Olá pessoal, após começar a ler os contos tive vontade de contar minhas próprias experiências para vocês. Já aviso que o conto ficou bem longo, pois ele é verídico e tentei trazer o máximo de detalhes. Espero que gostem.
Vou começar pelo começo, a primeira vez que tive experiências sexuais.
Tenho 20 anos, moro no Paraná, tenho 63kg, 1,72 de altura, loiro de olhos claros, porém sempre me falam que pareço mais novo do que sou. Me considero hétero, mas essa minha primeira experiência que vou contar mostra que não é bem assim.
Esse conto se passou quando eu ainda era novinho (12), e até então nem pelos no corpo eu tinha, somente a inocência de um menino que gostava de brincar com os amigos.
Nesse época, eu morava em um apartamento com meu irmãos e meus pais. Eu e meu irmão tínhamos nossos amigos da mesma faixa de idade e praticamente todos os dias após voltar da escola, nós nos encontrávamos na quadra de esporte do condomínio para brincarmos.
Um dos nossos amigos tinha um irmão mais velho de 16 anos na época que também brincava com a gente, o nome dele era Jean. Por mais que ele fosse mais velho que todo mundo do ciclo de amizade, ele era autista, então acabava tendo a mentalidade mais infantilizada, por isso ele estava sempre com a gente também.
Nesse condominio, assim como em todos prédios, há escadarias de emergência e em dias de chuva sempre brincávamos por lá. Acaba que dentre nossas brincadeiras, havia uma história de que as escadarias que iriam para o subsolo, a qual dava caminho do térreo para as garagens, era mal assombrada e por sermos crianças todos tinham medo de descer as escadas para o subsolo.
Em um certo dia chuvoso, queria eu sair de casa para brincar, chamei meu irmão para irmos nos apartamentos dos nossos amigos para chamá-los, e assim fizemos. Praticamente todos aceitaram, assim como o Jean também, e lá fomos nós... Por estar chovendo, tivemos que optar por brincar na parte interna do prédio, e assim veio a ideia de brincar de esconde-esconde. Quando começamos, todo mundo começou correndo para os lugares que iriam se esconder e eu tive a ideia de me esconder nas escadas de emergência. Vi que o Jean não correu para se esconder e para ele não ser pego tão rápido, chamei ele para vir comigo e assim ele fez. Corremos para as escadarias e chegando lá vimos que dois de nossos amigos haviam tido a mesma ideia e já estavam lá se escondendo. Nisso precisávamos encontrar outro lugar e assim Jean me olhou e disse que tinha uma ideia, pegando na minha mão para me mostrar onde ele tinha pensado em se esconder, até que chegamos na parte da escada do térreo para o subsolo. Eu olhava para aquela escada abaixo, a luz desaparecia, era tudo escuro e Jean me olhou e falou que já tinha descido outras vezes e que não precisava ter medo, falou que queria me mostrar uma coisa que tinha lá embaixo.
Como ja expliquei, Jean é mais velho que todos e por mais que ele fosse "especial" por ele ser mais velho e maior, deixei o medo de lado e naquele momento, por saber que ele já havia ido para o subsolo e por falar que queria me mostrar uma coisa, aceitei ir com ele. Jean que já era um adolescente na época, era alto comparado comigo e tinha um porte físico um pouco acima do peso, uma cor de pele parda/escurada, usava camiseta, bermuda de tecido larga e chinelo. Após ter tomado coragem, fomos nós dois descendo as escadas sentido subsolo, as luzes de presença foram acendendo e nisso fui percebendo que não passava de escadas de emergências normais igual qualquer outra. Chegando no subsolo, havia uma porta que estava fechada com uma placa de saída, a qual dava para as garagens, dava para ouvir os barulhos de carros saindo e entrando no condomínio, pra mim aquilo era algo muito radical porque nunca que pensei que iria ter coragem de descer para aquele lugar. Nisso Jean perguntou se eu gostei de ter ido lá e eu disse que sim. Ele então, disse que tinha algo pra me mostrar que eu nunca tinha visto antes, me deixando curioso.
