Segunda rodada com casal de amigos



Olá a todos, me chamo Carol e sou casada há 14 anos com Cesar.
Como todos que leem meu pequeno diário sabem, eu demorei a praticar o tal do ménage recusando sempre as muitas tentativas de meu marido, porém ele me venceu e acabou rolando.
Passaram-se algumas semanas após o evento na casa de praia e minha cabeça estava a mil. Não lembro de onde tirei coragem para encara minha amiga Aninha e seu mario, o Gustavo, mas foi uma tarefa que consegui fazer muito descaradamente. As lembranças da foda a três da noite na praia me faziam me sentir uma rameira, uma puta das mais baratas, mas ao mesmo tempo meu corpo ainda sentia as maravilhosas vibrações das estocadas que levei e das mamadas que dei. Mas conforme os dias foram passando, apenas a consciência e os tabus permaneceram. Cheguei até a comentar com alguém aqui do site de como eu precisava de um tempo pra pôr a cabeça em ordem (obrigada por se preocupar comigo seu leitor lindinho!). Mas passado todo esse tempo eu resolvi desencanar e partir para mais um rodada. No insta passei a olhar as fotos do Gu e da Ana para buscar o desejo naquele homem, mas não senti nada. Passei a lembrar diariamente daquela noite maravilhosa, principalmente a textura da rola do Gustavo, mas o tempo e o dia-a-dia me faziam esquecer aos poucos. Até que em um certo dia precisamos ir a Natal e não tinha como não ir visitá-los.
Mal chegamos na portaria e meu coração parecia uma escola de samba no primeiro ensaio, batendo descontroladamente sem ritmo e muito forte. A cada passo em direção ao ap deles meu nervosismo aumentava, passei a me lembrar insistentemente da piroca do Gustavo invadir minha boca enquanto eu, amarrada, indefesa e inocente achava que era o Cesar. Comecei a suar, o gosto, a textura e o tamanho da rola de nosso amigo retornou de vez a minha mente e minha boca encheu d’água. Foi um misto maravilhoso de sensações. Não precisamos tocar a campainha, eles já nos esperavam de porta aberta. Os dois com um grande sorriso nos receberam alegremente. Levei algum tempo pra conseguir relaxar, pois queria a todo instante evitar dar bola que eu esteva desejando o marido de minha amiga. Opa! EU ESTAVA DESEJANDO ELE!? Mas que merda era aquela. Estaria eu me tornando uma vadia que corneava as amigas? Pior, que corneava meu amado marido? Não sei dizer, minha mente me pregava peças… A noite seguiu e depois de um jantarzinho leve eu fui ajudar minha amiga a tirar a mesa. Deixamos os rapazes na sala e eu senti falta da filha deles. Essa súbita ausência novamente me encheu de ideias e eu cheguei na cozinha onde pela primeira vez fiquei a sós com minha amiga após a trepada na praia. Minhas mãos suavam um pouco, e ela sem olhar pra mim disse baixinho:
“- Carol, espero que não se importe, mas hoje a sobremesa serei eu.”
Infelizmente o chão não se abriu pra me engolir. Aninha sabia do ocorrido. Eu morri de vergonha, minhas bochechas coraram na hora, acho que toda minha pele ficou enrubescida. Ela percebendo meu nervosismo e tentou me acalmar, foi até a porta da cozinha e olhou discretamente para a sala, e voltando me disse quase num sussurro:
“- Eu estava na sala na outra noite. Vi tudo de camarote e fiquei louca de tesão. Desde aquela noite que eu quero passar pelo que você passou.”
De tão nervosa eu tomei uma longneck de uma golada só. Respirei fundo e disse:
“- Como assim?”
“- Sabe Cesar, o seu marido?” Ela perguntou. “- Então, naquela calmaria na lagoa, ele convenceu o Gustavo a comer você. E depois quando o Gu me perguntou eu concordei na condição de ser comida igualmente.”
Fechei os olhos e respirei fundo tentando inutilmente acalmar meus nervos. Subitamente senti uma respiração perto do meu rosto e um leve hálito de vinho. Quando abri os olhos ela estava perto de mim o bastante para eu não ter tempo de reação e… nos beijamos. Um delicioso beijo suave, com gosto de vinho tinto. Uma língua macia invadindo minha boca e massageando a minha própria língua. Não tive como não retribuir quele gesto de carinho e nosso beijo ganhou um teor de luxúria. Minha mão procurou a nuca de Aninha e ficamos mais intensas.
