Sou hiper discreto. Já disse em outros contos. Não dou pinta alguma. Nem quero. Tenho minhas artimanhas pra identificar possíveis comedores. Ah, e essa história é real como as outras. Uma dessas artimanhas é bem antiga, uma brincadeira de "peão" ou adolescente de antigamente. Aprendi a utilizar com um homem que havia conhecido em uma cidade que visitei por alguns dias, a passeio. Lá, tem um boteco, desses dem raiz. As vezes ia lá comprar uma cerveja, outras vezes me sentava e tomava umas duas por lá mesmo. Fiz certa amizade com o proprietário, um homem de pouco mais de 40 anos, muito simpático e brincalhão. Mauro é seu nome. Certo dia, cheguei lá, pedi uma cerveja e me sentei em uma cadeira. Estava suja, mas não percebi. Conversa vai, conversa vem, e tempo depois, me levantei para ir ao banheiro. Mauro, viu meu bumbum sujo e já soltou uma de suas "brincadeiras":
- "Eita, mas você sentou na cadeira suja e sujou o 'fodedor'".
Caí feito um patinho e já bati a mão, limpando o bumbum. Claro que ele caiu na gargalhada. Sorri também e continuei limpando. E ele completou:
- "Então é aí que você usa pra foder!?", disse ele gargalhando.
Eu aproveitei da situação e confirmei:
- "Ué, as vezes pode ser, né?! Depende!
- "Depende?, perguntou ele sorrindo já de um jeito diferente.
Eu disse: - "Sim, depende".
Depende de que?, perguntou ele.
Se a pessoa souber pedir, respondi com um sorriso safado.
Com isso, Mauro chegou mais perto e, ainda sorrindo, mas com um jeito de deboche, disse: - Ué, então me dá. Sorri, fui aí banheiro e quando saí disse a ele: - "agora não, vai chegar cliente agorinha e além do mais, tenho que ir no hotel limpar meu fodedor. Depois eu volto."
Ele sorriu e disse que ia ficar esperando.
No outro dia, fui lá um pouco mais cedo, pois o bar não tinha movimento no horário. Já estava com o bumbum lisinho, limpinho e lubrificado com um óleo que uso para a pele. Vesti um fio dental por baixo da calça. Quando cheguei lá ele havia acabado de abrir o boteco. Não tinha ninguém nem lá nem na rua. Pedi uma cerveja e disse que ao contrário do dia anterior meu "fodedor" estava limpinho e cheiroso.
- Deixa eu ver, disse o moço.
Mauro era divorciado. Um homem de aproximadamente 1.80m, morenão, barriguinha de cerveja, mas másculo. Não era bonito.
- Onde?, perguntei. Ele já foi entrando para a cozinha do bar e me chamando. Fui atrás. Lá dentro, ficou na minha frente, pertinho, e pediu pra ver. Virei de costar e já levei um tapão seguido de apertões no bumbum. Abaixei minhas calças mostrando meu rabão lisinho com o fio dental socado. O moço me apertava e batia. Ajoelhou, mordendo, beijando, lambendo e chupando meu bumbum enquanto eu empinava pra ele feito uma égua no cio, morrendo de tesão. Se levantou e eu me virei pra ele, já me ajoelhando e baixando o zíper de sua calça expondo um pauzão moreno, duríssimo e grandão. Comecei lambendo devagarinho até abocanhar aquela cabeçona inchada que até brilhava. Mamei um tempo em quando ele dava estocadas na minha boca e terminei de baixar suas calças. Abocanhei aquele sacão pendurado e enfiei as duas bolas dentro da boca, ficando com o pau dele cobrindo meu rosto e testa. Logo ele me mandou ficar de quatro sobre um sofazinho que havia ali. Obedeci, empinado meu bumbum ao máximo. Ele deu mais umas mordidas uma cusparada no meu cuzinho e começou esfregando a cabeça do pau. Abria minha bunda com as duas mãos, dando tapas sem se preocupar com a possibilidade de chegar algum cliente no boteco. Socou tudo de uma vez e eu gemi de dor e tesão. Meteu forte de quatro. Pediu pra eu ficar de ladinho. Meteu gostoso me mandando ficar de quatro novamente depois de um tempo. Obedeci claro. Ora com as mãos na minha bunda, ora segurando na minha cintura ou me puxando para si com as mãos nos meus ombros de modo que seu pau ia tão fundo que parecia que as bolas iam entrar em mim. Eu gemia baixinho com medo de alguém chegar. Mauro meteu por um bom tempo. Viril aquele moço. Depois de um tempo, perguntou se eu queria porra na boca. Eu disse que não e ele acelerou as bombadas, urrando, com seu pau pulsando dentro de mim e me enchendo de leite. Continuou metendo por um tempinho, eu sentia aquele pau pular com uma força que parecia que ia me levantar. Sentia o pau dele escorregando em tanta porra. Logo, ele tirou e eu tranquei o cuzinho pra não deixar escorrer leite no sofá do moço. Vesti minha calcinha, a calça e fui embora. A porra escorreu, claro, deixando minha calcinha encharcada e molhando também a calça. Era uma sexta-feira. Passei sábado e domingo sem ir lá. Eram dias de movimento no local. Na segunda, já no final da tarde, ia passando na porta e ele me cumprimentou.
- E aí!!! Não apareceu mais pra tomar uma, ué. O que foi? Estava quente?, perguntou o safado. Confesso que fiquei com um misto de tesão e vergonha, mas entrei no boteco e, claro, ele não perdeu tempo. Ficamos nessa putaria um bom tempo, algumas vezes a gente trepava duas vezes no dia e eu ia embora sempre escorrendo porra, seja no rabo, seja no rosto. Mas eu estava de férias, durou pouco tempo e não deu certo de voltar lá. "Sujou o fodedor", mas aí sou eu quem pergunta. Inverter a situação é fácil, só um pouco de conversa em tom de brincadeira quemlogo a coisa se ajeita e fica "séria".
Ps.: Sou de Goiânia. Se também é, e se identifica com meus contos, vamos ser amigos. Deixa mensagem que chamo você! ??????