Eu tive um relacionamento que durou quase 15 anos, nossa relação começou na escola, perdemos virgindade juntos, viramos adultos juntos, casamos, vivemos um para o outro por metade das nossas vidas. Vou amar pro resto da minha vida essa mulher, queria dar um motivo claro do nosso fim, mas sem uma explicação de três dias, nós acabamos. Relações acabam e a nossa não foi diferente.
Vou chamar de Gatinha, eu queria mentir, mas tudo me atrai nessa mulher. Seu corpo é um espetáculo, mesmo que ela sempre jura que engordou, sua pele é branquinha, cabelo cacheado, a bunda é uma tentação, seus seios são durinhos e gostosos, a pepeca sempre peludinha do jeito que eu tanto amo. O cheiro natural do seu corpo sempre me entorpece, nunca senti um perfume mais gostoso que o cheiro dela quando acorda.
Nossa relação acabou, mas não deixamos de existir na vida um do outro. Obviamente que mantendo distância e respeitando nossos espaços. Demorei muito pra ficar bem com a sua falta, chorei incontáveis vezes até conseguir andar sem ela. Mas cheguei, ela vai pra ser pra sempre uma saudade gostosa de se ter, mas a vida seguiu e estou bem com isso.
Esse caso em específico foi um ano e meio após nosso término. Estamos há alguns meses sem nos ver, falávamos bem raramente por mensagem. Eu estava ficando com outras pessoas e ela também. Até que do mais completo nada, recebo uma mensagem as tres da tarde de um domingo
Trabalhando hj?
Domingo é a minha folga, o que manda?
Tô passando muito mal, tô com medo. Pode vir me ajudar?
Eu tô meio longe, você tá em casa?
Então deixa, tava meio sem graça em te pedir, mas não tem problema você não vir.
Você não ia me mandar mensagem se você não achasse que fosse algo sério. Vou demorar uma hora, quer que leve alguma coisa?
Só um Gatorade já está ótimo. Me avisa quando tiver vindo?
Ta bom, daqui a pouco estou chegando.
Obrigada!!
Relaxa, vai me pagar pedindo um Ifood pra gente.
(Uma figurinha de um cachorro olhando desconfiado)
A distância da casa dela pra minha é de mais ou menos 40 minutos, tem que atravessar Brasília. Mas eu realmente acreditava que tinha algo sério pra ela me mandar mensagem. Admito que estava com muito frio na barriga de encontrá-la, pensei em não ir, mas não ia negar uma ajuda, ela não me negaria também. Tomei um banho e comprei seu Gatorade.
Quando cheguei no seu prédio minha perna estava um pouco fraca, a pressão não estava das melhores, o adolescente dentro de mim gritava pra sair, resisti a tentação de voltar pra casa e anunciei minha chegada. A portaria falou que ela já tinha me liberado e assim subi. Assim que abro a porta encontro ela deitada no sofá, com uma roupa minha antiga de jogar bola, com cara de esgotada. Me olha sorrindo, agradece por eu ter ido e disse que não tinha força pra me receber.
Me explicou que saiu com as amigas e misturou bebidas, seu corpo respondeu de um jeito que ela não estava esperando e chegou a ter crises de ansiedade, febre, seu coração estava completamente acelerado. Peguei uma coberta, a obriguei a tomar o Gatorade todo e sentei com ela no sofá. Colocamos algum filme bobo pra assitir, pedimos uma comida e ficamos ali conversando. Aos poucos ela foi melhorando. Nem parecia mais aquela mulher que eu tinha visto quando cheguei, rapidamente parecia que era só mais um dia, nossa química sempre foi diferente e facilmente ficaríamos conversando por horas.
Já banhou? - Perguntei
Não, passei o tempo todo deitada.
Bora, vai banhar!!
Mais tarde.
Mais tarde nada, mais tarde vai escurecer, vai pegar friagem. Se você não levantar agora eu te levo e vou te dar um banho.
Seu sonho!!
Fala duvida...
Du...vi...do!!!
Levantei num pulo do sofá, ela começou a rir e falar que estava brincando. Ela ria tanto que fez barulho de porquinho. Ela falou que duvidava, eu não podia parar ali. No meio das nossas risadas a peguei no colo e a levei pro banheiro.
E aí, vai tirar sua roupa sozinha ou eu vou ter que fazer isso? Se você tiver muito doentinha me avisa que eu tiro, não é pra se cansar - Eu não conseguia segurar a risada enquanto falava isso.
Sai daqui, amigos não fazem esse tipo de coisa não. Até parece que vou deixar você me dar banho. Bora, pega o beco.
