Marina e eu estávamos prontas, eu com um vestido preto bem sexy e ela de vermelho… uma fenda que ia até sua coxa e seus seios quase saltavam pelo decote, algo que fez minha boceta melar só de imaginar… Marina elogiou meu vestido, sorri tímida e a avisei que estava sem calcinha, ela sorriu maliciosa.
Descemos do apartamento, pegamos o carro e fomos com destino a uma das baladas liberais mais famosas do Rio: Mistura Certa. Partimos em busca da nossa liberdade sexual sem medo de julgamentos. Chegamos à boate e nos apresentaram a casa e seus espaços, depois fomos curtir o momento. A noite estava apenas começando, mas dançávamos ao som da música do DJ de forma sensual, sentia as mãos de Marina deslizando pelo corpo, apertando minha bunda e meus seios. Eu retribuía acariciando o corpo daquela mulher que estava prestes me dar os últimos momentos de prazer de forma livre. Meu pai chegava no dia seguinte e aquela seria nossa última noite como casal, como donas uma do corpo da outra. Senti um aperto no coração quando pensei nisso, de repente era como se o mundo se silenciasse e apenas uma dúvida ficasse: quando nós duas viveríamos isso de novo?
M: O que houve, querida? Por que essa cara?
J: Marina, quando viveremos isso de novo? - falei em seu ouvido, a voz num leve tom de tristeza.
M: Ah, minha querida - disse me envolvendo em seus braços - nunca mais deixaremos de ser uma da outra.
Marina me beijou, um beijo que começou suave e foi ficando mais intenso. Eu precisava dela como alguém que se afoga busca pelo ar. Marina percebia nossa urgência. Me tirando da pista de dança, Marina me levou até uma das salas reservadas da boate. O ambiente tinha luza fraca e ouvíamos gemidos abafados.
M: Aqui é perfeito. - sussurrou no meu ouvido, de forma sexy. - Aqui eu vou te lembrar que essa boceta será apenas de uma mulher: minha.
Marina puxou meu vestido revelando minha buceta encharcada, agachou na minha frente e respirando fundo sentiu o cheiro daminha excitação. Arrepiei quando sentir sua língua tocar em minha fenda úmida e sedenta por ela. Com a perna apoiada num banco, encostada na parede, eu gemia o nome da minha madrasta. Pedia por mais, queria Marina me fazendo sua puta sem nenhum pudor! Marina sabia disso! E sem eu precisar falar, Marina me colocou de apoiada no banco com a vinda pro alto. Eu gemia cada vez mais alto, pedindo pra ser fodida com mais força e pressão. Marina socava 3 dedos na minha boceta e beijava meu cuzinho.
Fui ouvindo vozes e observei alguns casais entrando na sala. Eram 2 casais, as mulheres colocaram os seios pra fora e os homens assistindo enquanto acariciavam os pais por cima da roupa. Aquilo me excitava ainda mais. Marina ainda usava os dedos para me penetrar, mas já estava ciente de que havia uma plateia. Ela permaneceu me penetrando, mas chegou ao meu ouvido e disse:
- fala que eu sou sua madrasta.
Fiquei surpresa e só conseguia gemer.
- pede pra sua madrasta te foder! Quero ver a reação deles ao descobrir que você é a putinha da sua madrasta.
Obedeci: “Me fode gostoso, madrasta. Faça sua enteada de puta, de sua puta”
Marina socou mais um dedo na minha buceta, sentia o tremor e a fúria de um vulcão prestes a explodir. Eu gritei pela minha madrasta enquanto gozava. Quando voltei ao eixo, Marina me olhava realizada e acenou com a cabeça em direção aos casais: as mulheres cavalgavam em seus maridos, de frente pra nós duas, assistindo o que Marina fazia comigo. Eu não tinha força nas pernas. Uma das mulheres nos chamou com as mãos, Marina foi a primeira a ir e acompanhei minha madrasta. A mulher entre gemidos, pediu a Marina: sua enteada pode mamar em meus seios?
Marina sorriu me dando aval e comecei a chupar aquela estranha, sentia a língua de Marina em minha boceta. Era uma delícia sentir tudo aquilo. Nossos gemidos se misturavam e eu gozei na língua de Marina, um orgasmo mais suave, porém gostoso como todos os outros que ela me proporciona. Marina pediu licença aos dois casais e me puxou pra outra sala, em busca de um lugar onde pudéssemos fazer uma tesoura, mesmo que com plateia.
Encontramos um quarto com um puff redondo no meio, o puff estava vazio (parecia esperar por nós). Marina levantou o vestido revelando sua intimidade, me dando a visão linda de sua buceta suculenta. Sentamos de frente uma para a outra e pude sentir seu grelo enrijecido tocando meus lábios vaginais. Os seios da minha madrasta saltaram para fora e fiz questão de deixar os meus a sua disposição. Começamos a gemer cada vez mais alto, Marina gemia alto e me xingava como uma louca. Parecíamos duas cadelas no cio, nos satisfazendo e prontas para gozarmos juntas. Percebemos que novamente tínhamos plateia, senti a presença de alguém se aproximando, era a mulher que eu havia mamado. Ela se aproximou já acariciando os seios de Marina e colocando os meus na boca; ela revezava hora nos meus e hora nos seios de Marina. Gemíamos alto. Ela dizia o quanto a nossa relação mexia com a libido dela, ela estava amando assistir e participar dessa relação incestuosa. Ela se tocava e gemia como nossos seios na boca, com ela de 4, percebemos seu marido se aproximando com o pau pra fora. Ela largou os seios de Marina apenas pra dizer: “no cuzinho, amor. Fode o meu cuzinho porque a minha boceta quer gozar nelas.”
Marina sorriu e a chamou para um beijo triplo. Nos beijávamos, gemíamos e ela nos pediu para que cada uma colocasse 2 dedos em sua buceta. Estávamos tem envolvidas que apenas obedecemos, com os 4 dedos ocupando aquela buceta e o marido fodendo o cuzinho, a mulher gemia e sentimos sua boceta contraindo em nossos dedos. Ela chegou ao orgasmo com um squirt, dando um banho em mim e Marina. Os olhos de Marina brilhavam, a mulher cansada se despediu e saiu do cômodo em que estávamos, amparada pelo esposo.
Marina passou os dedos que estavam na mulher em minha boca:
- diz se o meu gosto não é melhor do que o dela.
Chupei os dedos de Marina, olhando em seus olhos:
- não existe buceta melhor que a sua, Marina. Você sabe disso. Não existe outra buceta que me atraía como a sua. Eu sou sua e você é minha. Só aceito te dividir com meu pai, mais ninguém.
E foi ali que percebemos: seria difícil aguentar viver de forma tradicional depois de vivermos tudo o que vivemos durante essa semana que estivemos tão ligadas. Eu queria ter mais tempo e Marina também. Queríamos viver mais desse romance secreto e excitante.
Endireitamos nossa roupa e saímos daquela boate rumo a nossa casa. Teríamos poucas horas para sermos amantes. Queríamos aproveitar cada detalhe do corpo uma da outra. Já chegamos no apartamento nos acariciando e beijando. Transamos loucamente até o sol clarear, depois de um banho juntas, fui para meu quarto dormir pois sabíamos que meu pai poderia chegar e ainda estarmos dormindo.
E foi assim que vivemos nosso romance secreto: em banhos coletivos, passeios falsos em shopping que terminavam em motel. E até hoje eu e Marina somos amantes às escondidas.
delicia
Delícia