Para quem não leu os três contos “Provei, não gostei, depois viciei”, aconselho a ler para perceber a história completa das minhas primeiras férias longe dos pais e avós.
Depois daquela foda maravilhosa com os meus primos do conto “Provei, não gostei, depois viciei! (Parte 2)”, fiquei completamente alucinado e viciado no aroma delicioso dos boxers do meu padrinho. Sempre que podia, procurava uns boxers dele e deliciava-me com o cheiro forte de macho daquele homem.
O meu padrinho tinha um aspeto um bocadinho mais desleixado, mas também tem um rosto bonito, muito parecido com os filhos e é um urso barrigudinho. Reparei, principalmente quando ele estava sentado, que ele tinha um volume bem generoso e ficava a pensar se era igual ao pau dos filhos.
Alguns dias depois e após uma boa foda com os meus homens, a minha madrinha precisava de ir às compras e o Nuno, como tinha acabado de tirar a carta, queria conduzir a todo custo e depois de tanta insistência, lá consegui. O meu padrinho, como provavelmente não lhe estava a apetecer ir, disse para irmos nós que ele preferia ficar em casa e ela disse que não havia problema. Quando chegamos ao carro, eu perguntei à minha madrinha se também podia ficar em casa e ela questionou o porquê e eu disse que não estava com vontade de ir e ela deixou, mas que não fizesse barulho, porque o meu padrinho devia querer descansar e eu concordei e fui para o quarto brincar.
Algum tempo depois, aproveitei que o meu padrinho estava na sala e lembrei-me de ir ao quarto dele para cheirar uns boxers. Além disso, acho que ele nem percebeu que eu tinha ficado em casa. Quando entrei no WC do quarto dele para ir ao caixote da roupa suja, ouvi o meu padrinho no corredor a aproximar-se e outra vós que eu não conhecia, também masculina. Entrei em pânico e não sabia o que fazer, mas depois lembrei-me de entrar na banheira e corri a cortina.
Quando entraram no quarto, ouvi coisa vindas da boca do meu padrinho como:
— Vou-te rebentar toda puta!
— Vais sair daqui toda aberta!
— Arreganha essa cona para mim!
Eu achei estranho ele estar a tratar um homem como mulher e a dizer algumas coisas que os meus primos também me diziam enquanto me comiam, mas desde que entraram, o outro homem não disse mais nada.
De repente o outro homem dá um berro e o meu padrinho ordenou, seguido de um barulho que parecia um estalo:
— Berra baixo puta, queres que a corna da tua mulher ouça? — Mas eis que o outro homem falou:
— Calma meu macho, sabes que tens um pauzão e é muuu… — Calculo que o meu padrinho lhe tenha tapado a boca e ele, mostrando a sua virilidade questionou:
— Quem manda aqui sou eu! Tu és a minha puta e limitaste a abrir a boca só para o quê? — O outro homem respondeu a gemer:
— Para dizer obrigado meu amo, fode-me meu dono e para gemer que nem uma cadela no cio. — Ouvi outro estalo seguido de:
— Isso mesmo cadela!
O homem gemia tanto que parecia que estava a chorar.
Bateu-me a curiosidade e tentei espreitar, já que a porta do WC não estava totalmente fechada. Lentamente, fui afastando lentamente a cortina e aproximando-me da porta. Após tanto sacrifício a tentar abrir a porta sem fazer barulho, consegui ver alguma coisa. Era o vizinho da frente dos meus padrinhos que estava com umas cuecas de fio dental pretas, a ser fodido pelo meu padrinho contra o armário, com a mão na boca.
Pensei logo que o pau dele devia ser muito grande da maneira que o vizinho gemia.
Eu estava fascinado com toda aquela masculinidade do meu padrinho. Ele fodia com tanta força que o som dos copos deles a baterem um no outro e a irem contra o armário, ecoavam bem algo no quarto. Depois de algum tempo, o meu padrinho afastou-se e atirou com ele para cima da cama. Foi aí que vi o panorama completo. Ver aquele macho quase de frente para mim, alto, gordinho, mas de uma forma sexy, todo peludo e com um enorme bastão no meio das pernas. Excitou-me ainda mais vê-lo a suar de tal maneira que até pingava.
