DA BALADA AO MOTEL. UM DELICIOSO MENAGE COM UM DESCONHECIDO

Sabadão na balada. Eu e a Marcela conhecemos um cara e fomos parar em um motel. Do risco total a um delicioso ménage. Aconteceu assim.
Fomos a um bar tomar uns drinques e depois curtir a noite. Não sabíamos que naquele bar, teria música ao vivo. Eu não sou fã de dançar, mas a Marcela adora.
Pois bem, quando começou a música ela queria ir dançar. Eu fui, mas realmente não era minha praia. Nem sei dançar direito.
Foi aí que um desconhecido surgiu. Um cara de uns 40 e poucos anos, um pouco fora de forma, mas que acabou se tornando uma companhia muito agradável. Ele viu que a Marcela queria dançar e se aproximou da gente, falando que também gostava de dançar e se ela quisesse poderia acompanhá-la.
Como era um ambiente controlado, a Marcela foi. Começou um forrozão e os dois dançavam juntos, separados, davam aquelas voltinhas. E a medida que a dança evoluía, eles iam ficando cada vez mais próximos.
A Marcela rodopiava e ficava de costas pra ele, se aproximando. Em dados momentos a bundinha dela encostava no cara, numa encoxadinhas gostosa. E o clima foi ficando mais quente. O cara começou a puxar a Marcela pra ela sentir o cacete dele. E a safada estava gostando. A mãozinha do cara já brincava na bundinha dela. E eu fui ficando com tesão, vendo aquela cena.
Depois de um tempinho a música deu um tempo e o cara foi ao banheiro e a Marcela veio sentar comigo. Falei pra ela: (- Safada. Tá gostando das encoxadinhas do cara?).
Ela respondeu: (- Que isso, Alex. Só estamos dançando.).
Eu falei: (- Sei. Estou vendo ele te puxando contra o corpo dele.).
Ela: (- Realmente, ele me puxou algumas vezes.).
A nossa conversa foi interrompida pela volta do cara. E os dois voltaram a dançar.
Dessa vez, o cara começou a ficar mais safado. Apertava a Marcela junto ao corpo dele e a mão já estava descendo pela bundinha dela. Meu tesão só aumentava vendo aquela cena.
Então eu vi que ele cochichou alguma coisa no ouvido da Marcela. E ela deu risada parecendo ter gostado.
Eles deram um tempo na dança e o cara foi buscar uma bebida e ela se sentou ao meu lado. Perguntei o que o cara tinha cochichado no ouvido dela.
Ela falou: (- Ele nos convidou pra sair daqui. A ir pra um local mais agradável, nós três.).
Respondi: (- Humm. Então ele que te comer gostoso, né? E você parece que gostou da ideia, né, safada.).
Ela: (- Devo admitir que fiquei com tesão de brincar com vocês dois. Se você topar, eu topo.).
Falei pra ela: (- Safada. Querendo meter gostoso com um desconhecido. Eu topo. Já te falei que tenho vontade de te foder junto com outro cara.).
Alguns minutos depois, o cara se juntou a gente. E a Marcela já foi direta com ele: (- Nós topamos sair daqui. Vamos?). O cara concordou na hora. Quando falei de pedirmos a conta, ele falou já tinha pago. Realmente estava com muita vontade de comer a Marcela.
Saímos dali e fomos direto pra um motel próximo.
Entramos e mal fechamos a porta e a putaria começou. Puxei a Marcela e dei-lhe um delicioso beijo na boca e meti a mão na buceta dela. E falei: (- Putinha safada. Vai gozar muito hoje, com duas picas te fudendo.). E o cara já estava por trás dela, beijando o pescoço e passando a mão na bunda dela.
Ela se virou e os dois começaram a se beijar. Um beijo ardente, com as línguas se entrelaçando. Que tesão. E o cara já passando a mão na buceta dela. Eu tirei a blusinha dela e a safada estava com um sutiã preto, transparente. O cara começou a morder por cima e a putinha gemia de tesão. Ele abriu os botões da calça jeans dela e eu aproveitei e a tirei.
A safada estava com uma tanguinha minúscula, maravilhosa. Ela realmente estava muito afim de uma putaria naquela noite. E teve a sorte de encontrar um cara agradável.
Eu e o cara ficamos loucos. A safada ali, só de lingerie, cercada por dois caras doidos por ela. O cara já estava sem camisa e a calça aberta e eu também. Tirei o sutiã da Marcela e falei pro cara: (- Chupa os peitinhos deliciosos dessa putinha. São deliciosos.).
O cara não perdeu tempo. Caiu de boca. Chupou. Mordiscou. Engoliu todinho. Que tesão. E eu aproveitando a bundinha dela, acariciando gostoso, enfiando a mão na buceta dela por trás.
Levamos a Marcela pra cama e eu comecei a chupar os peitinhos dela, enquanto o cara tinha colocado a tanguinha de lado e enfiava a língua e o dedo na buceta dela. Chupando gostoso. A safada delirava de tesão.
Então fiquei nu e coloquei meu cacete, que já estava duro feito pedra, na boca dela. A safada sugava gostoso, chupava a cabecinha, o cacete todo. Que tesão. Enquanto isso, o cara já tinha tirado a tanguinha dela e chupava com vontade. E como ela chupava gostoso.
Depois de um tempinho assim, ela se virou foi pra cima do cara. Beijou a boca dele e desceu até o cacete. Começou a chupar e engoliu todinho, chupando a cabecinha, a extensão toda.
Não perdi tempo. Foi por trás e comecei a meter na buceta dela. Enfiei meu cacete bem lá dentro. Que delícia. A Marcela de quatro chupando o cacete de uma cara desconhecido, enquanto eu meto na buceta dela. Ela estava maravilhosa.
Depois de um tempo. Ela falou que queria sentar no cacete dotado do cara. Tirei meu cacete e ela foi pra cima do cara. Sentou gostoso. A buceta entrou fácil, porque já estava aberta pelo meu cacete. E ela rebolava gostoso. E aí foi minha vez de colocar o pau na boca dela.
Ela rebolava mais e mais. Gemia muito. Passado um tempinho, eu gozei na boca dela e o cara também falou que ia gozar. Ela: (- Goza, seu safado. Enche minha buceta de porra. Também vou gozar. Vai.).
O cara aumentou os movimentos e não demorou muito e gozou gostoso. Muita porra na buceta da safada. E ela também gozou gostoso. Estávamos extenuados. Foi uma trepada muito gostosa, com muita putaria.
Nos deitamos na cama, a Marcela no meio. Ficamos conversando e descobrimos que nosso amigo era casado e se chamava Rômulo. Ele falou que a esposa dele estava viajando e ele tinha ido ao barzinho apenas fazer um lanche e acabou nos encontrando.
Antes de irmos embora, ainda transamos mais uma vez. E ele comeu a Marcela gostoso enquanto eu só olhava e batia uma deliciosa punheta vendo minha deliciosa esposa trepando gostoso com um desconhecido.
O Rômulo acabou ficando nosso amigo e tivemos a experiência de fazermos uma deliciosa troca de casal. E a mulher dele também é muito gostosa. Aí é outra história que eu conto depois.