A infiltrada 02 — Me chame do que quiser



Distante do centro da cidade, a sede da Logística Sul constitui um complexo em forma de “U” de diferentes tipos de edificações. À frente, existem dois prédios administrativos de quatro andares ligados por um túnel suspenso. Funcionam como o cérebro da empresa, onde ficam a diretoria com seus escritórios, salas de reuniões e departamentos de logística. Metal e vidro compõem uma fachada discreta, como se ambos os prédios fossem dois grandes aquários. Atrás, dois flancos de galpões se alinham e, entre eles, o pátio de manobras permite a entrada e saída de vários caminhões simultaneamente. A frota renovada, com um aporte financeiro de um novo sócio, permitiu à empresa se expandir e se tornar mais relevante, cobrindo áreas cada vez mais distantes do território brasileiro.
O clima controlado do ar condicionado nos escritórios contrasta fortemente com o ar carregado de odores dos caminhões que circulam no pátio. São dois ambientes extremamente opostos. Os galpões metálicos, tão altos quanto os prédios administrativos, recebem e controlam todo o tipo de mercadoria para ser despachada nos caminhões.
No último andar do prédio norte, um homem se recostava em sua mesa enquanto analisava duas folhas de papéis grampeados. Com quarenta e cinco anos, Eduardo tinha um porte médio, cabelos grisalhos nas laterais, mas bem cortados. Lábios finos que se torciam refletiam sobre as informações que lia. Vestia um terno azul-marinho com uma camisa de algodão branca. Sapatos lustrados e um relógio compunham um visual charmoso e bem cuidado. Eduardo estava contratando uma nova funcionária.
Na cadeira em frente a ele, Júlia se sentava. Usava um vestido lápis preto com uma fenda discreta que dava algum vislumbre de suas coxas com as pernas cruzadas. Um decote em “V” era discreto, mas sua postura inclinada para frente ao se apoiar nos joelhos permitia àquele homem olhar um pouco mais se quisesse. Vestia um blazer sobre o vestido. Seu cabelo castanho escuro curto compunha um visual moderno e o batom vermelho nos lábios ressaltava seus sorrisos, sempre abertos e charmosos.
Junto à porta, uma presença silenciosa. César, o chefe da segurança, permanecia em silêncio ao acompanhar aquela entrevista. Vestia um terno grafite e se postava com as duas mãos na frente, mantendo-se imóvel. A elegância nas roupas contrastava com as cicatrizes no rosto. Apesar de silencioso, era uma presença intimidadora.
— Então, Kátia, — disse Eduardo ao romper o longo silêncio. — Você tem um bom currículo, é simpática e bem comunicativa. Pessoas comunicativas demais podem tirar o foco dos demais no ambiente de trabalho. O que acha disso?
Com um sorriso discreto, Júlia, mais uma vez com o codinome Kátia, demonstrou não se intimidar com a pergunta — Senhor Eduardo, minha energia é sempre direcionada a resultados. Sou comunicativa sim e uso essa comunicação para ter boas relações com todos os funcionários, sempre no sentido da produtividade. O que você vai ver em mim é meu entusiasmo em fazer as coisas bem feitas.
— Isso eu admiro, mas não será um trabalho fácil. Recebemos um aporte de um sócio e trocamos todos os caminhões e estou precisando de alguém para me ajudar a reorganizar a empresa. Isso aqui está um caos e vou precisar dessa energia toda para organizar.
— Pode deixar, Senhor Eduardo. Vou deixar essa empresa organizada. — disse Júlia, ao dar uma piscadela. — Trabalho não me assusta.
Eduardo olhou para o currículo, pensativo. Passeou os olhos pela sala e encontrou o olhar inexpressivo de César. Voltou o olhar à mulher que conhecia como Kátia, que o olhava de volta de forma confiante. Podia dispensá-la e dizer que responderia mais tarde, mas uma sutil mordida de lábios o pressionou a dar uma resposta rápida. Essa resposta só poderia ser uma.