O vizinho posicionou-se de quarto e começou a implorar:
— Fode-me meu dono, por favor! — O meu padrinho dá-lhe uns tapas nas nádegas da pobre bichinha e respondeu com um sorriso no canto da boca:
— Eu só queria ver a reação da tua mulher se soubesse que são duas putas em casa!
O machão, sem dó nem piedade, meteu tudo de uma só vez e o vizinho voltou a gemer muito, mas agora já não choramingava e dizia a cada metida e com um grande sorriso no rosto:
— Obrigado, obrigado, obrigado…
Ao ver tudo aquilo, eu senti uma inveja tão grande do vizinho. Queria ser eu a estar no lugar dele. Estava completamente viciado em levar no cuzinho e desde que cheirei aqueles boxers do meu padrinho, não pensava noutra coisa se não em ter o pau dele dentro de mim e sentir aquele cheiro de perto.
Ao mexer-me para me por noutra posição, porque já estava a ficar com os joelhos dormentes, bati com o pé contra um frasco de líquido de limpeza que estava perto da porta e fez barulho. Automaticamente fiquei imóvel para não fazer mais nenhum ruído para ninguém ouvir, mas era tarde demais. Não ouvi mais barulho vindo do quarto e do nada, a porta abre-se e o meu padrinho ficou abismado a olhar para mim.
— O que estás aqui a fazer miúdo? Como é que tu estás aqui? Como é que não foste com a tua madrinha às compras?
De tão assustado, fiquei num estado tal, que não conseguia falar. Ele amarrou-me pela gola de t-shirt, fez-me pôr em pé e levou-me até eu sentar na cama.
O Sr. Victor, o vizinho, estava encostado à janela imóvel e bastante assustado. O meu padrinho sentou-se ao meu lado e voltou a perguntar, mas desta vez ainda mais ríspido:
— Estou à espera Francisco, o que é que estás aqui a fazer dentro do quarto do padrinho?
Sem olhar para ele, comecei a choramingar e a pedir desculpa. Ele não resistiu e puxou-me para o colo dele e abraçou-me. Dirigiu-se ao Sr. Victor dizendo:
— Victor, vai embora por favor que depois falamos.
Para tentar ser ainda mais fofo e evitar que ele resmunga-se comigo, disse que gostava muito dele, sem parar de choramingar e voltei a abraçá-lo. Ele já não conseguia dizer mais nada. Só passava a mão na minha cabeça e dizia que já tinha passado e que estava tudo bem. Depois de algum tempo e falou baixinho:
— Olha Chiquinho, se gostas assim tanto do padrinho, o que viste aqui agora, não podes contar a ninguém se não tenho problemas com a madrinha.
Acenei com a cabeça em sinal de afirmação e dei-lhe um beijo na face. Porém, ainda não contente sem resposta, voltou a perguntar:
— Afinal o que estavas aqui a fazer? — eu voltei a abaixar a cabeça e respondi:
— Vim ver se tinha aqui alguma coisa para brincar. — E o meu padrinho retorquiu:
— O Nuno e o Paulo disseram que no teu quarto devia ter uns boxers teu para brincar. — O pobre homem sem saber bem o que dizer falou:
— Co..como assim?
— Há pouco quando os primos estavam a meter a pilinha dentro de mim, disseram que tinha aqui mais boxers teus para eu brincar. — Referi eu com um tom de riso casto.
O homem ficou pálido e boquiaberto. Não saia uma palavra da sua boca. Pegou em mim e deitou-me atravessado no colo dele e baixou-me um pouco as cuecas. Afastou as minhas nádegas e passou o dedo no meu reguinho recém-fodido. Aproximou a mão do meu rosto e gaguejou:
— O… o que é isto? — Eu, na minha inocência, retornei-lhe com uma expressão:
— É leitinho de macho! Pelo menos é o que o Nuno diz.
Ele não queria acreditar no que estava a ouvir. Sai do colo dele e ele ficou com as mãos no rosto. Eu sem perceber bem o que estava a acontecer perguntei:
— O que foi padrinho? Estás bem? — Ele replicou:
— Eles magoaram-te, meu amor? — Eu com expressão feliz disse:
— Não padrinho, eu gostei.