Jean então disse que descobriu que era possível tirar leite do pênis (bem infantil mesmo kkkk). Na hora achei estranho porque na minha cabeça não fazia sentido, e ele perguntou se eu queria que ele mostrasse para provar que era verdade. Eu estava bem curioso para saber se era verdade e obviamente que duvidei dele. Estávamos ambos sentados nos 3 últimos degraus da escada, de frente para a porta de saída para garagem, até que ele começou a baixar sua bermuda, ficando só de cueca do meu lado enquanto eu olhava e esperava ele colocar pra fora o pinto dele. Até então para mim não havia problema ele ficar pelado na minha frente porque era inocente e também ja tinha visto praticamente todos meus amigos pelados em dias que brincávamos na piscina. (Mas o Jean por ser mais velho, obviamente não podia participar do banho nos dias pós piscina). Porém, quando Jean tirou pra fora seu pinto, posso dizer que não era um pinto, mas sim um pintão comparado com o meu e com dos meus amigos naquela época. Era bem diferente, drasticamente maior, mais grosso, e ainda estava mole e flacido. Diferente do meu que era branquinho, o dele era mais escuro que o tom de pele dele, era basicamente preto, cabeça rosada, isso me deixou realmente impressionado e mais curioso ainda. Depois de ter colocado para fora e eu ficar encarando aquele pedaço de carne, Jean então disse que ia me provar que ele conseguia tirar leite do próprio pau. Então ele pegou com a mão direita, segurou o próprio pau ainda mole e começou a fazer movimentos leves para cima e para baixo e aos poucos aquela rola foi tomando forma e crescendo na mão dele enquanto fazia os movimentos. Fiquei mais surpreso ainda com o tamanho que ficou aquela pika, não entendia como era possível ser tão grande, tão grossa, não conseguia tirar o olho (hoje em dia, por ser uma pessoa já maior de idade, tenho uma dimensão que aquela rola devia ter uns 16/17cm dura, e uns 12cm mole, provavelmente a minha por ser novinho devia ter no máximo uns 7cm dura, então para mim aquilo era um monstro). Após um certo tempo que estávamos lá e Jean ja estava com moviementos mais rápido, ouvimos um barulho na porta de saída, fazendo com que Jean guardasse sua rola na bermuda rapidamente antes que a porta se abrisse. Era o zelador do condomínio, que perguntou o que estávamos fazendo ali. Logo respondemos que estávamos brincando de esconde-esconde. O zelador pareceu meio desconfiado mas não falou nada e subiu as escadas nos deixando sozinhos novamente. Assim que ele saiu, e a luz de presença se apagou, Jean voltou a colocar seu pau pra fora, mas ja estava mole novamente, ele disse que teria que comecar tudo de novo, porém dessa vez ele me olhou, pegou na minha mão e perguntou se eu queria tentar ajudar ele, pois iria ser mais rápido (safado demais ele kkk) eu fiquei um pouco nervoso porque nunca tinha tocado nas partes íntimas de ninguém, mas aquela rola me chamou muita atenção que fiz um sim com a cabeça, então Jean pegou minha mão e levou para eu segurar seu pau. Minha nossa, além de grande e grossa, era pesada, muito diferente da minha. Jean então viu que segurei firme aquela pika que estava mole, olhou pra mim e falou: "bate uma punheta pra mim, vai". Foi nessa hora que entendi o que era "bater uma", porque sempre ouvia meus tios e meu pai quando se reuniam em almoços de família, perguntando na brincadeira se ja tinha batido uma, porém como eu não sabia o que era, só ficava envergonhado, não falava nada, e somente naquele momento que eu aprendi o que era. (Fico imaginando como seria naquela época, meus tios sabendo que a primeira vez que bati uma punheta, não foi para mim mesmo, mas foi na escadaria do prédio com um garoto 5 anos mais velho, que provavelmente tinha a rola maior