Os sons mexeram comigo e logo eu atirava a minha calcinha para longe, ficando apenas com a blusa do pijama debaixo das pesadas cobertas. E comecei a acariciar minha xaninha, brincando com os meus dedos no grelinho, no mesmo ritmo das pancadas. Fechei os olhos e imaginei o garanhão do apê ao lado me comendo. Gozei antes do casal terminar com toda aquela ação e voltei a dormir.
No dia seguinte, um domingo, acordei tarde e depois de um rápido café da manhã, resolvi matar a minha curiosidade e fui visitar o casal do 403. Me vesti, com um agasalho por causa do frio, mais cachecol e touca, fui até a porta deles e toquei a campainha.
Quem me atendeu foi um homem de uns 40 anos, vestindo calça de moletom e uma camiseta apenas, corpo em forma, apesar da barriguinha e cabelos curtos grisalhos, com uma charmosa barba preta com mechas brancas. Era um cara bonitão!
- Oi, eu sou a Sabrina, vizinha aqui do lado. Soube que vocês se mudaram ontem e vim lhes dar as boas vindas.
- Oi! E eu sou o Alexandre, e na real, estou sozinho. Só eu me mudei pra cá. - Ele me respondeu sorrindo e fazendo um gesto para eu entrar.
Entrei e vi o local ainda bagunçado, com caixas de papelão espalhadas pela sala, muitos livros sobre o sofá e roupas sobre as cadeiras da cozinha. O mistério estava posto, se ele mora sozinho, quem era a mulher que gritava de prazer? Uma rápida observação no homem e notei que não havia aliança em seus dedos. E puxando conversa, apontei para os livros e perguntei:
- Você é professor?
- Sou sim! - Ele disse, tirando alguns livros do sofá para me oferecer o lugar para sentar - Deduziu isso apenas olhando pros livros? Eu dou aula de Filosofia no colégio aqui perto e em outro no centro.
Então ele me perguntou o que eu fazia, como era morar ali, se os outros vizinhos eram gente boa. Respondi que trabalhava com marketing digital para uma imobiliária, e que o pessoal do prédio era bem tranquilo, mas que poderiam não ter dormido muito bem na noite passada. E comentei sobre os barulhos vindos do quarto na madrugada. Alexandre ficou envergonhado, disse que estava com uma amiga íntima e que ela havia ido embora bem cedo.
“Hmmm, ‘amiga íntima’, então o professor curte sexo casual. É um dos meus!” - eu pensei.
Conversa vai, conversa vem, combinamos de jantar juntos, acompanhados de um vinho. Ele que era metido a chef faria a janta e eu levaria o vinho. Era um encontro! Eu já estava comemorando, pois invejei muito a mulher dos gritos. Queria aquele coroa me fazendo gritar igual.
De tarde comprei duas garrafas de vinho, dos bons, mais caras do que as que costumo beber. E de noitezinha fui para o apartamento do Alexandre.
O homem me recebeu de banho tomado, estava cheiroso e de sua cozinha vinha um cheiro bom do risoto cremoso que ele estava preparando. Jantamos e conversamos muito para nos conhecermos melhor. Falamos sobre trabalho, estudos, boletos, mas foi quando a conversa entrou no campo dos relacionamentos que o papo começou a ficar realmente interessante.
Alexandre nunca se casou, sempre foi solteiro e nunca namorou por muito tempo, sempre optando por relacionamentos rápidos, mas intensos. Quando questionado sobre os rosnados, ele ficou um tanto envergonhado, mas rindo, disse que não eram forçados, eram naturais. Ele se empolgava muito e passava a agir como um animal. E eu fui me atirando pra cima dele, me oferecendo, dizendo que eu também curtia uma pegada mais forte.
Não deu em outra. Antes da segunda garrafa acabar, já estávamos nos beijando no sofá, de forma tão intensa que fui me deitando sobre alguns livros que ainda estavam ali e Alexandre deitando-se por cima de mim. Me apalpando, tentando enfiar as mãos debaixo do meu suéter. Mãos geladas! Estava uma noite fria, mas começava a sentir calor com aquela língua dançando com a minha e sua barba varrendo meu queixo.
- Vamos pra cama! - Eu disse, sem rodeios. Queria logo me despir e me enfiar debaixo de um monte de cobertas.
Alexandre se levantou e me pegou pela mão. O acompanhei até o seu quarto, que estava ainda mais bagunçado que a sala. Tiramos os sapatos e nos metemos sob os cobertores pesados. Agora sim, nossos beijos e carícias foram para o próximo nível. Nós dois, no escuro, apenas com as cabeças fora das cobertas e nossas peças de roupas foram removidas uma à uma, voando pelo quarto, caindo no chão, no pé da cama, sobre o guarda roupa.