Ele ficou ainda mais pasmo a olhar para mim. Eu desci as cuecas e tentei subir no colo dele novamente, mas ele não estava a deixar. Ele repreendeu:
— Não podemos fazer isso. — Eu disse logo de seguida com um ar triste:
Mas porquê padrinho? Tu estavas a fazer a mesma coisa com o Sr. Victor e é a mesma coisa que os primos fazem comigo. É tão fixe. Eu gosto. Vá lá! Deixa meter a tua pilinha dentro do meu rabinho. Quero ver o teu leitinho de macho também a sair! — Mas ele rapidamente perguntou:
— Os dois? — Eu sorridente disse:
— Xiiimmm. Um mete a pila na minha boca e o outro mete no meu rabinho e também chamam-me puta e cadela como fizeste com o Sr. Vitor. É tão bom!
Naquele momento vi a expressão dele a mudar para algo mais amigável e sorridente. Ele pediu para eu me ajoelhar e obedeci prontamente. Antes que ele dissesse alguma coisa, enfiei a cara nas suas virilhas. O cheiro que estava nos boxers dele, era bem mais fraco do que o que estava a sentir naquele momento. Habilmente, amarrei no pirocão dele e tentei meter na boca. Depois de alguns segundos e tentativas falhadas, porque era demasiado grossa para a minha boquinha de criança, ele questionou:
— Também fazes isto aos primos? — Tirei o pau da boca e afirmei:
— Xiiimm meu macho, mas a tua cheira e sabe bem melhor.
— Ele sorriu e meteu a mão na minha cabeça para fazer leves carícias e perguntou:
— Meu macho? — E eu disse sorridente:
— Sim, é como o Nuno e o Paulo querem que eu os chame assim. Ou isso, ou meu amor, mas não gostas? — Ele amarrou na minha t-shirt e fez-me sentar no colo dele e sussurrou no meu ouvido:
— Sim, gosto, mas tu ao padrinho vais chamar de “Meu dono” ou “Meu piçudo” pode se? — Respondi felicíssimo a pular no colo dele:
— Xim meu dono, deixa-me sentar na tua pica! — O meu padrinho meio amedrontado falou:
— Achas que consegues? A pila do teu dono não cabe na boca cadelinha. — Mas eu cheio de coragem disse:
— O Nuno disse que eu ia ser a puta da família, por isso tenho de conseguir.
Ele pegou num frasco de óleo e besuntou o caralhão e depois enfiou os dedos dentro no meu cuzinho. Comecei a gemer como os meus primos gostavam e ele expressou:
— A gemer assim, vais mesmo ser a puta da família. Tu queres dar o teu rabinho para os machos dos da família? - Eu refutei sentando no pau dele:
— Sim piçudo. O Paulo disse que eeee… (comecei a sentir aquela anaconda a entrar dentro de mim, fiz uma pausa a falar e depois continuei) eu nasci para ser a fêmea da famiii…
A pressão da grossura do pau dele era demais. Não consegui acabar a frase, mas ele começou a empurrar a minha cintura para baixo até não sobrar mais nada de fora e depois parou. Como ele era forte e bastante mais alto que eu, conseguia fazer de mim o que quisesse. Naquele desespero de não saber como reagir, lembrei-me que uma das primeiras vezes que o Nuno meu fodeu, tinha-me dito que se estivesse a doer muito, que o beijasse para que a dor passasse e resultava. Portanto, decidi fazer a mesma coisa com o meu padrinho e amarrei bem forte os meus bracinhos à volta do pescoço dele e dei-lhe um grande beijo de língua. Ele não me afastou, pelo contrário, até me abraçou com mais força ainda e, portanto, estava à vontade. Iniciei um leve sobe e desce e ele começou a entrar em êxtase a urrar como um verdadeiro macho. Enquanto eu ia aumentando a velocidade da sentada, ele perguntou-me:
— Estás a gostar cadelinha do padrinho?
Acenei com a cabeça que sim sem parar de gemer como uma ninfetinha no pau do seu macho preferido.
