Uma escritora de contos eróticos me ajudou a pegar meu filho 8



Não sei se apenas fluxo do trânsito, mas a minha impressão era de estar dirigindo mais depressa, sem me preocupar em dar seta, em sinalizar que ia mudar de faixa. E quando vi, já estava numa velocidade em que eu nunca dirijo, querendo chegar o quanto antes em casa.

Não me lembro de ter ficado assim, por nenhum namorado meu. E agora, tudo em que eu conseguia pensar era no meu filho, em tê-lo em meus braços e sentir o seu corpo contra o meu.

Assim que estacionei o carro na garagem, meus passos apressados me conduziram pela entrada, sentindo a respiração ofegante, como se num primeiro encontro com um namoradinho de escola. E mal girei a chave na fechadura e já estava pela casa atrás dele, que veio do seu quarto e nos encontramos no corredor, num abraço demorado.

No instante seguinte, eu já estava beijando meu filho, sentindo as suas mãos me percorrerem o tecido da minha blusa, nas minhas costas. E aquele não era mais um beijo de mãe e filho. Isso já tinha ficado para trás na nossa relação.

Eu sentia a sua língua em busca da minha, e perdia o fôlego, me entregando a ele, numa volúpia que me tomava e me fazia querer chupá-lo todo, ali mesmo. Com uma das mãos eu acariciava o seu rosto, e com a outra buscava o seu pau, no volume do seu moletom.

Tendo de ficar na ponta dos pés, acho que só agora eu tinha a exata noção de como ele estava mais alto que eu. E dali fomos pro banheiro, onde pelo caminho mesmo eu já fui me despindo, deixando aquela trilha de peças de roupa largadas. Ele também fez o mesmo, e debaixo do chuveiro eu ainda queria a sua boca, sentindo os bicos dos meus seios contra o seu corpo molhado, na água morna que caía sobre nós.      

E depois da experiência daquela manhã, eu queria mais uma vez. De encontro ao azulejo, eu puxava o seu corpo contra o meu, e me oferecia, querendo de novo o seu pau dentro de mim. Não há nada como terminar um dia de trabalho, e chegar em casa, tendo seu filho pra te foder debaixo do chuveiro.

Com o rosto contra o azulejo, eu me deixava penetrar, tendo o meu cu já perdido todas as pregas que me sobravam. E eu gemia com seu pau todinho dentro de mim, socando sem parar, sentindo aquela sua língua molhada no meu pescoço, me chupando ao mesmo tempo em que me fodia.

Tenho que dar o braço a torcer; pra um garoto de dezenove anos, que na sua curta vida o máximo viu foi alguns vídeos pornô, ele fazia direitinho, e já mandava muito bem no seu novo papel de hominho da mamãe.

Só queria me entregar a ele totalmente, e sentir o seu pau todinho na minha buceta, me fodendo até gozar e me encher de porra. Bem, quanto a isso já tinha marcado consulta com meu ginecologista, quando pretendia colocar um DIU. Imagino que isso me deixasse mais à vontade na cama.

Enquanto isso, no banheiro, meu filho continuava a me penetrar por trás, me mantendo de encontro ao azulejo e respirando ofegante na minha nuca. Até que ele finalmente gozou, colando seu corpo no meu, vindo em busca da minha boca e me dando aquela sensação de alívio, saciada enfim.


Sexta-feira, 18 de julho

Boa noite, Tati. Estou escrevendo essa msg de madrugada... e acho que já é sábado. Espero que leia isso na sua cama ao acordar de manhã, porque durante muito tempo esse foi o meu lugar de me encontrar comigo mesma, com os meus sentimentos, meus desejos, que ninguém sabia. Até encontrar seus textos e me inspirar não só a te procurar, mas a me abrir, a considerar a possibilidade.

Muitas vezes o que a gente sente parece habitar apenas a esfera do que é impossível, de tão distante de se realizar. Mas você me mostrou que não, que basta eu me abrir ao que eu sinto, à possibilidade.

Nossa, eu sei que isso parece conversa de livro de auto-ajuda, mas, se eu que não sou escritora nem nada, consegui te deixar excitada, fazendo você entrar em contato com o seu desejo pelo seu pai, eu devo isso a você. Se eu tô aqui, agora sentada no sofá, com meu notebook te escrevendo, depois de ter gozado nos braços do meu filho, meia hora atrás, eu devo isso a você.

Nesse momento, ele tá lá deitado na minha cama, dormindo, depois de ter gozado em mim duas vezes. E eu ainda quero ele pelo resto da noite. Queria te dar esse prazer também, te mostrar que ele é possível.

