinha chegado em mim. Eu contei cada detalhe até o momento do abraço. Ele me comia gostoso num vai e vem forte, eu pensava naquele pau gostoso que eu tinha segurado há pouco. Lembrei daquele beijo demorado e também dele roçando a vara dura na minha boceta molhada, senti minha boceta e meu cuzinho piscando, ele estava enfiando devagar agora mas eu sentia perfeitamente o pau duro dele dentro de mim, minhas pernas começaram a tremer e comecei um orgasmo diferente, mais demorado, senti o pau dele pulsando dentro de mim explodindo em gozo. Ele puxou meu cabelo, me chamou putinha, safada e encheu minha xoxota de esperma.

Depois disse que não tinha problema fantasiar com outros homens, porque eu sou a putinha só dele.

                                

Foto 1 do Conto erotico: Esquentei a janta para meu marido

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Esquentei a janta para meu marido

Codigo do conto:
238563

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/07/2025

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