No Hospital, algo inesperado aconteceu.



Para os que não me conhecem, me chamo Pedro (fictício), sou branco, 1,80m, 105 quilos, físico grande e musculoso, porém, não prático academia, dote de 20cm grosso, mas vamos a mais uma experiência real, quando minha filha ficou muito doente, tivemos que levar ela ao hospital, onde por conta do seu quadro de saúde acabou sendo transferida para outra cidade, ela ficou internada por alguns dias no hospital do nosso plano, fiquei acalmando minha filha, dando-lhe apoio moral. Em certo momento, em uma das noites, já alta madrugada, apesar de já medicada, ela sentia uma dor intensa no local do acesso de soro e medicação, como não sabia o que fazer para aliviar e minha esposa já estava sem condições de acordar de tão cansada devido todos aqueles dias no hospital, apelei para algo que geralmente é funcional, o botão que chama os auxiliares medicos. A enfermeira Roberta, uma senhora já de uns 59 anos, veio e ao analisar a situação percebeu que após a última troca de medicação o local do acesso estava acumulando líquido em vez de seguir pela circulação sanguínea, disse que chamaria outra enfermeira mais acostumada com a situação de lidar com crianças, eis que após alguns poucos minutos chega a Pâmela, uma bela mulher, ela é a simpatia em pessoa, branca, 1,77m, típica bbw, de grandes seios, bunda grande, se aproximou cuidou de toda a situação, ficou esperando o líquido diminuir após a troca do acesso, onde durante o procedimento minha filha dormiu, minha esposa acordou e perguntou o que estava acontecendo, após explicar e ela verificar o estado da nossa filha, disse que voltaria a dormir, pois estava muito cansada, como não foram nem 5 minutos para minha filha dormir perguntei a Pâmela o que tinha na medicação, ela explicou e dentre os medicamentos tinha um que causaria sono, no qual a mesma garantiu que minha filha não iria acordar tão cedo, perguntei se havia um lugar em que eu pudesse respirar um pouco fora daquele quarto de hospital, pois devido a hora, sei que o acesso dos corredores fica além de restrito as saídas externas também fica na maioria apagadas as luzes por ser em um andar de pouca circulação, quando ela me indicou um terraço isolado, reservado para o banho de sol dos pacientes, disse que iria me acompanhar, pois ela indicava para alguns pacientes que fumavam e usavam o local também. Para minha surpresa ela disse que estava em sua pausa e que gostava de ficar lá, acabamos conversando um pouco, mas o suficiente para vários assuntos, onde ela disse já ter sido casada, e que achou linda a minha família, mas no caso dela não deu certo, pois não era valorizada, mesmo fazendo tudo que o ex queria, até as coisas mais loucas, perguntei se era relacionado a sexo, onde ela afirmou que naquele mesmo local, já havia feito sexo com o ex em um dos plantões noturnos, questionei se não tinha risco de serem pegos por algum funcionário, ela explicou que tinha uma regra, quando a chave da porta daquela varanda sumia do local de guardar as chaves, todos já sabiam que alguém iria aprontar, com isso, não aparecia ninguém para atrapalhar, nisso ela tira a chave do bolso, perguntei por que estava com ela, ela disse que queria privacidade. Logo estávamos nos beijando intensamente e o beijo evoluiu para um boquete delicioso seguido por uma espanhola deliciosa nos peitões de Pâmela mamava como uma maestria, engolindo a rola barulhando e encharcando inteira com sua boca de mel...já não aguentava mais de tesão...
Encostei Pâmela no terraço envidraçado, arranquei sua calça branca, deixando-a só de calcinha de algodão, puxei o tecido para o lado, encaixei a rola no vão de suas pernas e esfreguei a glande entre o períneo, virilha e a entrada da buceta, ficava pincelando e metendo só um pouco, atiçando a enfermeira, fazendo-a implorar para levar pica e assim foi: - Aaaaiii que pau duro, mete ele gostoso, safado, mete que minha buceta, to com fome desse pinto de grosso... então deixei o pau deslizar para dentro, o que foi fácil devido à alta lubrificação de sua xana que parecia uma cascata de mel...comecei a imprimir força e velocidade, puxando os cabelos de Pâmela e dando tapas em sua bunda, não muito fortes, pois não podíamos fazer muito barulho e chamar atenção de alguma forma, a cachorra gozou de virar os olhos: - Aaahhhh fode, seu puto gostoso, fodeee que vou gozaaar nesse caralho... aaaahhhh... conforme ela começou a gozar, tirei o pau da buceta e meti no cu sem aviso, ela seguiu gozando enquanto tomava no cu, seu rabo apertava deliciosamente meu pau que estava a despregar sem dó aquele cuzão quente e macio...- Aaaahhh...filho da puta...tá arrebentando meu cu, vai me deixar de bunda assada...- Quer que eu tire? - Não, mete mais, cachorro, mete rola nesse cu que ele é todo seu...não ousaria desobedecer e meti com força até gozar fartamente em sua bunda...voltamos para o leito como se nada tivesse acontecido, minha filha e esposa dormiam. No dia seguinte, tudo correu bem e à noite voltamos para casa, mas ela tinha deixado o contato dela comigo para alguma situação de repetição.

Obs.: Peço desculpas se o conto ficou com muitos detalhes que não transmitem prazer, mas quiz me reter aos fatos como foram.

Foto 1 do Conto erotico: No Hospital, algo inesperado aconteceu.

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Comentários


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paunaxana2 Comentou em 06/08/2025

Votado neste principalmente por esse pau gostoso

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olavandre53 Comentou em 06/08/2025

Tá ótimo o conto, parabéns.




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Ficha do conto

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ooutro1984

Nome do conto:
No Hospital, algo inesperado aconteceu.

Codigo do conto:
239587

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/08/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
2