— Tudo bem, dona Kátia. Está contratada.
Um sorriso largo se abriu no rosto dela. — Que ótimo, senhor Eduardo. Quando começo?
O entusiasmo da pergunta e o charme do sorriso o deixaram desconcertado — Bom, se quiser, pode começar hoje mesmo.
— Perfeito, Senhor Eduardo. É só me dizer onde fica o meu posto.
Eduardo a guiou até uma mesa menor, na mesma sala que a dele. — Vamos trabalhar juntos, então, é melhor parar de me chamar de Senhor o tempo todo. Me chame só de Eduardo.
— Tudo bem, Eduardo. Então, digo o mesmo para você. Me chame do que quiser, mas não de Dona.
O pedido seguido de uma piscadela fez o rosto de Eduardo enrubescer. Seu rosto queimava e sentiu-se vulnerável por reagir daquela forma a um comentário aparentemente tão inocente. Seus olhos buscaram César, que se mantiveram inexpressivos, como se nada ali acontecesse. Isso o deixou ainda mais constrangido.
— Não fique assim, Eduardo. Sou um pouco doida, mas logo vai se acostumar. — Disse “Kátia” ao voltar sua atenção ao seu novo computador, minimizando o constrangimento do novo chefe.
Eduardo a instruiu, ou pelo menos tentou, sobre como navegar no sistema e como os arquivos estavam organizados. Com uma desculpa de que ela era esperta o bastante para aprender, Júlia dispensou Eduardo e começou a investigar enquanto fingia se adequar ao novo sistema. Buscou pela relação de funcionários alguém que pudesse se adequar ao apelido de “O Sombra”. Não teve sucesso, pois só havia os nomes e nenhum registro dos dias em que eles trabalharam. Júlia, então, passou a fazer efetivamente o trabalho e organizar os arquivos da empresa como forma de poder espioná-la. O que parecia ser a oportunidade perfeita, se tornou um labirinto de informações.
Pensou no registro de caminhões e no registro de itinerário. Provavelmente encontraria o veículo que teria feito a viagem no dia do roubo das armas, o que seria uma primeira pista. Infelizmente, eram vários os caminhões fazendo viagem por aquela cidade naquele dia. Ela precisava encontrar o Sombra.
— Eduardo, não temos uma relação de motoristas e os caminhões que eles estão dirigindo?
— Não, Kátia, isso se perdeu na troca de sistema. Como renovamos a frota recentemente, ainda não organizamos isso. O jeito mais fácil seria falar com cada motorista e pegar a placa dos caminhões.
— Tudo bem, eu faço isso. — disse “Kátia” ao se levantar.
— Tem certeza de que quer descer lá fora com esse sol?
O sol brilhava no pátio de manobras, mas ela não se intimidou. Pelo contrário, tirou o blazer em um gesto sensual enquanto sorria para Eduardo. — Eu não tenho medo de trabalho, Eduardo. Já volto!
Sem o blazer, seus ombros e braços ficaram nus sob o sol enquanto ela cruzava o pátio. O sol, o cheiro de óleo e nem mesmo o de alguns caminhoneiros era o bastante para desmanchar o sorriso que ela ostentava enquanto conversava com cada caminhoneiro. A cada caminhoneiro entrevistado, cinco ficavam parados à sua volta, olhando. Júlia sabia bem que estava sendo desejada e usava isso a seu favor. Um sorriso e um pedido educado eram tudo para eles. Contavam o nome, os dados dos caminhões e boa parte da vida deles que não a interessava. Ter a simpatia daqueles homens era vital, pois em algum momento ela voltaria para perguntar sobre quem era o Sombra.
Júlia cruzou o pátio no sol, indo e voltando, de galpão em galpão, entrevistando funcionários até que decidiu fazer uma pausa onde o sol não a castigasse. Ficou ali, olhando a tela do celular onde registrara os dados dos caminhões, pensando se já tinha conversado com todos. Foi surpreendida ao ouvir um grito do fundo do galpão.