As nossas risadas a cada comentário tomava de conta do ambiente. Nos vimos nus incontáveis vezes na vida, eu sempre dormi pelado. Nada disso era novidade pra gente. Esperei ouvir o barulho do chuveiro e testei pra ver se a porta estava aberta e estava sim. Entrei na maior tranquilidade do mundo.
Você quer que eu separe uma roupa pra você? (Fingia olhar para os olhos dela enquanto via seu corpo nu na minha frente)
O que você pensa que está fazendo??? Ex não pode ficar vendo pelado não.
Eu nem estou te vendo pelada, estou cuidando de você, só estou perguntando que roupa devo separar pra vestir, não vou te deixar pegar friagem.
Pois então não olhe mesmo. Pega uma short folgadinho e uma blusa de dormir que está ótimo.
Beleza. Foi difícil? Tudo acha que é putaria. Toma aqui sua roupa e por sinal, você emagreceu. Não imaginava que dava pra ficar ainda mais linda.
Sai daquiiiiiiiiiii
Sai correndo enquanto ela tentava jogar água em mim. Sentei no sofá esperando por ela, e já chegou rindo da minha cara enquanto tentava ficar séria. Me chamou de ridículo e colocou os pés no meu colo, enquanto deitava no sofá.
Achamos uma posição gostosa e estávamos terminando o filme, comecei a massagear seu pé do jeito que ela sempre gostou.
Você está melhor?
Tô sim, obrigada por ter vindo.
Terminando o filme eu vou embora, tá?
Não vai ficar muito tarde? Dorme aqui, se for sem safadeza pode dormir.
Sei não, acho melhor eu ir, vai que eu pense safadeza.
Ai é melhor vc ir embora mesmo.
Me olhou com uma cara de brava, mas só deixava ela ainda mais fofa. Nessa hora parei de fazer massagem e ela deu uns chutes pra eu continuar. Seu corpo estava só o cheiro do creme, fiquei um tempinho no seu pé subi pra sua panturrilha. Nessa hora ela abriu um pouco as pernas pra me ajudar e pude ter a melhor visão da minha vida que por muito tempo eu não tinha. Ela não usa calcinha pra dormir e o short folhadinho deixou sua pepeca à mostra. Instantaneamente o meu pau endureceu.
Respirei fundo, não queria estragar aquele momento, levantei e fui usar o banheiro. Fiz xixi e tentei me concentrar, não queria ela com raiva de mim. Mas na hora que estou saindo vejo o creme dela na minha frente. Não resisti e o peguei. Dei pause no filme e encarei ela com o creme na mão.
Nem a pau (começou a rir de nervoso).
Oxi, já comecei a massagear o pé, vou massagear o corpo todo.
Nem pense nisso.
Querida, jajá eu vou embora, vai me dizer que seu ombro não está dolorido como sempre?
Ta, mas não!! Eu te conheço.
Vira, não tem sacanagem envolvida não.
Eu só vou deixar porque eu realmente estou precisando muito de uma massagem, meu ombro está daquele jeito.
Ela levantou, veio na minha direção e entrou pro quarto e deitou de barriga pra cama, levantou a blusa e sem falar nada ficou pronta pra minha massagem. Comecei nas suas costas e nossa senhora. Ela realmente precisava de uma massagem, seu ombro estava super duro, cheio de nós. Os primeiros 15 minutos eu admito, realmente fiz uma massagem, sentia seu corpo mais leve.
Desci um pouco do seu short pra massagear sua lombar, meu corpo tremia, eu sentia calafrios e estava completamente duro. Mas não queria que ela percebesse.
Terminei com suas costas e fui pra sua panturrilha, normalmente era aqui que ela encerrava a massagem, não dessa vez. Subia e descia sua panturrilha, sua pele é tão gostosa, meu olho não desgrudava da sua bunda, comecei a ficar preocupado com a cara que eu poderia estar fazendo.
Peguei o creme e joguei em sua coxa, foi o primeiro sinal claro do seu corpo. Quando o creme frio entrou em contato senti na ponta dos meus dedos sua pele arrepiando. Caprichei nessa hora, apertava com uma certa força, e fui testando os limites. Com muito cuidado fui chegando na parte interna. Esperava uma bronca que não chegou, admito que estava tão nervoso que não sei quanto tempo passou. Resolvi me arriscar e subi ainda mais a mão e com a ponta do dedo eu senti seus pelinhos.