Na próxima eu conto em detalhes do meu dia (especialmente do desfecho da minha noite), porque preciso ir minuto a minuto, desde o instante em que acordei, até a última vez em que gozei, já meio exausta... e, acredite, amiga, foi mágico!

Bjs

Bárbara


***********


Oi, Bárbara
Reli de novo seu texto. O resultado foi um orgasmo forte e gostoso. Imaginava você com seu filho e me deliciava com meus dedos. Quero tanto sentir isso com meu pai. Queria que ele fizesse o mesmo comigo. É meu sonho dar prazer a ele dessa forma (fazendo sexo anal). Confesso que tenho medo da dor, mas quando estou com muito tesão eu me estimulo e fantasio isso.


*******


Bom dia, Tati. Comecei a escrever de madrugada e acordei bem cedo hoje pra terminar esse email. Eu queria te ouvir. Você disse que não tem ninguém com quem conversar sobre o que sente. Então, se quiser, gostaria de ser essa pessoa. Mesmo talvez estando longe de você.
Podia me contar mais sobre o que me disse ontem? Queria que me contasse um pouco mais sobre o que sente pelo seu pai. Isso te faria feliz, de verdade? Não digo um relacionamento com ele, pois acho difícil ele assumir, mas ter uma relação com ele? Digo com penetração?


******


Amiga, se eu tiver uma oportunidade, eu me entrego toda para ele!


Sábado, 19 de julho

Oi, Tati. Bem, como te prometi, aqui está o resto do que escrevi sobre a noite de ontem. As coisas continuam a se repetir na minha cabeça, e te confesso que precisei acordar cedo e tomar uma vitamina de beterraba com morango. Uma, dizem que ajuda a renovar as forças, e o outro, a libido. E, olha, com toda a energia do meu filho, estou mesmo precisando, pra acompanhar o seu ritmo na cama.   


*******


Na noite de sexta, assim que saímos do banheiro, meu filho nem foi pro seu quarto; já veio atrás de mim. Mas aquela noite eu tinha uma surpresinha pra ele. Na nossa nova relação, a nudez não era mais nenhum problema, e ele com seu pau duro atrás de mim parecia curioso com o que eu tinha comprado, naquela bolsa de loja feminina.

Não era nenhuma roupa nova, nem brinquedinho de sex shop; era um presente que eu me dei, e por tabela seria também um presentinho pro meu filho. E assim que tirei da embalagem, ele logo percebeu do que se tratava, com aquele sorriso de garoto na manhã de Natal, abrindo os presentes.

— O que achou? — eu mostrava a ele, que pelo seu pau duro deixava evidente toda a sua excitação.

— Deixa que eu boto pra você! — ele se oferecia, como um bom cavalheiro, querendo me seduzir.

É claro que a ideia era um pouco diferente; na verdade deveria ser eu a seduzi-lo, numa noite só nossa, pra mostrar a ele como uma mulher seduz. Mas me sentei na beira da cama e lhe ofereci a perna, deixando que ele colocasse a meia–calça preta.

E enquanto me tocava delicadamente, subindo a lingerie, primeiro no meu tornozelo, depois no joelho, e por fim na minha coxa, ele se detinha por um instante, admirando a minha perna coberta pelo tecido preto.

É claro que umas duas vezes o seu olhar esbarrou na minha buceta. Na hora do almoço tinha passado na depiladora e deixado bem lisinha, só pra ele. E pelo brilho no seu olhar, diante dela, acho que gostou.

Assim que terminou de colocar a outra meia, eu me levantei e dei uma voltinha na sua frente. E então, pegando na sua mão, fui conduzindo pela minha coxa, deixando que ele sentisse a maciez do tecido, o contato íntimo, como que na pele de uma profissional, que aquela noite era só dele, e estava ali só pra lhe dar prazer.

Mas, por um instante, lembrei daquele detalhe. Tinha esquecido completamente. E depois, voltando à bolsa da loja de roupa íntima, tirei a embalagem da cinta-liga e abri. Ele me olhava, feito um garoto bobo, enquanto eu a vestia, prendendo na barra da meia.

E ali à sua frente, completamente nua e de cinta-liga, eu sorri pra ele e o empurrei na cama, fazendo ele cair de costas, com seu pau duro apontando pra cima. A última coisa que faltava era uma coisinha que tinha ficado no fundo da bolsa. E quando tirei a caixinha e abri a embalagem, feito um bom menino, ele me deixou botar.

