Meu Tio me criou para ser sua Puta perfeita e eu o amo por isso



Sempre tive uma compleição frágil se comparada aos outros garotos na mesma idade que eu, com 1,65m, branquinho sem muitos pelos, inclusive até hoje já beirando os 30 a pouca barba que adquiri não passa de uma simples penugem clara, meus olhos são castanhos, cabelo loiro e um corpo magro que graças ao empenho na academia é sustentado por um par de pernas grossas e um bumbum redondo e durinho, quando mais novo, pouco depois de completar minha primeira dezena de primaveras eu era muito magro e por me machucar com certa facilidade não me interessava pelas brincadeiras a que outros garotos se dedicavam, como bola, taco e a famigerada “lutinha”, embora eu gostasse de ficar na beira da rua próximo a eles observando-os e participando das brincadeiras zoando alguém que errava um gol ou quando uma tacada mais forte obrigava o apanhador a ir buscar a bolinha no quintal de algum vizinho enquanto a dupla de batedores cruzavam o “campo” batendo os tacos e contando os pontos.

Até então eu não me via tão diferente dos meus colegas, até que um Tio, irmão da minha Mãe, veio do interior morar conosco pois havia arranjado um emprego numa cidade próxima e ficaria em nossa casa até ter condições de arranjar um lugar para trazer sua esposa e filha para que haviam ficado na casa dos sogros, meu pai havia falecido anos atrás e minha Mãe era enfermeira tendo que se desdobrar entre um hospital e algum serviço de cuidadora garantindo assim não só a nossa subsistência como também uma reserva na poupança que ela orgulhosamente dizia ser o meu futuro, porém todo este esforço cobrava um preço do nosso convívio familiar, por vezes minha Mãe precisava dormir fora chegando a ficar até 2 dias sem aparecer em casa, neste ponto acho que nem preciso dizer que eu era o dono da casa nestes dias, toda a tarefa de limpeza era minha e também aprendi a cozinhar cedo e modéstia à parte até hoje cozinho muito bem.

Quando meu Tio chegou foi uma festa, eu adorava ele, sempre que íamos ao sítio onde ele morava passava a maior parte do tempo com ele, não sei se era carência paterna mas eu realmente gostava da sua companhia e a forma que ele sempre tentava me ensinar as “coisas que todo homem precisa saber“, diferente da irmã que era não muito alta, loirinha e um corpo que eu classificaria como grande para sua altura pois gordo não é uma palavra que o descreva com exatidão, seus seios, coxas e bumbum eram fartos mas não tinha muita barriga sua cintura dava a ela o aspecto de um violãozão, meu Tio tinha por volta de 1,80m a pele morena clara e os cabelos pretos, seu corpo era forte devido ao trabalho no campo mas ao contrário de como as novelas descreviam o homem do campo meu Tio não era grosso e ignorante no sentido acadêmico da palavra, minha Mãe além da alegria de receber como hóspede seu único irmão que a muito tempo não visitávamos também ficou aliviada pois agora teria alguém para me proteger quando ela precisasse passar a noite em plantão.

Nos primeiros meses minha rotina foi praticamente a mesma, eu chegava da escola, lavava a louça, varria a casa e preparava o almoço para duas pessoas, saia para brincar e por volta das 17:00 meu Tio chegava do trabalho e eu o seguia para dentro de casa perguntando se ele precisava de algo ou descrevendo o cardápio do dia cheio de auto satisfação pelo trabalho bem feito, a noite eu ia dormir por volta das 9:00 enquanto meu Tio ficava na sala assistindo algum programa na tv ou algum filme que havia alugado e apesar dele poder dormir no quarto da minha Mãe acho que ele acabava dormindo no sofá mesmo pois algumas vezes ao limpar o courino do sofá eu encontrava grandes poças de baba, uma baba grossa e transparente, como eu também babava no meu travesseiro não ligava apenas limpava, arrumava as almofadas e partia para a próxima tarefa.