— Que lindeza é essa? — disse o caminhoneiro, com a empolgação de quem nunca vira uma mulher bonita andar entre aqueles galpões. Tinha o cabelo preto, curto e os olhos castanhos. Tinha a barba por fazer e um sorriso malicioso no rosto enquanto olhava “Kátia” de cima a baixo. Vestia uma calça jeans surrada e uma camisa cinza também desgastada.
— Oi, não o entrevistei ainda, né? — disse “Kátia” ao renovar seu falso sorriso. — Qual o seu nome?
— Sou Rafael, mas todo mundo aqui me chama de rei. — respondeu Rafael, enquanto se aproximava.
— Mentira, Dona. Todo mundo o conhece como Sombra! — gritou um caminhoneiro distante.
— Porque ele gosta de ficar na sombra, mas não de trabalhar — respondeu outro.
As duas provocações arrancaram gargalhadas dos demais, e até mesmo o primeiro sorriso sincero de Júlia naquele dia.
— Vão se fuder, otários! — gritou, quase estourando os tímpanos de “Kátia” para depois se virar para ela. — Então, minha rainha. Sou todo seu. O que quer de mim?
— Só o seu nome, número dos seus documentos, modelo e placa do seu caminhão.
— Meu nome é Rafael. Meu caminhão é aquele ali — disse, apontando para seu veículo. — Vem comigo que te mostro a placa e o modelo dele. — continuou e abriu um sorriso carregado de malícia. — Se subir comigo, eu te mostro os documentos.
Os risos isolados de um ou outro caminhoneiro confirmavam o duplo sentido da frase. Por um segundo, Júlia cogitou acompanhá-lo e tirar mais informações dele, mas concluiu que não seria adequado. Por hora, seria mais interessante confrontar os dados e procurá-lo depois. Além disso, entrar naquele caminhão com aquele homem na frente de todos os outros faria mal ao seu disfarce. Júlia, então, exibiu um sorriso mais discreto, como se não tivesse entendido o real sentido da proposta de Rafael.
— Por que ir ao caminhão? Por que não me mostra os documentos aqui?
O sorriso de Rafael se desmontou e todos os caminhoneiros no entorno gargalharam.
— Anda logo, Rafael, eu não tenho o dia todo! — disse “Kátia”, cobrando-o por pura crueldade.
Sem a menor vontade de provocar a nova assistente administrativa, Rafael entregou todos os dados. Satisfeita, Júlia voltou ao escritório. Lá, voltou a exibir seu melhor sorriso para Eduardo, como se aquele fosse um dia incrível de trabalho. De volta ao computador, Júlia atualizou os cadastros dos caminhões e motoristas. Sendo a primeira vez mexendo naquele sistema, levou horas e, quando terminou, já era noite.
Júlia finalmente tinha alguma correlação de dados, mas algo havia de errado. O caminhão de Rafael não tem registro de nenhuma viagem na data do roubo das armas. Ela deixou o disfarce de lado por alguns instantes, cruzou os braços, olhando cuidadosamente para a tela como se tivesse tentado espremer daquele computador alguma informação útil. Passara o dia todo fingindo a alegria do primeiro dia de trabalho, mas, de fato não encontrara nenhuma informação relevante.
Imaginou, então, que Eduardo soubesse de algo.
O dono da empresa permanecia sentado em sua mesa. Parecia estressado, provavelmente com a transição de sistema. Era uma oportunidade. “Kátia” se levantou e caminhou até Eduardo e o tocou em seus ombros.
— Você parece cansado. Não é melhor ir para casa.
— Não, ainda preciso resolver umas coisas. Esse sistema novo está me deixando louco. Como você está indo com ele?
