Tempestade



Enfim Rafa e eu conseguimos ir à exposição que tanto desejávamos. Eu me arrumei toda, esperando algo a mais depois dela, nem vesti calcinha. Estava desejando que, além de perceber as obras, ele também me percebesse.
Chegando lá, não só ele me percebeu, como outros também. E confesso: fiquei feliz. Quem não gosta de ser elogiada? E eu sinto que minha performance com ele melhora muito quando recebo elogios. Não necessariamente de homens. Pode ser de senhorinhas, crianças... o que for.
Era uma exposição simpática, com pessoas simpáticas, isso eu posso dizer. Rafael também percebeu tudo. Eu ri para uma criança e continuei vendo a exposição.
Chegando ao final, Rafael encostou em mim e, muito baixinho, disse: vamos?
Ele estava sério e, estranhei.
Não entendi. Só disse “ok” e o segui. Ele foi na frente, e eu parei porque encontrei uma conhecida. Me despedi e corri para o carro. Rafa já estava lá.
A chuva começava a engrossar quando entrei no carro. Ri e agradeci por não ter pego a chuva forte. O som das gotas no teto abafava os ruídos do mundo, mas não abafava o silêncio dele.
Rafael olhava reto, a mandíbula travada, o rosto vermelho, os dedos fortes no volante. Eu sentia a tensão como um campo elétrico entre nós dois.
Tá tudo bem? perguntei, mesmo sabendo que não estava.
Ele virou o rosto devagar, os olhos ardendo de ciúmes mal disfarçados.
Eu vi o jeito que aqueles caras te olhavam. Vi como você sorriu.
Eu ia responder, mas ele já estava inclinado pra frente, a respiração quente no meu rosto.
Você é minha. Ele murmurou. E antes que eu dissesse qualquer coisa, sua boca já estava na minha.
O beijo não era calmo. Era exigente, possessivo. A mão na nuca me segurava para eu não fugir.
A chuva batia forte do lado de fora, mas dentro do carro o calor era outro. Ele desceu os lábios até o meu pescoço, mordendo de leve, como se quisesse marcar.
Eu arfava, sentindo os dedos dele abaixarem as alças do meu vestido, achando meus seios. Os biquinhos já estavam durinhos e pediam boca.
A língua dele alcançou o bico do meu peito estava quente e molhada , sugando com a boca e gemendo baixo, como se fosse ele quem estivesse sendo tomado pelo prazer.
Isso me deixa louco... ele sussurrou, levantando o rosto e encostando a testa na minha. Pensar em outro te tocando... Eu não suporto.
Ele dizia enquanto levantava meu vestido. Os dedos desceram e encontraram minha buceta hiper melada. Com firmeza e fome, me invadiu com um, depois dois dedos. Foi me tocando devagar, profundo, enquanto eu gemia baixinho, a cabeça jogada pra trás. Meus quadris já se moviam no encontro da metida dele.
Eu preciso de você! ele disse, a voz rouca, ofegante.
E então, sem que eu percebesse, veio a estocada.
Forte. Quente. Ele inteiro dentro de mim.
Envolvi as pernas na cintura dele, e ele começou a me tomar por completo com força, com raiva doce, com amor em brasa.
O cabelo dele estava solto, encharcado de suor, escorrendo pelas têmporas. Às vezes, ele o jogava pra trás com um sacolejo da cabeça, e voltava a me beijar.
Ele me fodia como quem queria se fundir, como se aquele momento lavasse qualquer dúvida, qualquer medo.
Gosta assim? ele perguntava, e eu só conseguia gemer, agarrada a ele.
Gozei tremendo, o corpo inteiro arqueado sob ele.
Mas ele não parou.
Eu levantei da pica dele e, ainda fraca, chupei. Aquele pau é meu há tanto tempo, mas cada vez que eu mamo, eu quero mamar mais.
Engoli aquela pica, mamei aquela cabecinha. Cabecinha não... É um pau cabeçudo. Confesso: é sempre difícil de sentar, mas quando entra... é uma delícia.
Ele me segurou.
Ainda não, ele disse.
Levantei e sentei no colo dele, de frente, super suada, com o suor escorrendo entre os seios.
Ele apertou meus peitos enquanto me beijava, chupava meu pescoço.
Ele me olhava e dizia:
Goza. Goza mais uma vez. Quero ver você se desfazer de novo. Só minha... só minha.
O vidro do carro embaçado, o som da chuva lá fora misturado com os estalos da pele, os gemidos abafados, os corpos molhados de suor e amor...
Eu continuei, sentando. Fiz o pau dele de pula-pula. Ele começou a estremecer, o coração disparou, ele me segurou no colo e urrou, gozando dentro de mim.
E eu não consegui resistir, gozei logo em seguida.
Continuei ali, sobre ele, com ele dentro de mim, e deitada no peito dele.
Me perdoa... é que te amo tanto, que até imaginar te perdendo me destrói, ele disse, cansado.
Ficamos ali, nus e suados no carro parado, e a tempestade amansando aos poucos.
Foto 1 do Conto erotico: Tempestade


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Comentários


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umpoucodetudo Comentou em 22/07/2025

Nossa aquela rapidinha no carro




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Ficha do conto

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ummar

Nome do conto:
Tempestade

Codigo do conto:
238751

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/07/2025

Quant.de Votos:
7

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1