_O Cruzeiro: Prazer, desejos e entrega a dois e a outros*_ Parte 1

Nós partimos em nosso cruzeiro, rumo a Buenos Aires. Estávamos felizes e entusiasmados pelos planos traçados. Eu uma mulher mediana de olhos verdes e um desejo insaciável a descoberta de prazeres. Uma bucetinha deliciosa, ele, um homem experiente com seus desejos envolvidos a minha sedução.
Uma pica deliciosa, vermelhinha.
Nossa cabine tinha um lindo visual, que nos permitia apreciar o mar, que naquela noite, estava muito tranquilo. Apreciamos o lindo brilho da lua e das estrelas, regados a vinho e champange.
Brindavamos a vida, aos desejos e aos prazeres que teríamos.
Em uma daquelas noites, havia um baile de máscaras no convés. A iluminação estava baixa, que inspirava a sensualidade dos casais. Estávamos vestidos com muita sensualidade , prontos para as lascívia daquela noite.
Não havia quem não nos olhasse. Comia-nos com os olhos. A excitação nos dominava. Estávamos adorando a situação e bem soltos pelo consumo do vinho.
Ele sugeriu que o maestro tocasse algo mais provocante.
Uma música que pudéssemos dançar bem colados e conseguíssemos nos sarrar. Nossa entrega na dança era mágica, que outros casais ficaram excitados. Via muitos homens de pau duro e mulheres mordendo os lábios.
Ele me pedia que eu entregasse tudo naquela noite.
Um rapaz se aproxima e pede uma dança comigo. Que homem! Que delícia!
Mas ele percebeu aquele mastro nas pernas daquele homem e não permite,   porque aquela seria apenas nossa noite. Continuamos a dançar de forma sensual, sua mão, deslizava por dentro do meu vestido, todos viram que eu estava sem nada. A pontinha do bumbum e da buceta, às vezes aparecia. O baile foi se encerrando.
Os casais retornando as suas cabines. E nós ali, abraçados, enamorados por aquele luar. O maestro despede sua orquestra.
Retornamos a nossa cabine e me debruço sobre a sacada que dá vista ao mar. Um pouco mais solta devido a champange e ao vinho, retiro o meu vestido e começo a provoca-lo esfregando meu grelinho. Sorrio e peço que retire toda a roupa. Nesse momento, escutamos vozes que diziam que o convés estava vazio. Isso me excita, começo a gozar.
Proponho algo diferente,
que retornemos de forma discreta ao convés.
Estávamos apenas de roupão. O pau dele latejava. Dei umas lambidas e fomos rumo ao convés.
Nós, cheios de desejos, prazeres e muitas sensações. Levamos uma manta e
jogamos sobre aquele piso ao som do mar e ao brilho das estrelas, desfruto cada pedacinho do corpo dele, com a boca e os dedos, ele delira de prazer, Já estávamos jogados naquele chão, imersos em prazer e sedução . Ele apreciava meu corpo e eu ao dele, tendo apenas o céu como testemunha Cada barulho que escutávamos, sorriamos , um misto de adrenalina em meio ao prazer Meu corpo vibrava a cada toque.
Eu sentia sua língua em minha virilha e pedia, chupa aonde eu tô toda molhada Sua língua escorregava por dentro da minha bucetinha, subindo ao meu clitóris.
Minhas mãos apertavam seu corpo.
A cada movimento que eu sentia com o toque de sua língua, meu corpo extremecia. Experimentámos vários orgasmos. Eu implorava para ser penetrada.   Havíamos jurado uma noite de entregas .
O deixo apenas de roupão. Beijando seus pés, subindo pela suas pernas, olhando com desejo em seus olhos. Eu perguntava se ele queria sentir tudo sem pudor, buscando só prazer com muita luxúria. Continuo a beija-lo, encharcada de desejos, escorrendo pelas minhas pernas,molhando aquele assoalho. Beijo sua pica, subindo pelo seu corpo. Me friccionando sobre ele. Encaixando a bucetinha em seu pau, cavalgando gostoso com ele todo dentro. Já estava sentada sobre seu quadril. Sentindo todo dentro de mim. Subo e desço, contraindo minha bucetinha, aonde o gozo escorria sobre ele. Era impossível não gemer alto de tamanho prazer. Ele tira e goza em minha boca. Ébrios de prazer, continuamos a nos amar sentindo aquele prazer entranhado em nossos corpos e nos tornando apenas um.