Acariciando-o senti um corpo peludo, até um pouco musculoso e entre as pernas uma rola de uns 17 cm, bastante grossa e totalmente depilada! Ele também explorou o meu corpo, agarrou meus seios e os sugou com força, depois foi descendo sob as cobertas, beijando e lambendo minha barriga, até chegar entre minhas coxas, abrindo-as e caindo de boca na minha bocetinha. Eu o agarrava pelos cabelos enquanto ele me chupava e minhas pernas o abraçavam pelas costas. Alexandre ainda me agarrava os seios, apertando-os mais do que eu gostaria. Me dando uma pequena amostra do animal que ele estava prestes a se tornar.
De repente ele parou, depois de ter lambuzado e babado toda a minha xaninha, e me fez virar, me agarrando com força, me deixando de bunda para o alto. As cobertas nem mais nos cobriam. E o professor agarrou minha bundinha com força, abrindo-a e caiu de boca no meu cuzinho, deixando sua baba por todo o meu buraquinho. Eu gemia de tão gostoso, mas sentia um pouco de frio. Ele parecia não se incomodar com a temperatura.
Então eu senti sua rola melada chegando na minha bunda e começando a forçar a entrada no meu cuzinho. E mais rápido e forte do que eu estava acostumada a aguentar, Alexandre meteu com força, fazendo todo seu pau grosso entrar. Nessa hora ele rosnou, a cama balançou até bater contra a parede e eu gritei de dor!
Tentando recuperar o fôlego, pensei em pedir para ele ir com calma. Mas sabia que esse não era o jogo dele. E o professor continuou metendo forte, batendo seu corpo contra o meu, me segurando pelos pulsos e dizendo umas obscenidades pra mim:
- Quer ser tratada como uma putinha? É safada? Eu te trato como uma puta! Tá sentindo minha rola te rasgar ao meio, vagabunda?
Entrei no clima provocando-o ainda mais:
- Mete! Mete com força e me faz gozar pelo cu, seu safado! - Eu gritava para todos os vizinhos ouvirem.
Então ele me soltou e deitou seu corpo sobre o meu, sem parar de meter, me mordeu o pescoço e os ombros enquanto agia como um animal no cio. As marcas ficaram visíveis por uma semana.
De repente ele gemeu diferente, segurando a respiração, seu corpo estremeceu e eu senti a porra quente em meu buraquinho, escorrendo pela bunda quando ele tirou o pau e deu mais uma ejaculada em minhas costas e bunda.
Me virei rapidamente, agarrei seu pau e o abocanhei, chupando-o com força. Alexandre se manteve duro e logo agarrou meus cabelos para fuder com a minha boca. Ele agora gemia mais do que rosnava. Ainda me chamava de puta e dizia o quanto era gostoso ser mamado daquele jeito.
Mostrei pra ele que eu também sou forte e o fiz deitar de costas na cama, para que eu pudesse sentar em seu pau e cavalgá-lo. Era a minha vez de gozar! Senti o rolão grosso dele ser agasalhado pela minha gulosa xoxota, que estava muito molhadinha. Entrou fácil! Então subi e desci naquele membro, rosnando como uma loba, para zoar com ele. Alexandre achou graça, agarrando meus seios, depois minha bunda.
Senti o clímax chegando e acelerei a cavalgada, estava literalmente pulando na cama em cima dele. Mal conseguia falar ou respirar. O professor apertou minhas coxas, tentou me desacelerar. Acho que fiz o animal nele virar um bichinho. Ele cansou e gozou novamente. Eu logo em seguida. Me levantei e a porra escorreu pela coxa e pingou na rola do homem, que depois de mais de uma hora e meia de transa, foi descansar.
Os corpos quentes e suados logo começaram a sentir frio. Puxamos as cobertas novamente e dormimos assim, agarradinhos e pelados até a segunda de manhã cedo, quando me despedi do novo vizinho e voltei para casa.
Antes que abrisse a porta do meu apartamento, vi uma jovem chegando pelo elevador e indo até o 403. Ela tocou a campainha e logo foi convidada a entrar. Acho que o safado estava comendo suas alunas.
Queria mesmo era ser teu vizinho!!
Noossssaaaa! Q gostosa!
que cadelinha safadinha e gostosa... sabe o que quer e vi atras.. gosto disso.
Esculpida essa deusa. PQP. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que tesão vc queira te vc como visinha e votado
Sensacional, queria tanto uns vizinha assim
Nossaaa vc é uma delícia 😋😋
Adoro boas safadezas, principalmente com.uma delicia dessa... bjs
Nossa que tesão, também com uma morena perfeita dessa qualquer homem fica inspirado.