Como sempre apaixonado pelo mar, praticando desde miúdo vela, tinha agora um veleiro catamarã e um barco insuflável zebro.
Era verão, estávamos de férias e aguardávamos uns amigos.
O casal amigo Fernanda e Carlos chegaram a nossa casa para passar conosco as férias de verão, com as filhas Sofia, Sara, Silvia era ainda adolescente.
Após abraços e beijinhos, ajudei a descarregar o carro, e disse que queria ir dar um passeio de barco insuflável na praia.
Fernanda e Carlos dizem que têm de ficar a arrumar a bagagem do mês, ao que Helena se prontifica para ajudar.
Sílvia diz que quer ver desenhos animados, mas Sofia e Sara estão histéricas pois querem ir dar uns mergulhos, ao que os pais acabam por aceder, visto não ser lógico mantê-las fechadas em casa quando estão de férias.
– Vão e divirtam-se!
Foram numa correria desenfreada ao quarto que estava destinado para elas, e das malas vestiram os biquinis, páreos, sandálias e toalhas e apareceram num rompante a dizer que estavam prontas!
Saímos os três com o carro em direção à marina, para tirar do veleiro catamarã o barco insuflável zebro, que era o barco de apoio.
Metemo-lo na água, metemos todos os pertences no saco estanque, ficando só com os biquínis e a minha sunga.
Quando zarpamos, não pude deixar de admirar aqueles corpos, visto ir à popa com as duas de cada lado à proa.
Sofia era uma miúda de 1,60m, seca como tal atlética, com um cu altamente bem desenhado, aliás como todo o corpo, e umas mamas grandes (sem ser em demasia), tinha o cabelo preto, tom de pele moreno e rosto retangular, saia ao pai.
Uma verdadeira visão do Paraíso no seu biquíni azul celeste fio dental!
Sara era uma miúda de 1,50m, mais para o forte, com mamas mesmo grandes, cabelo castanho, tom de pele branco, no seu biquíni bordô, a qual saia mais à mãe.
Levei-as para a zona dos penhascos e lancei ferro para podermos brincar e nadar.
Lógico que as levei para lá, pois sabia que não passava nenhum barco.
Quando acabei essa operação, levantei-me, ficando à altura das suas bocas, entre uma a bombordo e outra a estibordo, e se a minha sunga já tinha o problema de revelar o tamanho e grossura do meu rolo de carne, que facilmente era confundido com ereção, e elas a não tirarem os olhos do volume, comecei a recear que ele saísse da sunga, como era hábito quando ficava com tesão e estava a começar a acontecer.
Rapidamente as empurrei para a água, atirando-me de seguida também, para refrescar a situação.
Subi para o zebro com muita dificuldade, pois deve ficar sempre uma pessoa a bordo para ajudar a subir, e mesmo assim não é fácil.
A primeira a subir foi a Sofia, mas lógico que com a ajuda aproveitei-me para ir tocando-lhes nos peitos, nádegas, entre pernas, isto tanto com Sofia como com a Sara.
Elas mal subiram a bordo, de repente entre olhares, começam a rir, e atacam-me a fazer cócegas, e eu entrei na brincadeira, já que só elas tinham cócegas e não sabiam que eu não tinha.
Aí vi que entrei numa zona sem regresso, pois as cócegas eram mais amassos e tentarem-me derrubar no fundo do barco.
Evidentemente que conseguiram me derrubar e escravizar, pois eu já estava de sacanagem.
Sofia dominava-me a zona do peito, subindo até me conseguir prender os pulsos com os joelhos, mas fiquei com a cona dela nem a um centímetro da minha boca e a Sara dominava-me as pernas, deitada em cima delas e estava de certeza com a boca no meu pau.
Sabia, pelas observações que ia fazendo, que a Sofia era mais pudica, já a Sara era uma ninfomaníaca, apesar de serem as duas virgens.
A Sofia diz, agora és nosso escravo e a Sara diz, vamos-te fazer uma amostra.
