Venho aqui contar uma história que aconteceu comigo em abril/2023 .
Primeiro de tudo, deixa eu me apresentar. Me chamo Felipe, sou carioca, tenho 32 anos e namoro a Karina(que tem 33 anos) tem quase 4 anos. Karina é uma menina linda, também do rio, branca, 1,66 altura, magra, de cabelo preto até o ombro, parece a branca de neve.
No inicio do relacionamento, é normal a gente se prender a certas “normas” da sociedade, ser careta, e sexo “clichê”, mas transa bastante.
Os primeiros assuntos sobre fetiche só ocorreram um ano depois que começamos a namorar. Foi em um jantar depois de bebermos duas garrafas de vinho. Ela tinha comentado que um casal de amigos nossos estava se aventurando no mundo dos fetiches. Ela deixou a bola quicando e perguntei: “qual o seu desejo?”
Ela sorriu com um sorriso de safada e disse:
- Tenho tesão de transar em lugares “públicos”, lugares que dão adrenalina de ser pega. Sauna de clube, dentro do carro, escadaria de prédio…[posso contar essas histórias que foram realizadas, em contos futuros]
Eu logo fiquei excitado pensando, mas ela logo perguntou: “E o seu fetiche?”
Me fiz de envergonhado, mas falei:
- Gostaria de te ver transando com outra mulher.
Ela ficou meio inquieta, pois nunca tinha ficado com mulher, mas perguntou:
- Só com mulher ou com homem também?
Eu não esperava essa resposta, eu fiquei muito sem graça, mas era justamente o que eu queria(que ela transasse com outro homem), mas eu não quis dar de bandeja, respondi:
- Quem sabe!? Podemos pensar!
Passou um tempo, e esse diálogo só alimentou meu desejo. Só de ter tido essa conversa, me masturbei durante a semana pensando nessa hipótese.
Eu sempre tive tesão em ver vídeos amadores de casais onde o marido libera a esposa. Os meus favoritos sempre foram aqueles que rolam em estacionamento com um segurança, ou alguém “comum” da rua. Sempre tive esse sonho. Se fosse rolar com a minha mulher, deveria ser com um cara aleatório(não queria que fosse amigo meu), poderia ser motorista de uber, porteiro, segurança, policial, entregador…
Umas duas semanas se passaram desde essa conversa, e fomos passar o feriado de Tiradentes em Paraty no litoral sul do Rio. Pegamos um airbnb bacana, um pouco distante do centro, ficava a uma caminhada de 15 minutos, porém era bonito o caminho, tínhamos que passar por um canal onde tinha diversos barquinhos pra chegar no centro histórico.
No primeiro dia que chegamos, transamos muito. Precisávamos desse momento só eu e ela, bebemos bastante vinho e em um momento pós sexo, ambos deitados na cama, ela falou:
- Tenho uma noticia boa e ruim pro seu fetiche
Respondi:
- Manda a ruim primeiro
Ela falou:
- Nao curto ficar com mulher
Só dela ter falado isso, meu coração ficou acelerado.
Ela continuou:
- Mas com homem, eu queria, o que você acha?
Meu coração estava descompassado misto de tesão e nervosismo, e eu falei:
- Por mim, sem problemas! Podemos até tentar alguém por Paraty!
Ela me olhou com um olhar de surpresa de felicidade. Ela não tinha pensado nessa hipótese e ficou super animada.
No dia seguinte, a gente queria fazer aqueles passeios turísticos pelas ilhas. Sabe aquelas escunas que levam bastante gente pra passear? Era essa a ideia(com mais pessoas a gente tinha mais possibilidade de fazer acontecer nosso desejo).
Tomamos café, e fomos andando em direção ao centro. Porém, como eu falei no início do conto, a gente tinha que passar por um canal de acesso, e nesse canal tinha duas embarcações pequenas atracadas em um pequeno píer, que tinham uma placa dizendo “passeio ideal para grupos pequenos e casais”. Paramos para ler, e logo em seguida chegou o Gabriel que era condutor da embarcação e nos explicou tudo e os valores. Em um primeiro momento, a gente negou, achamos o preço salgado, disse que iríamos ver as escunas. Ele entregou um cartão, e fomos andando.
Depois de uns 50 metros, a gente percebeu que seria uma boa tentativa com o Gabriel, tanto o do passeio quanto nosso desejo. Era arriscado, mas parecia promissor.
Voltamos, aceitamos, pegamos nosso isopor com cerveja e fomos fazer o passeio.
No decorrer do passeio, visitamos algumas praias, com algumas cervejas na cabeça percebi que o Gabriel se encaixava perfeitamente no que queríamos, uma pessoa normal, que não era do nosso convívio, e que era gente boa. Gabriel era um jovem de 27 anos, moreno, forte, tinha uma tatuagem de tribal no braço, usava uma regata, boné e óculos escuros, tinha cara já ter feito essas coisas com casais que ele proporciona o passeio.
Na penúltima praia que visitamos, Gabriel deixou a gente na praia, e ficou no mar supervisionando o barco dele, nisso Karina falou no meu ouvido:
- Acho que o Gabriel é uma boa pedida pro seu fetiche!
Eu só concordei, dei um beijão de apaixonado e disse:
- Pode deixar que vou ver com ele, e pode puxar seu charme pra ele ir entendendo!