Um dia, depois de jantar meu Tio fui tomar banho e depois de lavar a louças o jantar me dirigi ao meu quarto, eram quase 9:00 e eu iria ler um pouco antes de pegar no sono, ao me aproximar do banheiro o som do chuveiro estava alto e me aproximando mais um pouco entendi o porque, a porta estava aberta e como não havia box dali mesmo o vi com o rosto coberto de espuma esfregando os cabelos depois deslizando as mãos pelo corpo peludo que apesar de não ter um abdômen definido era bastante musculoso espalhando o sabão que descia pelo corpo até alcançar sua genitália, primeiro ele esfregou o saco que lhe enchia a mão esquerda e com a direita seu pênis que ele puxou a pele revelando uma cabeça redonda e rosa, fiquei impressionado com isso pois meu pauzinho não fazia isso, corri para o meu quarto e tentei puxar a pelezinha que cobria o meu e apesar de estar gostando da sensação de mexer no meu pauzinho duro não consegui fazer a cabecinha sair e me convenci que aconteceria quando eu fosse mais velho, a imagem do meu Tio não saiu da minha cabeça até eu pegar no sono.

Alguns dias depois ouvi minha Mãe dando uma bronca nele.

-Não acredito que você fez isso no meu sofá e nem se deu ao trabalho de limpar!

Cheguei na sala e a vi olhando para sua mão molhada com algo, ao que parece ela havia sentado no sofá para assistir tv enquanto tomava seu café da manhã e sem perceber a poça ao lado havia pousado a mão inteiramente sobre a baba do meu Tio.

-Seu nojento! - Ela gritava furiosa enquanto cheirava a mão melecada.

-Desculpa De, vacilei - Apenas ele chamava ela de “De” e não Débora, Dona Débora ou Mamãe como nós reles mortais fazíamos.

-Homem, olha o tanto disso, a quanto tempo você não vê mulher? - Será que era trabalho da minha tia limpar a baba dele?!

-Tem um tempo mana, mas pode deixar, não vou mais fazer isso no sofá.

Com estas palavras minha Mãe se acalmou e me pediu para pegar algumas toalhas de papel na cozinha a fim de limpar sua mão e o que sobrou no sofá, quando voltei ela pegou as toalhas e passou no courino, ao que parece ela já havia limpado sua mão de outra forma, mais alguns dias depois enquanto me preparava para dormir vi meu Tio preparando o vídeo cassete.

-Tio cuidado para não dormir aí viu, se o senhor deixar babado a Mãe vai brigar de novo.

-Relaxa Artur, ela finge que fica brava mas não liga pra isso não, eu cansei de babar no travesseiro dela quando éramos mais novos e ela nunca pediu pra nossa Mãe trocar a fronha.

-Eu também babo bastante quando durmo, mas fico com vergonha dela ver e viro o travesseiro pra ela não notar.

-Boa ideia, acho até que vou pegar seu travesseiro emprestado, hahaha!

Não entendi exatamente a piada mas aproveitei o bom humor para emendar uma pergunta que estava a dias entalada na minha garganta.

-Tio…

-Fala

-É que… eu… ham…

-Fala de uma vez muleque, que que você aprontou? se não for coisa muito grave eu te ajudo com a De. - Ele me olhava com curiosidade.

-Tá bom… é que outro dia você tava tomando banho com a porta aberta, e…. eu vi…

-Respira e desembucha logo.

-Eu vi você lavando seu pinto e a cabeça saiu, isso é só quando somos adultos?

-Nem sempre, a minha saiu quando eu tinha sua idade, mas você pode ter fimose aí complica um pouco. - Ele falava com tanta naturalidade que aos poucos minha vergonha foi passando

-Deixa eu ver. - ele falou

-Que?!

-Vai logo Artur, põe o pau pra fora pra eu ver se é fimose.