que todos eles kkkk me da um tesão só de pensar). Lá estava eu segurando aquela rolona de um autista de 16 anos que parecia uma criança, sentindo ela ficar dura e grande na minha mão, comecei a movimentar igual ele estava fazendo antes do zelador interromper. Jean com o tempo foi se ajeitando na escada, jogando seu corpo para trás e relaxando, eu sentado ao seu lado, automaticamente aumentando o ritmo, sinto que entre minhas pernas meu pinto ficou durinho, e com isso me deu vontade de bater mais forte e mais rápido, porém minha mão pequena não estava dando conta, então tive que segurar aquela pika com as duas mãos e batia, batia e batia, (como nós estávamos sentados na escada e o unico movimento era eu batendo pra ele, a luz de presença ficava o tempo todo apagada, somente ficava levemente acesa a luz vermelha de emergência que fazia pouca claridade) então basicamente a única coisa que dava para ouvir/ver (ainda mais com o eco que fazia) era eu punhetando aquele garoto, e só escutava "flop flop flop"). Já estava começando a duvidar do Jean que aquele pau soltava leite, até que sinto Jean começar a ficar ofegante, sinto ele começar a se contorcer de leve, sinto sua rola pulsar nas minhas mãos, Jean então para me provar o que tinha prometido, levanta sua mão para a luz de presença acender totalmente, e nisso ele começa a soltar o tão esperando leite para todo canto (maioria caiu no chão da escada e na barriga dele). Na hora soltei seu pau para ficar observando aquelas pulsadas de leite saindo e fiquei admirado por agora entender que ele não estava mentindo, aquele pau realmente soltava leite (juro pessoal, naquela época lembro bem que eu realmente pensava que era leite mesmo, tipo leite de vaca kkkk, mal sabia eu kkkk).
Ficamos um tempo conversando sobre como realmente era verdade o que ele tinha falado e de como ele descobriu aquilo. Jean continuou na posição que estava, e enquanto conversávamos, seu pinto foi amolecendo até que lembramos que por estarmos no subsolo, nunca nenhum dos nossos amigos iriam conseguir nos achar e assim o jogo nunca iria acabar, então levantamos e fomos ao encontro deles para desistir da brincadeira.
Após alguns dias, era um dia de bastante sol na cidade. Meus amigos e eu resolvemos pular na piscina para aproveitar o calor. Jean por ser especial, sua mãe tinha medo dele entrar e acontecer alguma coisa com ele, então ela nunca deixava ele entrar na piscina junto com a gente.
Depois de um certo tempo na piscina, Jean apareceu, deitou na espreguiçadeira na beira da piscina e lá ficou. Nós ficamos com dó dele não poder entrar brincar a gente, então decidimos sair da piscina e achar outra coisa para brincar para que o Jean pudesse participar. Então lá fomos nós para o vestiário do condomínio para tomar banho e trocar de roupa.
Nessa hora, todo mundo estava pelado como de costume, mas ninguem lá tinha maldade, porém após o ocorrido na escada com o Jean, eu comecei a perceber o pinto dos meus amigos (todo mundo com aquele pintinho de menino novo kkkk) e na minha cabeça por eu saber do tamanho da rola do Jean, ficava zoando meus amigos falando que eles não eram homens de verdade pois tinham o pinto pequeno (sendo que eu também kkkk, coisa de moleque né).
Após todo mundo trocar de roupa, alguém sugeriu para brincarmos de novo de esconde-esconde, porque ficaram indignados que na última vez ninguém conseguiu achar eu e Jean, então dessa vez eles queriam uma revanche, falaram que iriam descobrir nosso esconderijo. Todo mundo topou e lá fomos nós. 1, 2, 3 e já. Começou a correria para os esconderijos, dessa vez eu olhei pro Jean e falei pra ele: "vamos, nós sabemos onde ninguém vai nos achar", e assim seguimos em direção à escadaria, e descemos sentido subsolo.
