Do outro lado da porta prt 1



Depois de idas e vindas de SP a SC e Horas penduradas em Vídeo chamadas, decidimos morar juntos.
Como ela tinha uma filha, achamos melhor que eu fosse pra São Paulo.
Foi onde tudo começou,
Em algumas de nossas conversas de cabeceiras, Samanta havia mencionado sobre uma vez em que uma ex colega de trabalho havia roubado um beijo. Percebi sua excitação na voz ao lembrar do fato em quanto me narrava o ocorrido.
Logo desconfiei e descidi explorar mais a fundo.
-E como vc se sentiu?
-Sei lá, me senti meio estranha.
-Um estranho bom ou um estranho ruim?
-Acho que bom (Disse ela sem graça ao assumir que gostou).
-Então foi bom?
-Sim.
-Foi um selinho ou um beeeijooo?
-Um selinho mas bem molhado e demorado.
-Entendi. E vc não sentiu mais vontade de beijar outra mulher depois disso?
-Sim, teve uma vez que... E outra que... e outra quando.... mas agora Tou com vc.
-I...?
-I... que agora a jente tá junto e não da mais.
-Por quer?
Nesse momento ela me olha desconfiada tentando assimilar a conversas e a minha reação.
-Vc deixaria eu ficar com outra?
-Se isso for importante pra vc...
-Vc é mais importante.
-Se for bem conversado, vc não precisa perde uma coisa pra ter a outra.
Nesse momento ela abre um sorriso e diz:
-VC quer que eu fique com uma garota?
-Antes agora do que vc mais tarde me trocar por outra kkk
-Mas vc quer ficar junto?
-Dessa vez não. O foco é vc se descobrir
-E como vc vai se sentir?
-Não sei, só vou saber depois. Mas não se culpe, pois eu concordei com isso.
Depois de mais conversas, Ela decidio aceitar a liberdade recém adquirida e procurar uma candidata pra dividir essa aventura.
Por sugestão minha, a sala de bate-papo era o local de caça.
Era empolgante vendo ela conversas de forma tão animada, vendo ela vidrada no celular hora dava um sorrisinho safado, hora suspirava, mordia o canto do lábio inferior e nem se dava conta que eu estava ali apreciando cada expressão... era excitante vela ali.
De vez em quando pedia minha opinião sobre o q responder, o q eu achava de tal fulana.
E sem perceber fui me envolvendo ainda mais.
Até que finalmente achou a Tal. Uma mulata linda chamada Jennifer
Marcamos um almoço em casa e após o almoço maquia de sair com a Painita (minha amiga citado no primeiro conto) e deixaria Samanta e Jennifer aproveitar a tarde.
Mas a Painita desmarcou e acabei ficando em casa.
Almoçamos e subi pro quarto da minha entiada, e deixei as duas mais a vontade em quanto jogava no celular.
Foi quando ouso elas subindo as escadas e passando pelo corredor e trancando a porta do nosso quarto.
Nesse instante eu me dei conta do quanto eu estava sobrando e comecei me sentir um idiota, talvez pq no fundo, esperava ser convidado pra festinha. A festa que eu mesmo decorei e ajudei organizar e n fui convidado.
Mas também não tinha o direito de bater na porta e pedir pra entrar já que antes de tudo pronto tanto uma quanto a outro perguntaram sobre a minha participação e eu me mantive indiferente.
Pensei em sair, mesmo que sozinho, mas dai faria a Samanta se sentir culpada.
O jeito agora era esperar acabar, e senti uma crise de ansiedade em quanto duas mulheres maravilhosas gozavam a menos de 5 metrôs de mim no quarto ao lado.
Derrapante a porta do quarto se abre. Por um momento pensei... chegou a minha vez. Mas esse pensamento vem abaixo ao me deparar com as duas já vestidas. A festa acabou e n sobrou bolo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Do outro lado da porta prt 1

Codigo do conto:
238822

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
23/07/2025

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