Estava ali, sozinho no quarto iluminado apenas pela tela do computador, o coração acelerado enquanto digitava no UOL. Procurava algo que o tirasse da rotina, algo que o fizesse esquecer o peso do mundo: uma Domme virtual. Uma presença que comandasse a minha mente e corpo, mesmo à distância.
Os anúncios eram muitos, mas eu sabia que precisava de algo mais — não só ordens, mas a sensação de ser visto, de ser completamente dominado. Até que encontrei ela: uma mulher com um olhar intenso na foto, descrição precisa, firme, quase como um convite silencioso para entregar o controle que tanto desejei perder.
Sem hesitar, adicionei ela no Skype. O nervosismo misturava-se à excitação enquanto esperava a chamada. Quando a tela se iluminou com o rosto dela, frio e ao mesmo tempo sedutor, a voz veio como um sussurro que cortava a distância.
— Você sabe por que está aqui, não sabe? — perguntou ela, com aquela firmeza que ele já sentia reverberar na pele.
Engoli seco e respondi com voz trêmula:
— Sim, Domme. Quero obedecer.
Ela sorriu, um sorriso que só ele podia ver, e deu a primeira ordem.
— Tire a roupa. Quero ver a mercadoria que irei usar.
Obedeci, nu diante da câmera, sentindo a vulnerabilidade crescer, mas também um prazer ardente. A sensação de ser observado, julgado, comandado — era um fogo que consumia e acalmava ao mesmo tempo.
Ela continuou, com um ritmo que o deixava sem fôlego, ditando cada movimento, cada suspiro, cada hesitação que ele tinha que superar. A tensão aumentava, o desejo se misturava com a ansiedade de não controlar nada.
Agora, quero que você faça uma pose para mim — ordenou ela, a voz firme, quase como um decreto. — Levante os braços, mostre seu corpo, deixe-me ver o quanto você se entrega.
Levantei os braços lentamente, o peito arqueado, a respiração pesada. Ela clicou, capturando a imagem que mostrava sua rendição clara, a pele exposta, a tensão palpável.
— Perfeito — murmurou ela, quase como um elogio. — Agora, ajoelhe-se. Quero que se mostre vulnerável.
Me coloquei de joelhos, as mãos apoiadas no chão, cabeça baixa, completamente à mercê dela. Outro clique. O flash virtual que congelava aquele instante de entrega total.
— Levante a cabeça e olhe para mim — ordenou. — Quero ver seus olhos submissos, implorando pela minha aprovação.
Obedeci, o olhar fixo na tela, a mistura de medo e desejo denunciada no brilho dos olhos. Ela clicou novamente.
— Agora, estique as mãos diante de você, como quem pede permissão — disse, a voz doce, mas sem espaço para dúvidas.
Estendi as mãos, os dedos entrelaçados, a postura completamente submissa.
— Agora — ordenou ela — fique de quatro, com a bunda voltada para a webcam. Quero ver sua vulnerabilidade e o prazer estampado no seu rosto.
Me posicionei, senti a pele arrepiar, mas não tirei o sorriso dos lábios. A câmera capturou aquele instante: a curva do corpo exposta, o rosto iluminado pelo prazer de obedecer.
— Agora, fique em pé, de lado para mim. Coloque as mãos na parede e empine a bunda, mostrando toda a sua submissão. Quero ver esse sorriso — ela exigiu, firme e doce.
Me levantei, senti o corpo responder, o desejo crescer. As mãos tocaram a parede, o quadril subiu, e aquele sorriso largo, cheio de entrega e adoração, não saiu do rosto. Outro clique, mais uma prova da sua devoção.
— Por último, deite-se de lado, levante uma perna, e deixe que eu veja esse sorriso que é só meu — comandou ela, a voz como uma carícia.
Obedeci, o corpo relaxado, a perna se elevando, a cabeça apoiada na mão, o sorriso aberto, sincero, entregue. A câmera congelou aquele momento, uma imagem que falava mais que qualquer palavra.
Ela sorriu, satisfeita.
— Essas fotos vão fazer minha conta no OnlyFans bombar — disse, com aquele tom firme e cheio de promessa — ficarão tão boas que vou criar uma conta exclusiva só para você. Um espaço onde você será minha estrela, meu putinho sorridente exposto para poucas privilegiadas.
Ela fez uma pausa, deixando o peso das palavras cair como um convite e uma ameaça.
— Se você recusar... você sabe o que vai acontecer, né?
Ele sentiu o arrepio subir da nuca até a ponta dos dedos, o medo e o desejo se misturando em uma única certeza: não havia escapatória, só entrega.
— Logo, logo — completou ela — você será meu putinho faz-tudo, sorrindo para mim, para o mundo, para essa rede inteira que vai conhecer seu nome.
Ele fechou os olhos um instante, sentindo a promessa se tornar desejo vivo, sabendo que estava exatamente onde queria: perdido no prazer da entrega, feliz por ser controlado, exibido, amado por sua submissão.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.