— Bem, eu acho. Como eu não trabalhei com o velho, devo ficar menos confusa do que você. Só tem uma coisa que me incomoda. Tem umas informações que não consigo achar.
— O que seria?
— Bem, eu peguei informações dos motoristas e dos caminhões e consegui cruzar tudo com os itinerários das viagens, mas há alguns buracos.
Eduardo Franziu o cenho — como assim?
“Kátia”, então, se debruçou ao lado de Eduardo para acessar seu computador. O fez de forma que o seio pressionasse o braço dele de propósito. Navegou pelo sistema através do computador do chefe até encontrar seus registros. — Olha, alguns caminhões têm registros mais antigos, outros não.
Ela já não tinha a voz cheia de vida de quando estava na entrevista. Agora ela falava, sussurrando, ao ouvido de Eduardo. A proximidade dele permitia ao chefe sentir o seu perfume e, sempre que podia, o tocava.
— Trocamos a frota dos caminhões nos últimos meses. O que para você são “buracos”, na verdade, são os caminhões antigos que não entraram nos registros novos.
— Onde estão esses registros antigos?
Eduardo esfregou as mãos no rosto, impaciente. — Devem estar em alguma dessas máquinas. Não acredito que perdi isso.
“Kátia” passou a massagear os ombros de Eduardo. Para a surpresa do chefe, ela tinha as mãos fortes, que o fizeram gemer a cada aperto.
— Você tem as mãos boas.
— Eu sei. Sou uma boa massagista. Faço milagres com as minhas mãos.
— Assim, vou me arrepender de ter lhe contratado como assistente e não como massagista.
— Não seja bobo. Posso te fazer massagem sempre que quiser.
— Mas eu não lhe pago para fazer massagens.
— Nada te impede de me fazer massagens também.
Os apertos de “Kátia” arrancavam gemidos de Eduardo. Ele se sentia, aos poucos, dominado pela sua assistente. Para ele, pareceu estar cruzando um limite rápido demais.
— Isso talvez não seja adequado, Dona Kátia — respondeu Eduardo, como se quisesse levantar uma parede de formalidade entre os dois.
“Kátia”, então, se debruçou, juntando seu rosto ao de Eduardo para sussurrar ao ouvido dele, enquanto lhe massageava as costas. — Já disse que pode me chamar do que quiser, mas não de Dosa.
A provocação, junto à massagem, arrepiou Eduardo. O volume em sua calça crescia. Ele sorria, sem graça.
— O que foi? Pensou safadeza porque disse para me chamar do que quiser? — perguntou “Kátia”, com um sorriso lascivo no rosto.
A respiração de Eduardo mudou. Seu coração acelerou enquanto pensava na melhor forma de responder. — Me desculpe.
— Não se desculpe, Eduardo. Sou uma mulher muito sozinha e gosto muito de me sentir desejada. Acho normal patrão e empregada terem intimidade enquanto trabalham juntos e não tem problema nenhum a gente exercer essa intimidade. O que você acha disso?
— Parece bom — respondeu Eduardo, gaguejando.
— Então, enquanto a gente estiver sozinho, você pode me chamar de qualquer coisa que você quiser. Que nome safado você gosta de dar a uma mulher que está comendo.
Eduardo virou o rosto para “Kátia” — Putinha.
— Que delícia! Posso ser a sua putinha se você quiser. Você quer?
Eduardo não disse nada. Somente puxou “Katia” para um beijo. A mão da assistente desceu até o volume rígido, apalpando-o. Abriu o cinto e a calça com uma habilidade ímpar ao usar somente uma mão. Tirou o membro para fora e masturbou o chefe enquanto o beijava. O gemido de Eduardo era abafado pelo beijo, mas seguia o ritmo lento da mão de “Kátia” em seu pau.
— Me chama de putinha, Edu? — pediu “Kátia”, com a voz manhosa.
— Tire a roupa, sua putinha! — disse Eduardo, em um tom autoritário, como se tivesse o controle da situação.
