Leia lá, safado, e depois venha aqui tá?
Depois do convite do pastor, fiquei louca...aquele coroa olhando minha bunda na padaria me fazia ter arrepios no cu. Cheguei em casa e tive de enfiar um pepino no cu que roubei na geladeira. Ainda bem que mamãe trabalha fora e deu tempo de ficar socando aquele pepino com a bunda pra cima na cama e o shortinho arriado nas pernas durante mais de uma hora. Gozei que nem uma porca.
A semana foi passando e minha rotina de boqueteira dos moleques continuou. Primeiro uns 2, depois 5, depois 10...eu não sei o que me deu, mas queria ter um pinto na boca toda hora. Engolir a porra quentinha da galera passou a ser uma necessidade. O prazer da porra escorrendo pelos cantos da minha boquinha enquanto eles se revezavam em mim me alucinava.
Quando eu estava na rua, fazendo coisas normais como ir na escola, comprar pão na padoca, ir pra cidade com minha mãe comprar alguma coisa, tudo me levava a ficar pensando nos paus adormecidos sobre os sacões dos machos que eu encontrava pelo caminho.
Imaginava mamando o dono da loja embaixo do balcão enquanto minha mãe fazia compras.
Imaginava eu de 4 com a bunda arrebitada virada pra classe, as meninas horrorizadas e os moleques batendo punheta, enquanto eu ficava ali chupando o professor durante a chamada.
Ou ainda o açougueiro enfiando uma linguiça enorme no meu cu enquanto eu abocanhava a jeba do ajudante negão dele.
Eu estava ficando louquinha. Comecei a achar que de fato o demônio tinha se apoderado do meu corpinho arredondado de mocinha.
Então, uma semana depois, derrotada pelo tesão incontrolável, fui até a casa do pastor.
Coloquei minha calcinha mais linda, uma pink cavadinha de rendas, que valorizava minhas curvas, um shortinho de malha branco que deixava um pouco da bundona de fora, uma camiseta grudadinha vermelha, e um tênis all star vermelho com meinha branca. Estava tão gostosa que dois pedreiros de uma obra no caminho pararam pra mexer comigo: vem aqui pra gente rebocar você, princesa! Pensei comigo: cuido de vocês dois depois!
Toquei a campainha da casa tremendo, com taquicardia e o cu piscando. Eu sabia que a partir dali seria sua escrava, sua puta, que iria satisfazer seu fetiches mais bizarros, tudo pra tirar o capeta do meu corpinho.
Ele veio atender com um sorrisinho safado e presunçoso, com que já sabendo que eu iria cair na rede! Apenas disse:
- Entre, princesa, eu estava te esperando. Agora vamos tratar de purificar seu corpinho. Está pronta pra me obedecer?
Apenas gemi, submissa...
Sim, eu estava pronta!