Chegamos lá, ficamos naquele momento de tensão, um silêncio. Sentamos nos mesmo degraus que da última vez. Logo que sentei, senti que o chão estava meio grudento, olhei para baixo e ainda estava as manchas do leite do Jean da última vez. Olhei para ele e ele me olhou, por eu ter gostado muito da experiência que tivemos, perguntei a ele se eu podia tirar leite dele de novo enquanto nos procuravam, e nisso ele olhando para mim e disse que tinha uma nova coisa para me mostrar. A última vez que ele falou isso, no final eu acabei tendo uma experiência nova e divertida para mim. Então nessa hora eu novamente fiquei curioso para saber o que poderia ser, ja esperando algo surpreendente de novo.
Jean então foi baixando sua bermuda e dessa vez ele estava sem cueca, algo que já tinha percebido antes pelo volume que estava fazendo naquele bermuda, e então aquela rola pulou pra fora, meu deus como era grande, me surpreendi como se fosse a primeira vez, fiquei admirado. Sem pensar duas vezes fui logo segurando sua rola, não queria perder tempo em ver ela mole, queria ela dura na minha mão e assim fiz, comecei punhetando ele naquela escadaria, Jean só aproveitava enquanto eu fazia o trabalho. Após um certo tempo, já estava batendo firme e rápido para ele, e percebi que estava saindo um pouco de líquido da cabeça da pika dele, perguntei para ele o que era, e ele disse que o pinto dele tava começando a produzir o leite e aquilo demostrava que o leite estava bem proximo de ficar pronto (hoje em dia sei que era o pré gozo). Jean perguntou se eu queria saber qual era a nova coisa que ele tinha para mostrar, eu sem parar de punhetar ele, disse que com certeza. Jean então começou a levantar, desceu os degraus da escada ficando de pé, de frente para mim, que estava sentado no 3 degrau esperando ele me contar.
Jean então me disse que tinha achado uma maneira diferente de conseguir tirar o leite da rola dele, como eu estava gostando dessas brincadeiras, falei para ele me mostrar como era. Jean então se aproximou do primeiro degrau da escada, ficando perto de mim, com aquele pauzão na minha frente, eu não conseguia parar de encarar, ja queria punheta-lo de novo. Porém Jean disse que queria esperar a luz de presença apagar, e logo quando ela apagou, Jean perguntou se eu gostava de tomar leite. (Eu desde sempre gostei de leite puro, meu irmão nunca gostou, somente com chocolate em pó, mas eu adorava), então respondi ao Jean dizendo que gostava sim. Quando respondi, vi que Jean ficou alegre, por ser autista o humor dele mudava rapidamente, então ver ele alegre não era muito comum, e logo em seguida Jean me disse que ele descobriu que da para tirar leite usando a boca. Nessa hora eu perguntei pra ele como ele tinha descoberto isso, porque obvimente ele não conseguia colocar o próprio pinto na boca, foi quando ele me disse que aprendeu com vídeos da Internet. Eu estava muito curioso para saber se realmente era possível aquilo, então pedi para ele me mostrar se era verdade. Jean chegou o mais perto possivel de mim, aquele pau estava certinho na altura da minha boca, conseguia sentir o cheiro daquele garoto, Jean pegou minha bochecha, segurou meio que apertando, fazendo um biquinho com minha boca, foi encostando a rola nos meus lábios, senti o toque junto com aquele pré-gozo que estava saindo da cabeça, ele soltou minha bochecha e eu sei lá, acho que por instinto mesmo, abocanhei a cabeça daquela pika como se fosse um sorvete. Por não saber o procedimento, fiquei parado daquele jeito, então Jean disse que para dar certo, eu teria que fazer o movimento com a boca e cabeça para frente e para trás, igual fazia com minha mão. Na mesma hora comecei a fazer o que ele me disse, mas eu era novinho, boca pequena e a cabeça da pika era grande demais pra mim, não conseguia ir mais fundo, mas estava gostando e me esforçando.
Jean me olhou e perguntou se eu estava gostando do gosto do pau dele, eu só concordei com a cabeça porque não queria ficar 1 segundo com aquele pau fora da boca, então Jean me olhou com um sorriso, e disse "chupa que ele é todo seu" isso me deu um gás para chupar mais gostoso ainda.