Ela deu passos para dentro e se virou de costas. Abriu o zíper traseiro na altura das costas e deixou o vestido cair, revelando a calcinha fio dental branca, engolida por aquelas nádegas formosas. Tirou o sutiã e se virou de frente, com as mãos cobrindo os seios.
— O que mais você quer, Edu?
— Chupa o meu pau, sua putinha.
Com um sorriso no rosto, “Katia” engatinhou até Eduardo e lambeu o seu pau. Segurou o saco com uma das mãos, fazendo-o estremecer e engoliu sua piroca. Eduardo gemeu ao ser chupado enquanto seu saco era massageado. Ela o mamava lentamente, provocando gemidos cada vez mais intensos. Eduardo estava prestes a gozar, mas ele a tirou de seu pau.
Segurando “Kátia” pelos cabelos, Eduardo a levou até a fachada envidraçada, pressionando-a contra o vidro.
— E se alguém vir a gente, Edu?
— Foda-se! — gritou Eduardo, acertando um tapa na bunda dela e rasgando sua calcinha com um puxão.
— Ai! Que bruto!
— Gosta assim, piranha?
— Amo, Edu! Você sabe me foder do jeito que eu gosto!
Ao sentir Eduardo se ajeitar atrás,“Kátia” empinou o quadril e gemeu, manhosa ao sentir-se invadida. Foi o segundo sorriso autêntico daquele dia. O corpo dele movia-se freneticamente em um vai e vem intenso, e “Kátia” teve que se apoiar com força no vidro para suportar. Ela gemia manhosa e provocativa, incentivando-o a penetrá-la ainda mais fundo. Eduardo deu tudo de si, até gozar, desabou seu corpo sobre o dela. “Kátia” sorriu ao sentir os jatos quentes dentro de si enquanto suportava o peso daquele homem. Os dois permaneceram abraçados, trocando carícias.
Ao se afastar dela, Eduardo foi tomado pela culpa. — Olha, isso não devia ter acontecido. Sou casado e não costumo me envolver com funcionárias. Não sei o que aconteceu comigo.
“Katia” se aproximou dele e o beijou, mantendo-o junto a si. — Não se preocupe, Edu. Sei que você não costuma fazer isso com suas funcionárias. Isso só aconteceu porque temos uma conexão gostosa. Estávamos cansados, estressados e precisávamos relaxar. Não quer dizer que tenhamos um caso ou algo parecido.
— Não? — disse Eduardo, confuso.
— Claro que não — disse “Kátia” com seu sorriso cativante — somos apenas colegas de trabalho que desfrutam de uma intimidade quando precisam. Serei sempre a sua putinha, mas só quando você quiser.
Um sorriso se abriu no rosto de Eduardo — você é maravilhosa.
— Sei que sou, e você também é. Na cama e como chefe.
— Como chefe, eu não sei. Nem consigo te ajudar com o seu trabalho.
— Consegue sim. Agora há pouco estava estressado, mas agora deve se lembrar de onde estavam os registros dos caminhões antigos.
Eduardo olhou para o teto e abriu um sorriso. — É verdade. Lembrei que alguns computadores antigos ficaram no último galpão, onde fica o ateliê da minha esposa.
— Não falei? Você é o melhor. Na cama e fora dela.
Os dois trocaram mais um beijo longo, interrompido pela abertura da porta.
— O que é isso? — perguntou “Kátia” assustada. Com as mãos, ela cobriu os seios.
— Senhor, já estamos muito além da hora! — disse César, ignorando a nudez dos dois.
— Em dez minutos estou indo — disse Eduardo, que também se cobria com as mãos.
César fechou a porta, mas antes olhou para “Kátia”. Não foi um olhar de desejo, mas de desconfiança.

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Ficha do conto

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turinturambar

Nome do conto:
A infiltrada 02 — Me chame do que quiser

Codigo do conto:
239515

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/08/2025

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