Após algum tempo naquele senta e levanta, ele pegou em mim sem tirar o pau e deitou-me na cama, ficando de franguinho para o meu querido padrinho. Eu estava a delirar com o cheiro que exalava do corpo dele e gemia sem parar, mas quando ele já metia com bastante facilidade e eu já estava no meu normal pedi-lhe:
— Meu donooo… trata-me como tratavas o Sr. Vitor. Quero ser também a tua puta.
O animal não pensou duas vezes e começou a foder com toda a força que eu parecia agora, mas era uma menina a gritar, mas ele não deixou e tapou-me a boca. Depois de algum tempo, disse-me para me enrolar os braços à volta do pescoço dele e voltou a levantar-me no colo dele. Desta vez ele estava de joelho na cama e com as mãos na minha cintura a forçar o meu corpo para cima e para baixo como se eu fosse um daqueles cus de silicone.
Enquanto aquele bastão atravessava as minhas entranhas bem forte ele ordenou:
— Abre a boca puta!
E cuspiu lá dentro. Eu adorava quando os meus primos faziam aquilo. Adorava sentir a saliva dos maus machos dentro da minha boca e a do meu padrinho não era exceção.
De seguida, mandou-me deitar de barriga para baixo e meteu vara com toda a força. Eu voltei a gritar e ele abafou logo a minha vós. Ele era um verdadeiro animal. Já tinha passado bastante tempo e ele ainda não se tinha vindo uma única vez. Dizia ao meu ouvido:
— Vão ser as melhores férias da tua vida, vadia do padrinho. Vais sair toda aberta desta casa. Queres?
— Siiiimmm meu donoooo! — Gemia eu em pleno delírio.
— Queres que eu meta muito nesta cona? Questionava ele numa expressão sádica e acrescentou:
— Então vais fazer como o Victor e agradecer cada vez que o meu pau entrar dentro de ti, entendido? — Eu como uma boa puta que me estava a tornar, agradeci do fundo do meu coração:
— Obrigado, obrigado, obrigado…
De repente ele começou a rugir que nem um leão e eu senti cada jato de “leitinho de macho” a entrar dentro de mim. De seguida, fomos tomar banho e eu mal me segurava de pé. O meu padrinho começou a ficar bastante assustado. Provavelmente não queria que a minha madrinha me visse assim, então, no fim do banho fomos dar uma volta a pé. A verdade é que a dor começou a abrandar, e já conseguia andar direito, pelo menos, mas estava completamente rebentado. Porém, apesar da dor, estava a adorar a sensação de “espaço vazio” dentro de mim.
Depois do jantar, os meus primos dirigiram-se a mim e disseram-me para ir para o quarto. Possivelmente, eu ia ser a sobremesa, mas o meu padrinho levantou-se e veio atrás de nós. Quando chegamos ao quarto, o meu padrinho entrou também e fechou a porta atrás dele. Ajoelhou-se e pediu para eu ir até ele. Abaixou-me os calções e as cuecas e virou o meu rabo para os meus primos e falou:
— Já sei que esta puta é fodida por vocês os dois e sobre isso havemos de ter uma conversa séria. Hoje não há mais nada com ele entendido? — Os meus primos ainda tentaram argumentar mais ele ordenou:
Shhiuuu… Calados. Hoje foi a minha vez de provar a fêmea da família e o que achaste cadelinha do padrinho? — Eu bem dengoso respondi abraçando-o:
— Ainda dói, mas gostei muito. — Mas ele acrescentou:
— E o que é que eu sou? — Eu respondi dando-lhe um beijo no rosto:
— És o meu dono, o meu piçudo.
Os meus primos ficaram apáticos e não disseram mais nada. Antes do meu padrinho sair, disse-lhe que naquele dia não havia mais brincadeira e para cuidar bem de mim e assim fizeram. Dormimos nus agarradinhos uns aos outros, porém na manhã seguinte, voltei a ser o pequeno-almoço e voltei a adorar. Quanto ao meu padrinho, é óbvio que também não parou de comer-me. E tornei-me do depósito e fêmea daqueles três machos nas minhas férias.
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