Já estava chupando por um tempo, queria perguntar pra ele se estava perto do leite sair, então tirei da boca, peguei minha mão e segurei firme aquele pau, olhei para Jean e comecei a punheta-lo para e lhe perguntei. Antes dele conseguir responder, foi quando percebi que quando apertei o pau dele, começou a sair mais pré-gozo, na hora fiquei surpreso, peguei o dedo da minha outra mão e passei bem na uretra da cabeça do pau, peguei aquele líquido viscoso, cheirei e logo chupei meu dedo para sentir o sabor. (Sério, a minha melhor lembrança daquele dia foi essa parte, parecia que eu estava descobrindo um doce novo, eu amei o gostinho e textura daquele líquido). Eu queria mais, queria ficar tomando aquele pré-gozo pra sempre, que Jean percebeu. Pediu para eu chupa-lo novamente que iria me mostrar como eu poderia ter mais daquele liquidinho. Abocanhei aquela cabeça rosada enquanto Jean apertava o corpo de sua rola, fazendo sair pré-gozo enquanto eu chupava a cabeça. Aprendi rapidamente como ele estava fazendo, mas queria eu mesmo fazer todo trabalho. Então dei um tapa na mão dele para ele soltar seu pau e eu segurar aquela rola preta, ja sabia o que tinha que fazer. Segurei seu membro com a mão direita, comecei bater pra ele, e engoli a cabeça. Meu deus que sensação maravilhosa, parecia open bar de pré-gozo. Eu não parava, Jean ficava olhando pra cima, se contorcendo, soltando uns gemidos. Eu tinha cansado de ficar na mesma posição, então fiquei meio que de 4 no degrau, ficando meio que de lado para Jean que estava de pé, no mesmo momento Jean não pensou duas vezes começou a passar a mão na minha bunda, estranhei um pouco no momento, mas estava tão focado em chupar o máximo de pré-gozo possível, que não vi problema. Ele passava mão, apertava, até que foi baixando meu shorts de futebol e minha cueca. Não vi problema porque ele estava sem também, e sempre ficava pelado na frente dos meus amigos, então aquilo para mim não me incomodou. Jean voltou a passar a mão e apertar minha bundinha, comecei a gostar daquilo, parecia uma massagem, até que ele passou o dedo no meu cuzinho, aquilo me deu um arrepio estranho que nunca senti antes, até tirei o pau da boca e olhei para ele com cara de brabo kkkk. Ele continuou passando o dedo, percebi que meu pintinho começou ficar duro, e estava achando estranha a sensação do dedo mas estava gostando, não queria que ele parasse. Voltei a chupar sua rola, a sensação de arrepio não parava, e a cada passada do dedo dele, o arrepio fazia eu me contorcer, fazendo meu cuzinho ficar piscando. Ficamos nisso uns 5min, até que me deu uma sensação de que a qualquer momento meu cuzinho iria piscar no dedo dele e iria acabar mordendo/engolindo aquele dedo pra dentro. Jean não demorou muito para tentar fazer isso acontecer, levemente foi tentando colocar aquele dedo para dentro, mas por ele ter uma mão meio grande, por mais que meu cuzinho e eu naquela hora ja estavamos prontos para receber seu dedo, estava muito difícil de ter sucesso por ser muito apertado (cuzinho virgem né).
Nessa hora ouvimos barulhos vindo do térreo, eram nossos amigos nos chamando dizendo que desistiam de nós procurar e que eles estavam indo pra casa porque o esconde-esconde tinha acabado. Levamos um susto que na hora soltei seu pau da boca. Eu e Jean nos olhamos e ficamos paralizados, nem eu nem ele queríamos sair de lá, então fiz sinal de silêncio para Jean e coloquei minha boca naquela pika novamente. Nossos amigos foram embora, não ouvíamos mais barulhos. Voltamos de onde paramos. Como disse antes, Jean não estava conseguindo colocar seu dedo para dentro, foi aí que:
(Nessas horas que nós vemos que autistas são super dotados de Inteligência kkkk) Jean sabia que seu dedo não iria entrar, e provavelmente por ter visto em videos da Internet, sabia que o unico jeito que iria conseguir enfiar aquele dedo, seria com lubrificação. Jean então tirou seu pau da minha boca, pediu para eu bater para ele forte, e assim fiz, até que ele falou: "agora diminui a velocidade, aperta firme e vai trazendo sua mão firmemente até a cabeça", isso fez com que saísse uma quantidade de pré-gozo novamente. (Eu já tinha tomado quase tudo que ele produzia que estava quase sem nada, tava desidratado o coitado kkkkk) Jean então pegou seu pré-gozo com o dedo, levou até minha bundinha, e espalhou no meu cuzinho (sério pessoal, que menino safado e inteligente kkkk). Pegou mais um pouco com o dedo e nessa hora pediu para eu voltar chupar, e disse que agora eu iria sentir a melhor coisa que ja senti antes. Jean chegou no meu cuzinho com aquele dedo melado de pré-gozo que facilmente entrou me arrepiando todo, era uma sensação nova e era muito bom.