Ficaríamos assim algum tempo mais, mas uma voz nos interrompeu nos chamando para a sala. Era Gustavo que tinha vindo ver o porque de nossa demora em tirar os pratos.
Nos encaminhamos a sala de mãos dadas, os rapazes sentados estavam boquiabertos com o beijo lésbico na cozinha e tivemos que repetir para eles apreciarem o show. Eu estava tão tensa que sentia os músculos das costas arderem, não sei se minha amiga passava pela mesma tensão. Senti suas mãos delicadas tirarem minha roupa, eu não tinha coragem de abrir os olhos e encarar os rapazes. Sabia que deveriam estar de paus duríssimos observando a cena. Quando estava completamente nua, foi minha vez de tirar a roupa dela, o que fiz de costas para eles, mas uma hora ou outra eu teria que encará-los. Então juntei toda a coragem que ainda tinha e toquei um foda-se que veio lá do fundo de minha alma, me posicionei de lado para eles e desci a boca até os seios de Aninha que, graças a Deus, acabou o show alegando que estava muito gostoso, mas que ela queria mesmo era a rola dos dois e que nosso amasso poderia esperar.
Gustavo conduziu sua mulher até a mesa de jantar onde ela se deitou e foi detalhadamente chupada pelos dois. Eu fiquei de lado assistindo a degustação enquanto minha buceta se enchia de tesão e pingava. Cada mordida que ela levava na clitóris eu me contorcia junto com ela, cada chupada que ela levava nos seios eu sentia meus mamilos se enrijecerem. Não aguentei e comecei a me alisar de leve. Meus dedos procurando meu sexo não me decepcionariam, mas Cesar saiu de lá e veio até mim mandando eu parar de me masturbar. Disse que eu teria que aguentar assistir quietinha igual ela fez na praia.
Fiz beicinho, olhar pidão, quase imploro, mas ele firme me disse que era parte da brincadeira eu só olhar. Não sei por que caralhos eu topei, mas mantive as mãos longe da minha buceta e continuei a sessão de vouyerismo.
Quando ela, deitada de costas, abriu a boca e Cesar começou a meter, eu podia ver a garganta dela se encher com a rola dele, por instinto eu abria a boca querendo que ele tivesse metendo em mim, no meio das pernas dela o Gu chupava com muita vontade e eu me espremia querendo sentir aquela língua me explorar. Foram momentos intensos. Eu já tinha assistido outras fodas de Cesar. Eu já tinha gozado assistindo outras fodas de Cesar. Mas aquilo ali estava em outro patamar, e eu finalmente gozei gemendo e sem me tocar. Cesar depois de 14 anos de casamento ainda me proporcionava uma gozada diferente.
Depois dela ser ter sido fodida no cu pelos dois eu pude entrar na brincadeira e também levei pica. Felizmente os rapazes estavam com muito tesão e a segunda rodada permitiu a nós duas gozarmos mais de 3 vezes. Foi uma noite maravilhosa que acabou lá pelas 3h da manhã com 4 adultos arfando sem fôlego depois de tanto exercício. Nos despedimos e voltamos ao apartamento do meu irmão onde estávamos hospedados.
Espero que tenham curtido meu desabafo e prometo não demorar tanto para escrever o que rolou de lá para cá.
Beijo a todos!

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Comentários


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himeros28 Comentou em 28/07/2025

Conto delicioso

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mauricio50tao Comentou em 28/07/2025

Wow, que delícia! Te parabenizo pela forte intensão, desejo e ação, adoro mulheres que sabem se curtir!

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morenotzaum Comentou em 28/07/2025

caramba que mulher insaciavel




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Ficha do conto

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donadecasa

Nome do conto:
Segunda rodada com casal de amigos

Codigo do conto:
239072

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/07/2025

Quant.de Votos:
8

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