Na última praia, Karina foi genial. Eu estava deitado de óculos escuros na frente do barco, virado pro motor que ficava no final da embarcação, como se eu tivesse “dormindo". Karina mergulhou, e precisou subir pela escadinha ao lado do motor. Gabriel foi ajudar, e eu estava fingindo que estava dormindo. Nesse momento, com o balanço do barco, Karina se apoiou no braço do Gabriel. Ela riu com olhar de safada, ele virou o rosto com medo se eu estava olhando, mas eu estava “dormindo”. Eles sussurraram umas coisinhas entre eles(no final do conto eu falo o que ela disse), e ficaram uns dois minutinhos conversando, Karina mexia no biquíni para atrair o olhar do Gabriel.
Voltando para Paraty, chegando perto do píer para desembarcar, pedi pra Karina ir na frente porque iria pagar o valor do passeio pro Gabriel.
Gabriel me passou o pix. e perguntei:
- Tem algo pra hoje?
Ele respondeu:
- O que vocês querem? Bar? Restaurante? Som?
Respondi:
- Queria saber se VOCÊ tem algo pra hoje
Ele começou a perceber, e fez um sinal de negativo: “a princípio estou livre”
Era a deixa que eu precisava:
- Quer chegar lá em casa pra tomar algo? Precisamos terminar essas cervejas!
Ele com olhar e um sorrisinho safado e disse:
- Claro!! Vamos lá!
Gabriel atracou o barco na boia, e fomos andando em um papo muito bom até o airbnb.
Chegando na casa, tinha uma varanda com duas cadeiras e uma mesa, era um espaço para relaxar. Peguei duas cervejas, ele sentou em uma das cadeiras, e eu sentei na outra. Gabriel percebeu que Karina tinha ficado sem cadeira e disse:
- Senta aqui.
Karina falou:
- Não, senta você, eu dou meu jeito!
Ela surpreendeu(até a mim) e sentou no colo dele. Eu abri a cerveja pra ele, e brindamos. Ele ainda estava com certo receio, mas nessa hora Karina falou:
- Relaxa, só relaxa.
Deu um beijo nele e foi para o banho se arrumar.
Nesse meio tempo que a Karina estava no banho, expliquei pra ele o nosso fetiche. Ele disse que já teve algumas experiências com alguns casais que tinham feito passeio com ele. Gabriel chegou a perguntar se eu iria participar, e eu disse que queria apenas olhar. Dava pra ver o olhar de felicidade dele, durante 15 minutos de banho, ele estava com um sorriso gigantesco, bebendo uma cerveja, rindo de tudo.
Karina saiu do banho, só com a toalha do corpo, e chamou a gente pra dentro.
Peguei uma das cadeiras, e me posicionei pra melhor vista.
Os dois começaram a se beijar, em muito pouco tempo já deu pra ver que rolou muita química entre os dois. Gabriel já começou a botar a mão por dentro da toalha, apertando a bunda da Karina, sussurrando no ouvido dela, ela estava entregue com menos de dois minutos.
Karina tirou a roupa de Gabriel, e caiu de boca no pau dele. Encaixava perfeitamente. Gabriel estava de pé e Karina ajoelhada, babando naquele pau, ai ele falou:
- Você é um cara de sorte!
Eu respondi:
- Eu sei!
Naquele momento, vendo minha namorada de joelho, mamando outro, eu comecei e me masturbar.
Gabriel direcionou Karina pra ficar de quatro na cama, e enquanto ela mamava, ele começou a dedar ela, que estava muito molhada, dava pra ouvir aquele barulho de molhado de tesão de buceta.. Gabriel perguntou:
- Tem camisinha?
- Tenho!
Entreguei pra ele, e ele a vestiu.
Gabriel deixou Karina de frango assado e começaram um papai mamãe com muito beijo na boca. Gabriel começou a meter devagar, e Karina fincava suas unhas nas costas dele. Quando o ritmo começou a aumentar, Karina mandou tirar a camisinha, porque queria sentir mais. Gabriel tirou e começou a comer ela de lado, era nítido o aumento de tesão que Karina sentia agora. Algumas vezes Gabriel tirava, respirava, às vezes até levantava, porque não queria gozar rápido. Karina ficou de quatro, de frente pra mim segurando minha mão e, Gabriel estava atrás dela, metendo muito(essa cena é a top 1 que eu mais me masturbo), até que ele falou:
- Como você prefere que eu goze?
Karina respondeu:
- De lado, na portinha da buceta, não dentro
Ficaram de lado, na minha frente, mantiveram naquela posição se beijando, Gabriel segurando uma das pernas, comendo ela de lado, até que ele não aguentou e gozou na portinha da buceta, era tanta porra que caiu até na perna dela.
Os dois estavam exaustos, riram, se beijaram, e Gabriel foi se limpar no banheiro. Eu me aproximei da Karina e dei um beijão, comecei a masturbar ela com aquele gozo, ela segurou meu braço, olhou pra mim com uma cara de pidona, e olhou pra buceta dela e começou a puxar minha cabeça pra que eu fosse fazer um sexo oral nela.
Foi a melhor chupada que eu já dei na vida, ela gozou horrores, nunca vi ela gemer tanto de orgasmo. Volta e meia eu bato uma pensando nessa cena, a memória vem daquele cheiro. Gabriel voltou do banheiro e ficou só assistindo aquela cena e …
Dependendo do número de curtidas e comentários eu conto a parte dois, ou outras aventuras nossas. Vocês que decidem, comentem e curtam!!