Não me contive a esboçar um sorriso, pois sabia que metade do caralho já estava fora da sunga, ela queria-me era todo nu.
Lógico que não ofereci nenhuma resistência, antes pelo contrário, ajeitei-me.
Senti de imediato a minha cabeçorra a ser sugada pela boca da Sara, língua e lábios, de veludo.
Como a minha cara era de gozo, Sofia olhou para trás para perceber o que se passava, e viu a Sara a chupar a minha sarda, como se não houvesse amanhã!
Exclamou SAAARAAA, e ficou vidrada no meu pau a ser mamado pela irmã e exclamou CABRÃO!
Mal ela se virou para trás, estendi a língua para a cona da Sofia, bufando um pouco de ar quente e comecei a sentir molho no tecido do fio dental.
Como tenho muita destreza de língua, utilizei-a para pôr o tecido para o lado, lambendo suavemente desde o clitóris até ao fim da cona, regressando com a língua em movimento contrário, chupando o clitóris, andando à roda dele, umas lambidelas só nele, introdução da língua na cona e por aí adiante… pela respiração, ais e ai meu Deus, tão bom, lambe cabrão, não pares,…aí que me venho!
Começando a contorcer-se em ais profundos!
Nesse momento senti a Sara agarrar-me no caralho e pincelar com ele a sua cona, até que a muito custo e dores, conseguiu meter a cabeçorra!
A Sofia cai em cima de mim desfalecida.
Aproveito para tirar a parte de cima e a parte de baixo do biquíni, dou-lhe um grande linguado com o gosto da sua cona, descendo os beijos pelo corpo dela e começo a lamber-lhe os bicos das mamas, dando dentadas suaves e enfio um, seguido de dois dedos na cona, pois ela está completamente encharcada!
Enquanto isso a Sara foi introduzindo o meu bacamarte, e finalmente foi deflorada, pois vi sangue, sentindo agora o rabo dela a bater nos meus colhões, naquele rebolar maravilhoso!
Quanto à Sofia vai ter outro orgasmo, pois já está com três dedos lá dentro a movimentarem a grande velocidade!
A Sara atinge um orgasmo, como nunca vi, parece que se vai partir ao meio entre gritos lancinantes!
Mando a Sara sentar-se na proa com as pernas abertas, mando a Sofia pôr-se de quatro e lamber a cona à irmã, e vou pincelar a maravilhosa cona da Sofia, consigo enfiar a cabeçorra e paro pois está cheia de dores, vou-lhe mexendo nas mamas, masturbando o clitóris e sem aviso dou uma estocada até meio do meu pau, urra de dores, mas o cabaço já é meu, pois tenho a sarda coberta de sangue.
Fico parado durante um bom bocado, depois recomeço lentamente o vai e vem, ainda com dores, mas mais para a frente já pede para não parar de meter, e pede mais rápido, acabando por desfalecer num super orgasmo!
Enquanto ela estava desfalecida no fundo do barco, Sara pede para lhe comer o cu.
Foi um pouco mais difícil desflorar o cu do que a cona, mas ela adorou e veio-se e como a Sofia já tinha recuperado, mandei-a abrir a boca e comecei a bombar nela, até me esporrar todo na boca dela e o que não conseguiu engolir saiu-lhe pelo nariz.
Mergulhamos para nos refrescar e lavar, ainda estivemos meia hora dentro de água.
Depois subimos para o zebro, arrumá-lo e fomos para casa tomar banho e jantar.
Foi engraçado ver a maneira de andarem e se sentarem!
Belo conto, com lindas personagens. Gostei muito.
zooesofilia Sofia és de certeza uma safada Hotwife, como eu adoro! Com as tuas Lambeijocas molhadas, já fiquei coma anaconda toda babada!
Bah! Tem que ter uma Sofia. As Sofias não têm jeito. Me admira que essa Sofia seja a mais comportada. Vai ver que só eu que não presto. Lambeijocas molhadas pra ti e pra geral que curte teus contos.