Com seu pau todinho ereto, nem foi tão difícil assim, pra um garoto que talvez estivesse usando camisinha pela primeira vez. Então, depois do seu belo trabalho pela manhã, acho que eu queria um pouquinho mais da sua língua.

E me ajeitando de joelhos sobre ele, eu fui até o seu rosto e lhe ofereci a minha buceta mais uma vez. Acho que já nem era mais preciso a formalidade de apresentá-los; àquela altura ele já me conhecia bem, e meio que intuitivamente parecia saber o que fazer pra me dar prazer.

Depois, devidamente lubrificada, eu queria tê-lo de volta em mim, dali de onde ele saiu. Primeiro, me ajeitando sobre o seu pau, eu fui me deixando penetrar, sendo pra ele o que eu sempre devia ter sido. É claro que já fazia algum tempo da última vez que eu tive um pau dentro de mim, mas ainda me lembrava bem como se fazia, e ele também parecia saber o caminho. O resto... bem, o resto foi só deixar com a lei da gravidade.

De repente, com seu pau quase me chegando no útero, eu sentia o meu filho como se voltando pra mim, naquele lugar tão familiar pra ele. Ali, onde um dia fomos tão íntimos, naquela ligação simbiótica de mãe e filho, eu me sentia preencher, dessa vez não de dor, mas de prazer.

E enquanto o recebia de novo em minhas entranhas, eu agora me reconhecia como dele, o que imagino que eu sempre fui. E ele, por sua vez, me fodia como se tivesse vindo ao mundo tão–somente pra isso, me tomando como sua mulher, como devia ser desde o começo.

E mais tarde, aquela noite, já na segunda camisinha, eu me surpreendia de tanta energia com que ele metia em mim, sem cansar. Não sei se o efeito provocado pela cinta-liga, despertando nele toda aquela libido incestuosa, mas ele me fodia sem parar, ao mesmo tempo em que me beijava.

Com as pernas entrelaçadas em volta dele, eu me movia no ritmo daquela dança dos seus quadris, numa penetração frenética que me tirava o fôlego. E ainda aquela sua língua na minha boca, me enchendo do seu gosto.

Adorava senti-lo, fragrante e doce, como o sabor dos meninos em tenra idade. E no meio daquela conjunção dos nossos corpos, quase no ápice do meu êxtase, inevitavelmente me vinha a imagem daquele garotinho que buscava o meu colo e adorava tomar banho comigo.

Me pergunto se já éramos amantes enquanto deslizava pelo seu corpo o sabonete, naquela nossa intimidade tão natural. Talvez, na sua cabecinha, eu já era o objeto dos seus sonhos infantis. E eu, por minha vez, ainda nem podia imaginar o que me reservava o destino.

Mas ali na minha cama, sendo penetrada pelo meu filho, tudo o que eu queria era um pouco mais do seu pau dentro de mim. E quem sabe, não demoraria e logo acabaria querendo senti-lo ao natural, sem camisinha. E talvez, se dali acabasse engravidando, quem sabe não seria algo maravilhoso; talvez a continuidade natural daquele prazer proibido que eu experimentava na minha cama.      

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Comentários


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hjt11 Comentou em 25/07/2025

Mais um conto maravilhoso, tesudo e delicioso. Parabéns. Que delícia de mamãe.

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elmermessias Comentou em 25/07/2025

Quero conhecer e foder mulheres com força !Quero comer uma mãe e filha adulta juntas ou tia e sobrinha adulta juntas ou duas irmãs adultas juntas! Quero muito de comer uma filha adulta junto com o pai ou irmão dela! Quero muito de comer uma mãe e junto o filho adulto! Quero conhecer mulheres Coroas , ruivas, negras, japa, grávida, evangélica, solteiras ou casadas liberadas pelo marido cuckold para sexo! Sou de São Paulo, elmerms2014 ZAP: 11969283181 Telgram: elmerms01

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jbcuritiba Comentou em 24/07/2025

Nossa que delicia 😋

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guto_poa_rs Comentou em 24/07/2025

voce tem o dom da safadeza e sabe muito bem relatar os detalhes..

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flamengo21 Comentou em 24/07/2025

delicia

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thiagopo77 Comentou em 24/07/2025

Mais uma vez maravilhoso seu relato ... confesso que reli os anteriores ontem e me masturbei pensando em você. Esse novo relato não será diferente. Votado.




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Ficha do conto

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amomeufilho

Nome do conto:
Uma escritora de contos eróticos me ajudou a pegar meu filho 8

Codigo do conto:
238862

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/07/2025

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
5