A namorada do meu amigo - EP3 (a primeira transa)



Para entender esse EP3, sugiro que leia os episódios anteriores.
...

Continuando:

O combinado de sair para um rolê, acabou virando mais uma noite de carteado com vinho e pizza na nossa casa.

Eu estava ansioso para saber qual seria a minah reação e a reacão da Mari quando eles chegassem. E para a minha surpresa (e acredito que para a surpresa dela também), nós reagimos super normal. Como se nada tivesse acontecido. Como se naquela tarde ela não tivesse chupado meu pau, e depois, me visto gozar um monte por chamada de vídeo.

Mas isso não quer dizer que a noite foi como as outras...

Depois que a pizza chegou e que jantamos, nos sentamos a mesa para jogar cartas (como de costume). Entre uma rodada e outra, uma garrafa de vinho e outra, percebi que a Mari não perdia uma oportunidade de me provocar.

Uma hora era com olhadas, outras com toques mais demorados, mas sempre longe dos olhares da Lari e do Kauê.

Bebemos mais que o normal. Tanto que o vinho acabou e eu propuz que fossemos até uma conveniência que ficava a 1 quadra e meia da nossa casa para comprar mais. E assim fizemos. Nós 4 fomos caminhando até a conveniência. E a Mari não perdia um oportunidade de se esfregar em mim. Sempre com sutilieza para que ninguém além de nós dois percebessemos.

Na conveniência, a Larissa foi olhar um vinho que ficava numa gôndula mais escondida e o Kauê foi ao banheiro. Com medo de que a Mari viesse bêbada pra cima de mim de novo, quase que corri para a gôndula de vinhos também pra perto da minha namorada. A Mari veio atrás de mim logo em seguida e pro meu azar, a Lari saiu, falou que era pra eu escolher os vinhos e foi atrás de algo para comermos, me deixando lá sozinho com a Mari.

Ela não perdeu a oportunidade. Pegou uma garrafa de vinho e veio bem pertinho de mim, pedindo se aquele vinha era bom e qual era a porcentagem de álcool dele. Eu já nervoso, peguei a garrafa de vinho dela e fui procurar a indicação do nível de teor alcoólico.

Ela deu uma olhada ao redor e sem perder tempo, passou a mão na minha barriga, chegando com a boca dela perto do meu peito.
Meu pau reagiu na hora, ficando duro ao ponto de pulsar dentro das minhas calças.
Eu ouvia a voz da Lari de longe, conversando com a atendente, e não havia sinal do Kauê.
Me entreguei a aquele momento.
Me abeixei pra deixar minha boca perto da dela.
Ela desceu a mão pela minha barriga.
Me olhando nos olhos passou a mão no meu pau por cima da calça.
Olhou nos meus olhos e disse que queria sentar nele ainda essa noite.
Deu uma pegada forte no meu pau, pegou a garrafa de vinho da minha mão, e saiu dizendo que ela já tinha escolhido um vinho, e que eu ia escolher outro.
Meu coração batia forte, assim como meu pau pulsava nas minhas calças.

Pegamos 02 garrafas de vinho, e uma caixinha de cerveja.

Na volta as meninas foram na frente, e eu e o Kauê mais atrás. Ele abriu uma cerveja e me ofereceu outra. Eu aceitei, mas disse que não ia beber muito, pra não misturar. Ele tirou sarro de mim por conta disso, e se gabou por ser mais forte na bebida. Eu só ri e não levei a mal a brincadeira.

Chegamos em casa, e voltamos a programação normal. Cartas e bebida.

Passado algum tempo, a segunda garrafa já estava no fim. A Lari estava completamente embriagada, e o Kauê ainda mais.

De uma caixinha de cerveja, eu tomei só aquela na rua, e o restante foi ele.

Não demorou muito, e minha namorada que já estava bocejando a tempo, disse que podíamos ficar ali se quiséssemos, mas que ela iria pra cama.

Eu disse que iria também, e que eles poderiam dormir ali no quarto de hóspedes se quisessem, como já haviam dormido outras vezes. Mas minha namorada disse que não, que era pra eu ficar ali com eles, por eles estavam empolgados e ela não queria acabar com a noite.

O Kauê insistiu também, e ainda acrescentou dizendo que queria comprar mais cerveja. Mas a Mari logo cortou ele, falando que ele já estava bêbado demais. Ele ficou bravo, falando que não estava e acabaram discutindo.

Nisso, minha namorada já havia se despedido e ido pro quarto. A Mari e o Kauê foram pra sala ainda discutindo, mas uma discussão leve, nada de mais. Eu aproveitei pra dar uma ajeitada na cozinha e ir lavar a louça.

Ouvi a música que estava tocando na tv parando, e logo em seguida, um vídeo que o Kauê colocou no YouTube sobre futebol começando.

Olhei por cima do sofá, e lá estava ele deitado emburrado num canto, e a Mari com o celular na mão emburrada no outro.

Eu continuei lavando a louça e quando já estava lavando as últimas taças, ouço a Mari chegando por trás de mim e falando bem baixinho:

- "Quer ajuda aí?"

Eu levei um susto, daqueles que parecem que vem de dentro, que você pula sabe? E disse assustado:

- "Pqp, que susto mulher"

Nós tivemos uma crise de risos descontrolados. Gargalhávamos muito e nenhum pouco baixo por conta do meu susto. Até que conseguimos parar e ela me pediu:

- "É sério Thiago, precisa de ajuda?"

E eu falei brincando:
- "Agora que já terminei Mari?"

Rimos de novo, mas dessa vez mais baixo (kkkkk).

Mas foi aí que então começou...