Aos poucos ele foi aumentando a velocidade, era tanto movimento de eu mamando aquela rola e ele fudendo meu cuzinho com o dedo que a luz de presença não parava apagada mais. Eu gemia baixinho com aquele dedo na minha bundinha, e Jean gemia por eu estar com o pau dele na boca.
Mas meu objetivo era LEITE, queria ver se Jean realmente tinha razão em conseguir tirar leite com a boca, até que ele me perguntou se eu queria experimentar o leite. Como disse pessoal, eu jurava que era leite igual de vaca, e como eu gostava, não tinha o porque de não querer experimentar. Então obvimente que falei para ele que queria, foi quando ele pediu para eu acelerar na punheta, ele acelerou o dedo no meu cuzinho, eu acelerei a punheta e chupava a cabeça daquela rola, até que Jean se contorceu, soltou um gemido alto (com o eco da escadaria, pensa num gemido alto mesmo), senti aquele pau pulsar, até que Jean falou: "isso, vou gozar" senti a primeira jorrada direto na minha garganta, o resto foi inundando minha boca. Era tanto leite, que um pouco acabou vazando da minha boca para o chão, mas mesmo assim o que eu consegui tomar, fui guerreiro e não desperdicei. (Nessa hora percebi que não tinha nada a ver com leite de vaca kkkk). Jean perguntou se era bom o leite dele, eu estava em êxtase ainda, olhei pra ele e disse: "esse leite é o melhor que ja tomei", ele sorriu, seu pau já estava mole, mas ele ainda estava com o dedo no cuzinho quando disse: "vai gostar mais ainda quando sentir o leite aqui dentro" e mexeu o dedo que estava dentro de mim. Não entendi o ele quis dizer com aquilo, mas novamente fiquei curioso para saber.
Jean me convidou para dormir no final de semana na casa dele. Falei que sim, que só iria ver com minha mãe se ela deixava. Cada um foi pra sua casa.
Dias depois, alguém do condomínio contou para meus pais e para os pais do Jean, que estávamos aprontando pelo condomínio (até hoje acho que foi o zelador, porque ele foi o único que nos viu lá e provavelmente nos outros dias viu as marcas do leite do Jean nos degraus da escada). Nossos pais nos proibiram de nos vermos, porém não brigaram pois ele era especial e eu era novinho, então preferiram não brigar com a gente. Infelizmente meses depois acabei me mudando daquele condomínio e não vi mais o Jean. Hoje em dia eu já sei o que iria acabar acontecendo entre a gente, ele ia me comer com certeza kkkk.Pensando hoje em dia, talvez foi bom não ter acontecido, porque iria acabar perdendo a virgindade muito novo, ou talvez isso fosse bom kkkk não sei...Felizmente aos meus 16 anos, acabei reencontrando o Jean pela rede social, mas isso é história para outro conto.
Enfim pessoal, esse conto ele elé verídico, por isso ficou longo, quis trazer o máximo de detalhes que lembro daquele época, se gostarem eu volto e conto sobre o reencontro que tive anos depois com o Jean, e posso também contar outras experiências.
Abraço pessoal!!
Obs: as fotos que estão no meu perfil são minhas hoje em dia.