Mostrei meu pauzinho envergonhado por ele estar duro, mas tentei agir normalmente.

-Artur fica sossegado, você não tem problema de fimose, isso só dá em quem tem pau, pelo tamanho dele você tem um grelinho.

-O que é um, grelinho?!

-É como se fosse um pintinho, mas é mais comum em mulheres, olha só.

-Não entendi, eu não sou mulher! - ele só podia estar me zoando.

-O que eu sei é que esse negocinho não é um pau, olha só.

Ele se levantou e abaixou um pouco os shorts, sua rola pulou dura, como que me encarando com um único olho de onde começava a se formar uma “lágrima” brilhante, como eu estava sentado no sofá ela ficou na altura do meu rosto, um cheiro forte mas não ruim se espalhou pelo ar enquanto aquela “lágrima” se desprendeu da cabeça rosada esticando um fio brilhante a caminho do chão onde foi absorvida pelas fibras do carpete, eu observava cada um destes detalhes com o coração disparado.

-Espera ai, vou te mostrar.

Foi até o quarto e pouco depois voltou com uma fita na mão, “vou te mostrar uma coisa mas não fala pra sua Mãe senão ela me mata ok?” acenei positivamente com a cabeça enquanto ele colocou o vídeo e deu play, de repente o som de gemidos ecoou pela casa na tela da tv eu via uma cena de sexo pela primeira vez, um homem magrelo enfiava o pinto entre as pernas de uma loira e a cada vez que ele projetava seu corpo contra ela o movimento era seguido de um gritinho agudo, meu Tio fez a imagem avançar até que parou num ponto.

-Ta vendo, isso é um grelinho. - Apontava para a imagem onde uma loira lambia o tal “grelinho” de uma morena.

-Porque ela está lambendo?

-Porque é gostoso, para as duas,

-Mas e o gosto de xixi?

-Não tem problema, ainda é gostoso.

Eu olhava admirado a cena, até que elas trocaram de posição e a morena passou a lamber a loira com ainda mais paixão.

-Você já tomou banho? - Ele perguntou

-Ja sim. - Respondi sem tirar os olhos da tela.

-Quer experimentar?

-O que?

-Quer saber como é quando alguém lambe seu grelinho?

Não respondi, mas também não precisei ele tirou minha calça me mandou deitar no sofá com as pernas abertas, se abaixou e foi quando eu senti o calor da sua língua deslizando pelo meu pintinho, ele não havia mentido, era muito gostoso mesmo ficamos assim um bom tempo, aquele homem enorme ajoelhado me lambendo o tempo todo, sua língua percorria pelo meu pauzinho, meu saco e hora ou outra eu sentia ela pertinho do meu cu, o que me fazia imaginar como seria se ele lambesse lá também, tudo isso enquanto passava a mão no próprio pau, até que eu senti algo como uma dorzinha no saco e de repente comecei a contrair meu pintinho sem parar.

-Muito bom, viu só, seu grelinho funciona normalmente, você até gozou igual elas. - Falou apontando a tv.

Eu respirava pesado como que tremendo, meu pintinho ainda estava duro mas quando eu tocava sentia um tipo de cócegas.

-Agora vai dormir e se você quiser te mostro outras coisas amanhã, mas…

-Minha Mãe não pode saber?

-Isso mesmo, segredo dos homens da casa.

Na manhã seguinte não haveria aula acordei tarde e meu Tio já havia saído, meu sono foi muito pesado mesmo porque meu rosto e travesseiro estavam completamente molhados, inclusive meu pescoço e orelhas tinham restos de baba que já havia secado e deixavam uma sensação de algo esticando minha pele, na boca eu sentia um gosto estranho um pouco amargo e salgado, realmente eu havia dormido demais.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Tio me criou para ser sua Puta perfeita e eu o amo por isso

Codigo do conto:
239637

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/08/2025

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