Enquanto eu secava minhas mão com o pano de prato, ela veio pra cima de mim com tudo. Me encostando no balcão da pia, com as mãos no meu peito, colando o corpo dela no meu. A minha reação foi imediata: segurei ela pelos braços e com um passo pro lado saí e falei sussurrando:

- "Tá maluca? Seu namorado está aqui do lado e a minha namorada no quarto a poucos metros de nós."

E ela:
- "Relaxa que a Lari já dormiu faz tempo, e o Kauê dormiu assim que deitou no sofá pra assistir o futebol dele."

Eu fui disfarçando para a sala para ver se o Kauê estava realmente dormindo. Eles já estava roncando e babando no meu sofá.

E pra me certificar ainda falei:
- "O babão, levanta daí e vão dormir na cama."

A Mari me puxou fazendo sinal de silêncio, como se não quisesse que eu acordasse ele, mas ele nem reagiu. Continuou babando e roncando.
Então ela já foi me encostando no balcão, beijando minha boca e dizendo que não parava de pensar no que tinha acontecido a tarde.

Novamente, me entreguei ao momento.

Pedi pra ela:
- "E do que exatamente você estava lembrando?"

E ela ainda mais entregue e sem nenhuma vergonha, por conta do tesão somado as garrafas de vinho que havíamos secado, começou a falar:
- "Estava lembrando do seu beijo, do seu toque, da sua pegada, do seu pau na minha boca, e de você gozando daquele jeito pra mim."

Eu não sei nem explicar pra vocês o tesão que eu sentia, só consigo me excitar aqui lembrando, pqp!!!

E então eu disse:
- "E você quer ficar só lembrando?"

E ela:
- "Se eu quisesse só lembrar, não estaria aqui agora louca pra botar seu pau pra fora e chupar ele."

Ela terminou de falar isso, e já foi abrindo o zíper da minha calça.
Me beijando.
Pegando no meu pau por dentro da minha cueca.
Se ajoelhando na minha frente ali na cozinha.
Abaixou minhas calças e passava suas mãos e beijava meu pau por cima da minha cueca.
Até que o tirou pra fora.
Duro e já pingando aquele melzinho que ela viria a se viciar ao longo do tempo.
Dessa vez sem muitas delongas, abocanhou meu pau.
Eu já falei que ela fazia o melhor boquete da minha vida?
Ela mamava e se babava toda, com muita vontade.
E eu controlava meus gemidos para não acordar ninguém.

Peguei ela pelos ombros, a levantei e disse:
- "Hoje você não sai daqui, sem sentar no meu pau."

Peguei pela sua mão e a levei para o banheiro da edícula, aos fundos da garagem, e disse:
- "Se alguém acordar, eu finjo estar passando mal e você finge estar me ajudando."

Ela só concordou com a cabeça e já foi me empurrando pra dentro do banheiro.
Eu a encostei na parede, comecei a beijar seu pescoço, tirando seus peitos pra fora da sua blusinha decotada (que se parecia muito com a que ela usava a tarde, mas essa era branca). Abri o zíper do seu shortinho, e mesmo apertado, consegui chegar com meus dedos na sua bucetinha que estava simplesmente encharcada. Era pequenininha, lisinha e muito, mas muito molhada. Não estou incrementando nada, ela realmente se molhava MUITO.

Enquanto eu a masturbava, ora com movimentos circulares ao redor do seu clitóris, hora com dois dedos dentro da sua buceta, ela me punhetava. Até ela me empurrar para trás, fazendo com que eu me sentasse na privada.

Entendi o recado e baixei minha calça junto com minha cueca, e me sentei com a tampa da privada abaixada.

Ela baixou seus shortinho, juntamente com a sua calcinha também.
Chegou mais perto.
Pegou meu pau e foi ajeitando na entrada da sua bucetinha, pra sentar de costas pra mim.
Ela começou sentando só na cabecinha.
Até que não se aguentou, e finalmente, sentou engolindo todo meu pau com aquele bucetinha super apertada e molhada.
Ela soltou um gemido alto.
Eu a puxei pela cintura com uma mão, e com a outra tapei sua boca.
Mantendo ela sentada no meu colo e com meu pau todo dentro da sua buceta.
Não deixei que ela se levantasse antes de eu falar no ouvido dela:

- "Senta e goza bem gostoso no meu pau, mas sem fazer barulho. Consegue?"

Ela fez um sinal de que "sim", que conseguiria.
Então a liberei pra sentar.

Eu não me orgulho do que vou dizer agora, mas como já disse, é uma história verídica e preciso ser sincero para manter assim.

Eu não aguentei muito tempo.
Não sei dizer quanto tempo exatamente.
Mas toda aquela excitação, foi demais pra mim.
Ela sentou e rebolou algumas vezes, e eu tive que tirar ela do meu colo, pra não gozar dentro dela.

Não tive tempo nem de avisar.
Só tirei ela de cima e falei:

- "Pqp Mari, tô gozando."

Só tive tempo de virar para o lado e gozar ali no chão mesmo, enquanto ela falava com um tom um tanto quanto decepcionada:

- "Ai Thiago, não acredito, já?"

Eu não fiquei buscando desculpas esfarrapadas. Só assumi que não tinha aguentado tanto tesão mesmo. Mas que não precisávamos parar. Sugeri que ela se sentasse ali pra eu chupar ela, mas aquilo acabou brochando ela, e eu entendi.

Por fim, ela disse que estava tudo bem. E já vestido e recuperados, nos beijamos em tom de despedida, mas combinando um macete para conversarmos sem correr o risco de sermos pegos.

E o macete era: madar um "Oiii" com 03 "is", e se o outro respondesse assim, era porque poderia falar também.

Então, continuem lendo os próximos, para saber como continuou essa história...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A namorada do meu amigo - EP3 (a primeira transa)

Codigo do conto:
239360

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
01/08/2025

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