A musa das minhas punhetas

Como disse em minha apresentação, sempre fui fascinado por mulheres mais velhas. Esse conto é mais uma prova disso.

Primeiro tenho que contextualizar. Quando estava no auge da puberdade, tinha uma vizinha da rua ao lado, uns 10 anos mais velha que eu, uma mulher já adulta, que eu morria de desejo por ela. Seu nome é Andréia (alterei, é claro), é uma morena, de uns 1,70m de altura mais ou menos. Toda gostosinha, morena jambo, seios médios, durinhos, bunda redondinha, empinada. Como nessa época ela já era uma mulher e eu apenas um adolescente, ela nem reparava em mim. Mas eu a homenageava frequentemente rsrs.

Pois bem, os anos passaram, e agora eu já era um homem adulto também. Fazia faculdade, trabalhava, quase não parava em casa. Fazia um bom tempo que não via Andréia, nem tinha notícias suas. Um belo dia meu irmão caçula me diz que a tia de uma amiga dele tinha pedido meu contato, era a Andréia. Ela tinha me visto descendo a rua de manhã cedo e queria passar a descer a rua comigo, já que nosso bairro estava perigoso. Sim, a violência do subúrbio carioca acabou me dando uma ajuda rsrs.

Ela me mandou mensagem e combinamos um horário certinho para irmos juntos até o ponto de ônibus, de segunda a sexta. E assim passamos a fazer, sempre batendo papo, mas até então sem nenhum assunto íntimo ou algo do tipo. Eu sou um pouco tímido e se a mulher não deixar claro que tem interesse eu costumo ficar mais na minha rs.

Passadas algumas semanas desde que começamos a descer a rua juntos, eu a adicionei no Instagram e respondíamos ao storie um do outro aleatoriamente. E tudo mudou em uma sexta à noite. Fazia um frio danado aqui no RJ, e eu postei algo bem humorado sobre o fato do carioca não gostar de sair no frio. Ela respondeu e começamos a bater um papo bem despretensioso, até que ela me pergunta o que eu faria naquela noite. Respondi que nada, ficaria em casa, mas provavelmente assistiria um filme e comeria algo. Perguntei o que ela faria e ela disse que já estava deitada assistindo um filme. Eu mandei: é isso que eu quero. No que ela respondeu: então vem.
Não pensei duas vezes, troquei de roupa e fui para a casa de Andréia. Mal conseguia acreditar que aquele mulherão que eu tanto desejei tinha me convidado para assistir um filme em sua casa, era óbvio que eu finalmente iria matar minha vontade.

Cheguei em seu portão, toquei a companhia e ela me recebeu com um shortinho bem curto e soltinho e uma camisa que parecia um pijama. Era uma simples roupa de dormir/ficar em casa, mas aquilo já me encheu de tesão. Eu não conseguia não olhar para suas coxas, seus seios balançando por dentro da blusa. Fomos até seu quarto, e deitamos na cama, que ficava de frente para a televisão. Por alguns minutos fingimos que iríamos decidir o que assistir, mas eu não me contive e dei um beijo. Que boca gostosa, quente, macia…quando vi já estava tirando a roupa daquela delícia, passeando com minha mão por seu corpo…beijando seu pescoço…seios…lambendo aqueles mamilos durinhos e pretinhos…mordiscava e ela suspirava…fui descendo com minhas mãos e minha língua, cheguei até a virilha, lambia…beijava…ia de uma perna para a outra…quis deixá-la ansiosa pela chupada. Depois de provocar um bocado, finalmente saboreei sua buceta. Eu beijava com tanto desejo, enfiava a língua, chupava o clítoris, lambia…quando meti o dedo ela já estava encharcada. Passei a dedar massageando o clítoris por dentro e por fora eu massageava com minha língua, ela adorou. Fiquei assim até ela se contorcer e gozar e derramar seu mel todinho em minha boca.

Depois disso ela me colocou deitado e me mostrou o quanto ela sabia chupar…lambia a cabeça, o corpo, as bolas…eu delirava. Era um boquete babado e quente, daqueles que não se esquece rs. Ela mamava e eu gemia, até que disse: para que assim eu vou acabar gozando. Ela respondeu: não vai gozar agora que só tô começando.
E veio pra cima de mim, montou, encaixou meu pau em sua buceta e começou a rebolar bem devagarinho. Conforme ela rebolava, o piru ia entrando cada vez mais, quando eu fiquei inteiro dentro dela, ela começou a quicar na minha pica, que sentada gostosa. Eu tentava alcançar seus mamilos com a boca e chupar, dava uns tapas em sua bunda e quanto mais eu batia com mais vontade ela quicava. Aquilo era gostoso demais e eu dizia: Andréia, eu sempre quis te comer. Quando eu era garoto eu tocava punheta pensando em você.
Ela ria, dizia que nunca nem tinha reparado em mim, que eu era novinho. Que só tinha reparado agora que eu era um homem. Eu dizia que já tinha me imaginado muito transando com ela, ela só ria. Até que me perguntou: Como você imaginava? Quando você gozava você pensava em mim como?
Aí eu disse, fica de quatro que te mostro.
Assim ela fez, ficou de quatro na ponta da cama e se empinou toda. Eu segurei firme em sua cintura e meti, ela gemia e perguntava: Era assim que você imaginava me comer?
Eu dizia que sim e metia mais forte, mais fundo. Ela gemia cada vez mais gostoso, e dizia: Mete! Me come! Faz o que sempre quis fazer!
Eu socava arfando de tesão, estava literalmente realizando um sonho de garoto.
Até que ela vira pra trás e pergunta: Na hora de gozar o que você imaginava?
- Eu imaginava que estava te comendo de quatro! - eu respondi.
- Então goza, safado. Me come até gozar. - ela falou.
Nessa hora o tesão foi tanto que joguei meu corpo sob o dela, a deitando de bruço e meti com mais vontade, o gozo era inevitável. Enterrei meu pau bem fundo e gozei, gemendo em seu ouvido.

Eu tinha acabado de comer a mulher pela qual eu sempre bati punheta.

…