Tenho 28 anos, 1.74 m, 16 cm de pau, olhos castanhos, um corpo branquinho, marcado, torneado de academia, pronto para ser explorado centímetro por centímetro. Meus lábios são bastante volumosos, demarcados e com um vermelho vivo, uso barba aparada e um bigode que dizem que eu fico com cara de safado.
Assim que conheci todos os colegas de trabalho, na mesma semana, o enfermeiro me convidou para sair no fim de semana.
Ele é preto, maior do que eu (acho que mede uns 1.85m), musculoso, cabelo baixinho, barbudo, contornos faciais bem delimitados, boca carnuda, peito peludo bem aparado. As coxas e as panturrilhas são fortes e grossas. Quando ele tirava o jaleco, eu notava o volume marcado na calça que aguçava todos os meus sentidos.
No fim de semana que saímos juntos, fomos a um barzinho e pedimos alguns drinks. Ele disse que eu era muito bonito e que não sabia como um cara como eu ainda estava solteiro. Eu falei que achava a mesma coisa dele. Ele disse que ia ser direto numa pergunta: me perguntou se era impressão dele ou se realmente eu olhava pra ele com tesão na clínica. Eu ri e disse que realmente essa era a intenção: que ele percebesse logo o que eu queria.
Ele me falou que podíamos terminar de beber em sua casa. Eu aceitei a sugestão já sabendo das malícias dele. Chegamos na casa e eu já imaginava que não íamos beber nada mesmo. Na verdade, a única coisa que eu iria beber era o leitinho da rola dele.
Ele me agarrou com uma mão se envolvendo em meus cabelos e a outra na cintura, me puxando para ficar colado com ele. O beijo foi bem intenso e quente. Ele rodeava a língua dentro de minha boca e chupava minha língua. Foi esquentando e tiramos as camisas. Encostei meu peitoral todo liso naquele peito peludo e negro, num constraste que me arrepiou inteiro: a cor, os pelos, a altura. Senti que aquele homem guardava uma virilidade que eu ia descobrir logo, logo.
Fomos para o quarto dele. Eu fui abaixando e beijando seu corpo até ficar de joelhos. Abaixei a calça e a cueca e me deparei com a maior rola que já tinha visto. Era grande, bem grossa, cheia de veias. Estava dura, mas era tão pesada que ficava pra baixo. Aquilo media, segundo ele, e eu não duvido, 23 cm. Comecei a beijar sua virilha com pelos crespos e a passar a língua no saco e nas coxas. Senti o cheiro de macho, um cheiro de testosterona pura. Quando coloquei a boca, tive que abrir tanto que achei que ia deslocar minha mandíbula. Eu tentava chupar, mas não entrava nem metade da rola na bola. Só a cabecinha ocupava toda a circunferência da minha abertura de boca. Era uma delícia sentir o gosto do líquido seminal dele saindo o tempo todo. É um pau muito babão.
Chupei bastante e engasgava o tempo todo com a aquele pirocão. Eu tirei minha roupa toda, e ele pediu pra eu ficar de quatro na cama. Tenho uma bunda bem avantajada, um cuzinho rosado e nada acostumado com rola grande. Ele começou a linguar meu cuzinho e eu gemia feito um louco dominado por um macho másculo.
Eu deitei com a bunda empinada para cima e ele passou bastante gel, enfiando dois dedos no meu cuzinho, que só aí já estava doendo. Ele veio por trás tentando colocar aquele cabeçote dentro de mim. Mal começou a entrar, eu senti uma dor lancinante. Vi vagalumes. Ele tentou umas 4x e eu não conseguia deixar a entrar, mas teve uma vez que ele já não teve dó e meteu a cabecinha toda. Eu urrei. E ainda sentia ela pulsar e a me abrir pra onde eu achava que nem era possível mais. Ele foi socando, tirava aos pouquinhos, mas penetrava cada vez mais. Parecia que não tinha fim.
Quando entrou tudo, eu sentia a rola tocando a curvatura do meu intestino. Doía bastante, mas era surreal o prazer de ter aquele negão me dominando. Primeira vez que eu dava pra um negão. Eu sempre ouvi que era inesquecível. Não sei se outros são assim, mas aquele enfermeiro era todo vigor e crédito à masculinidade.
Fiquei de quatro na cama e aí que eu percebi que entrou ainda mais. Ele metia forte e intensamente. Eu gemia e ele batia em minha bunda e puxava meu topete.
Ele tirou a vara de dentro de mim e colocava dois dedos da cada mãos no meu cuzinho e o abria. Fazia isso pra ver o tanto que tinha me deixado arrombado. Ele me colocou de frango assado, sentado em cima da pica, de ladinho. Inclusive, nessa última posição, ele ficou por trás levantando uma das minhas perna e me enforcando com a outra mão.
Depois te tanto me fuder e de eu sentir os tapas e as bolas dele batendo contra meu corpo, ele me colocou de joelho de novo e jorrou tanta porra em mim. Gozou em minha cara e eu meu peito. Depois, veio com a rola puxando a porra e pra dentro de minha boca. Eu chupei até sair a última gota dele pirocão que mal cabia em mim.