Atendendo a pedidos dos amigos, segue as aventuras que tive com “Bonecas”. Todo o fim de semana quando encontrava essa que me iniciou, tínhamos alguma coisa, normalmente ela me fazia uma “chupeta”, é imprescionante como ela tem uma habilidade em sugar nossas rolas e fazer com que a boca delas seja como uma xana suculenta. Não me lembro de detalhes de como evoluiu nossa transa, mas lembro de comer ela, no desconforto do terreno baldio, na noite, correndo o risco de ser flagrado pela Polícia. Algumas vezes, eramos atrapalhados por suas amigas, pois o local era amplo e em outro canto, um casal fazia sexo. Mesmo escuro conseguia ver esses casais, pelo menos alguma silhueta de boquete ou comendo elas de quatro. Bem a minha amiga eu sempre a pegava em pé, com ela curvando e exibindo uma bunda grande e maravilhosa. Sendo um jovem galo, e naquela situação, não podíamos ficar demorando muito no local, então o gozo era rápido, mas eu queria explorar mais aquele corpo, de seios fartos, quando eu a comia, segurava ora pelos peitões ora pelas ancas. Em uma dessas vezes que ousei abaixar e lamber aquela bunda. Me acabando de linguar aquele cu, ela em um movimento rápido e impressionante, jogou sua rola pra tras, bem na minha cara, era uma rola enorme pra mim, de cabeça vermelha e volumosa, olhei aquele membro bem na minha frente e com alguma excitação, passei a língua na cabeça. Foi uma sensação diferente, uma cabeça lisa brilhante e estava sequinha, tomei coragem e coloquei ela toda na boca (cabeça). Ouviu ela soltar um gemido e aquilo me excitou e naquela mesma posição continuei chupando a rola toda. Já estava com minha rola bem dura, linguei seu cu, lubrificando, enquanto eu mesmo colocava a camisinha, levantei e a penetrei. Ela passei a se punhetar e eu a socar, acho que gozamos juntos, pois pela primeira vez soltei um urro. Como sempre, ela tira um tufo de papel higiênico se arruma e vai embora. Não tenho certeza mas essa deve ter sido nossa ultima transa, pois munca mais a encontrei. Algumas de suas colegas de trabalha me assediavam, mas eu era fiel a ela, até que um dia acabei indo com outra e outras. Passei a sair com elas para transar em Drives, dentro do carro, a maioria eu pagava, e uma ou outra acabava saindo pelo prazer delas e elas nem me cobravam (virava cliente) Uma noite eu peguei emprestado a Kombi do meu pai, perfeito para uma transa mais confortável. Eu havia saído de uma festa e estava meio alto pelo álcool, mesmo assim, encontrei uma que me agradou, fomos para o drive-in e no meio do rala e rola, minha rola teimosa pra funcionar, creio que por conta do álcool, acabei sendo deflorado na posição de frango assado. Dizer se senti prazer, não saberei dizer, so lembro daquela boneca de seios volumosos, me pegando nessa posição. Houve um certo desconforto, ainda bem que ela não era bem dotada, o que é muito comum para as bonecas. Sai por muitos anos com elas, a grande maioria foram intensos prazeres, mas houve situações tristes, cheguei a ser assaltado e quase agredido e por conta disso deixei de sair com Bonecas, difícil encontrar alguma confiável, e isso acontece em qualquer lugar, SP ou interior. Quem sabe, algum dia, ainda sendo mais maduro ache alguma bacana para recordar os velhos tempos, e até desejo ser possuído por uma, afinal, como no meu primeiro conto, mais velho dei pra um Homem, quando jovem dei pra uma Boneca e na meia idade tive uma iniciação na inversão.
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