Meu coração parou por um segundo, a reação não foi a que eu esperava, o tapa que eu estava preparado virou um gemido abafado, que ela não estava querendo demonstrar. Aquele foi o sim que eu precisava, fingi continuar a massagem e explorando cada vez mais aquele corpo que conheço cada detalhe. No próximo movimento da massagem eu subi ainda mais, coloquei meus dedos por dentro daquele short e senti os seus pelinhos, seu tufinho, sua pepeca molhadinha. Deixava o meu dedo escorregar, já sabia onde tocar, em como deixar aquela mulher que por tanto tempo foi minha com tesão.
Seu corpo empinava, seu gemido baixinho fugia do travesseiro, pressionava seu clitóris. Enquanto acariciava seu corpo molhado pra mim, fui até o seu ouvido bem baixinho.
Vira pra mim!
Não podemos...
Então pede pra eu parar que eu paro.
Quando ela ameaçou falar alguma coisa eu acelerei os movimentos, e com ela olhando nos meus olhos lentamente eu deixei meu dedo escorregar, entrando bem devagarinho, ela mordeu o lábio bem gostoso. Beijei sua bochecha e repeti pra ela virar. Fez que não com a cabeça e deixei meu dedo entrar completamente. Um gemido mais alto saiu da sua boca. Deixei meu dedo parado todo dentro dela e repeti, vira!!
Dessa vez ela obedeceu, já entregue. Tira seu short, assim o fez. Eu já ia descer beijando seu corpo, mas não resisti. Beijei sua boca com fome, com saudade, com vontade. Como eu queria sentir seu gosto de novo. Tirei a sua blusa e olhando pra ela segurei firme os seus seios e chupei, mordi, beijei. Eu queria sentir todo seu seu gosto, seu corpo, seu cheiro. O quadril arqueava, sua mão procurava meu short pra tirar. Tirei minha roupa e assim como ela está nu, com a intimidade de sempre, tão bom quanto todas as outras vezes com ela.
Desci beijando seu corpo, sua barriga, sua coxa, instintivamente sua perna abriu me convidando. O cheiro dela é inebriante, com a ponta da minha língua eu passei nos seus pelinhos, o tufinho que eu sentia tanta falta. Assim que minha língua encostou seu corpo reagiu completamente. Ela puxou minha cabeça pra perto, seu gemido tomou de conta do ambiente. E assim, eu aproveitei. Que delícia era sentir ela novamente, passava a língua por toda sua pepeca, parava e reveseva no seu clitóris. Eu conheço esse corpo, não queria deixar gozar. Entrelacei meus dedos aos dela e chupei com muita vontade.
No auge do prazer ela fala baixinho.
Assim, vou gozar.
Eu paro o que estava fazendo, ela me olha com cara de desespero, vou até sua boca, beijo com vontade, me encaixo nela. E enquanto eu vou deixando entrar devagarinho falou no seu ouvido.
Você vai gozar comigo.
Lentamente, pra sentir toda sua pepeca abrindo pra mim, seu calor. Vou colocando até entrar tudo. Ela geme e me puxa pra beijar. Sua perna abre ainda mais e ela me suplica
Por favor, mete. Mete fundo, devagar e forte.
Meu corpo arrepia completamente, e obedeço. Meto do jeito que ela gosta, seguro suas mãos em cima da cabeça e vou o mais fundo e forte que consigo. Tiro e faço novamente, olhando no seu olho. Nem acredito que estou tendo mais uma vez a mulher mais incrível que já conheci. Aquilo tava tão lindo e gostoso que eu não ia aguentar mais.
Senta, quero você sentando em mim.
Ela me jogou pro lado e com o fogo que eu não estava esperando deixou tudo entrar de uma vez. Ela rebolava sem pudor. Seu corpo ia cada vez mais rápido. Aproveite pra beijar sua boca e chupar os seus seios. Ela anunciou o orgasmo. Eu a abracei forte contra o meu corpo. E assim que a sentir gozar eu gozei junto. Meu corpo tremia sem parar, ela ria ofegante me sentindo tremer. Me apertava por dentro pra me provocar e eu implorava pra parar. Meu corpo amoleceu completamente, beijei a sua boca sem acreditar no que estava acontecendo. Não conseguia parar de tremer.
Sem tirar de dentro ela deitou esgotada no meu colo, sem falar nada estávamos falando tudo o que queríamos um pro outro. Queria dizer eu te amo, mas não podia. Dormimos juntos naquele dia, e estranhamente agimos numa normalidade que não acreditava que conseguiríamos. Voltamos a ser amigos que éramos até a noite anterior. É triste saber que acabou, é triste saber que o melhor sexo da minha vida é com a mulher que eu amo e que não é mais minha. Mas quem sabe as voltas da vida, vai que um dia a gente volta, quem sabe o que futuro apronta, ou vai que ela passa mal de novo. Estarei sempre aqui pra ajudá-la. Pra sempre.