Com o técnico de internet - real

Estava em casa fumando um beck com meu marido enquanto esperava o técnico da internet chegar. Havíamos acabado de nos mudar, então a casa ainda estava bem vazia, apenas com algumas caixas que levamos de carro. Eu ficaria em casa para receber o técnico e limpar para que a mudança chegasse no dia seguinte, enquanto meu marido iria trabalhar em poucos instantes.

De repente a campainha tocou, e, quando fui abrir a porta, percebi que era o mesmo técnico que havia instalado a internet na nossa outra casa: um cara negro, careca, com uma barba bem desenhada, que deve ter por volta de seus 30 anos. Já havia chamado bastante minha atenção quando recebi ele pela primeira vez, tendo ficado no meu imaginário desde então. Na ocasião, ele havia me passado seu whatsapp para caso desse algum problema na internet e, apesar da vontade, nunca havia mandado nenhuma mensagem, até porque não percebi nenhum sinal de que havia alguma abertura ali.

Assim que ele chegou, apagamos o beck, abri a porta para ele e voltei a organizar as coisas, conversando com meu marido e de olho no rapaz. O serviço estava parecendo ser bastante rápido, porque já havia na casa uma instalação de internet, mas ainda assim não finalizou antes da saída do meu marido. Assim que ele saiu para o trabalho, acendeu em mim o espírito de puta, determinada a pegar aquele homem delicioso que estava agachado na minha sala.

Ofereci uma xícara de café para o rapaz, que aceitou. Ao ir até a cozinha buscar seu café, ajeitei bem minha rola para marcar no moletom (que a essa altura já estava a ponto de bala com a situação) e entreguei o café para ele. Não pude perceber se ele reparou, e foi apenas minha primeira investida para entender o território. Depois de tomar seu café, ele continuou o serviço, sempre bastante concentrado e utilizando seu celular, acredito que para testar o sinal ou falar com alguém. Eu intercalava entre arrumar alguma coisa por ali e mexendo também no celular, estando sempre por perto ali disponível. Trocamos poucas palavras nesse tempo, até que ele perguntou algo sobre a instalação na casa antiga, dizendo que se lembrava da casa e do lugar. Senti aí um bom sinal, elogiei a memória dele. Ele disse que lembrou por causa da senha do wi-fi, e que também porque tinha o registro no whatsapp. Trocamos mais algumas palavras mas o serviço já estava finalizando. Ele me pediu para testar e logo em seguida queria usar o banheiro, antes de ir embora. Minha imaginação estava a milhão, minha rola continuava dura no moletom, porém assim que ele saiu do banheiro nos despedimos e fui abrir o portão pra ele, decepcionado. Ele estava estacionado bem em frente à casa, era possível vê-lo pela janela da frente. Ao entrar no carro, ele ali ficou por um tempo no celular. Eu estava subindo pelas paredes de tesão, só imaginando o que poderia ter rolado. De repente, recebo uma mensagem no meu celular.

Era uma mensagem automática após o serviço, dizendo sobre garantia e pesquisa de satisfação... Curti com algum emoji e comecei a perder as esperanças. Mas o carro continuava em frente de casa. Recebo então mais uma mensagem, dessa vez não era automática.

- Muito obrigado pelo café rs

Eu gelei! Era a deixa que eu precisava. Finalmente o peixe tinha mordido a isca.

_ Magina! Tem mais aqui se quiser
- Não quero não, valeu
- Gostei do cheiro quando cheguei rs
_ cheiro do que? café? kk
- Não kkk ??
_ Ahhhhh! Claro kkk Pô, tem uma ponta aqui ainda, se quiser colar aí
- Ah, aí eu quero kk vou aí

Já fui direto abrir a porta pra ele, que foi entrando, já mais à vontade dessa vez. Não achei a ponta, então comecei a bolar um beck novo enquanto conversávamos. Quando terminei, oferenci um banquinho pra ele sentar e sentei no chão, perto dele. Ficamos trocando uma idéia enquanto passávamos o beck.

Dentre os assuntos, determinado momento ele disse que morava perto de mim. Perguntei se morava sozinho, e ele disse que morava só com o cachorro. De resto, todo papo foi bastante ameno, e já estava perdendo a esperança de que algo pudesse sair dali. No fim das contas, o que ele queria mesmo era o beck desde o início.

Quando terminamos de fumar, ele pediu para ir ao banheiro novamente. Meu pau ainda dava sinal de vida, mas já estava me confirmando que ficaria só na punheta quando ele saísse. Quando saiu do banheiro, ele disse:

- Bom, é isso então, vou indo nessa
_ Certo, beleza! Vou abrir aqui pra você.

E fomos em direção à saida. Quando estávamos quase chegando, finalmente chega a hora que eu tanto esperava

- Quer leite antes de eu ir?
_ Que? - queria ter certeza de que não estava alucinando
- você não quer leite não?

Nisso já fui em sua direção e coloquei ele contra parede, falando em seu ouvido:
_ Poxa, tava achando que não ia ganhar essa delícia

Nisso ele tira a rola pra fora e levanta a camiseta. A rola estava meia bomba, mas mesmo assim já era gigantesca. Eu me ajoelho no chão em sua frente e começo a degustar aquela maravilha que tanto sonhei. Senti aquela rola gostosa crescendo em minha boca, e chupava ela com tanta vontade que fico excitado até hoje só de lembrar. Ele começou a fuder minha boca, cada vez com mais força, e eu sentia minha garganta arregaçando com a pica grande e grossa daquele macho. Depois de um tempo, o movimento foi acelerando e percebi que ele ia gozar. Engoli cada gota daquele néctar, pra não deixar nada ser desperdiçado. Quando terminou, ele me levantou e lascou um beijo profundo, deu um tapa na minha bunda, e guardou a rola dentro da calça.

Levei ele até a porta e nós despedimos.

Isso já faz mais de um mês, e até hoje eu acordo molhado a noite pensando nessa situação. Queria muito sentir essa pica de novo, inclusive arregaçando meu rabo. Mas nunca mais falei com ele... Até torci pra internet dar algum pau enquanto tava na garantia da instalação, mas não aconteceu kk