Aceitei o convite e fui puxado para o meio da multidão. A energia era intensa, e rapidamente percebi que o cara com quem estava dançando já estava excitado. Ele me virou de costas e começou a roçar seu pau duro contra minha bunda. A sensação era nova e excitante, e com tanta gente ao redor, ninguém parecia notar o que estava acontecendo.
Ele segurou meu pescoço por trás, forçando seu pau contra minha bunda. Mesmo com as roupas, eu podia sentir como ele era grande e duro. Ele se inclinou e sussurrou em meu ouvido: "Hoje você vai ser a minha putinha." Sem reação, deixei que ele me guiasse. Ele abaixou meu short ali mesmo, tirou o pau para fora, passou saliva na mão e no pau, e começou a forçar a entrada. Demorou um pouco, mas quando a cabeça entrou, ele empurrou com força e entrou até o talo. Soltei um gritinho que chamou a atenção de outros caras.
Logo, eu estava rodeado, enquanto ele me fodia com força, segurando meu pescoço por trás. Outros caras começaram a apertar e chupar meus peitos, e eu estava pelado no meio de todos. Quando ele largou meu pescoço, outro cara pegou meu cabelo e colocou outro pau na minha boca. A sensação de ser usado por tantos homens ao mesmo tempo era intensa e avassaladora.
Quando o primeiro cara gozou no meu cuzinho, tentei me levantar, mas não tive tempo. Outro cara, forte e musculoso, completamente pelado, apareceu. Seu pauzão, que devia medir uns 20 cm e era bem grosso, já estava bem lubrificado. Descobri depois que ele era o dono da balada e me observava desde o início, doido para me usar e me humilhar na frente de todos.
Quando tentei me levantar, ele chegou e me segurou, dizendo: "Acha que vai pra onde, sua puta? Empina esse cu, bora, fica de quatro igual uma cadela." Obedeci, ficando ali de quatro no meio de todos. Ele montou em cima de mim, metendo com força no meu cuzinho. Eu me contorcia com as metidas violentas dele, que segurava meu ombro, forçando-me para trás. Não tinha chance de escapar, e ele metia forte, os estalos ecoando pela balada. Ele dizia coisas do tipo: "Não vai fugir, não. Aguenta, sua puta."
Ouvi pessoas rindo ao redor, alguns incentivando: "Vai, arromba essa cadela!" Outros se posicionavam atrás para ver de um ângulo melhor o pau entrando. Vi alguns com celulares gravando, mas a balada continuava a todo vapor, com música alta e luzes piscando.
Depois de 30 minutos, ele estava prestes a gozar, mas tirou o pau do meu cuzinho, já todo arrombado e aberto. Pegou meu cabelo e disse: "Abre a boca." Ele falou para a galera ao redor: "Grava aí, galera, vou gozar na boca dessa cadelinha, e ela vai engolir tudo." Ele começou a bater o pau na minha cara, e eu, com a boca aberta, recebi vários jatos de porra. Ele disse: "Não derrama uma gota, cadelinha. Agora engole tudo."
Meio desconfortado e com nojo, engoli tudo. Ele falou: "Agora limpa o meu pau." Terminei de chupar, limpando cada gota. Então, ele virou meu rosto e deu um tapa na cara, dizendo: "Você foi ótima, cadelinha." Todos riram, concordando: "Essa foi boa. Em, tá toda arrombada, kkk." E ele sumiu na multidão.
Me levantei, meio tonto, procurando minhas roupas sem sucesso. Olhei para o lado, e todos riam. "O que foi, cadelinha? Perdeu as roupas? Acho que você tá ótima assim, com essa bunda grande toda vermelha de tapas e com o cu arrombado." Ele me puxou para dançar, e fiquei ali na balada a noite toda. Todos que me viam sem roupa davam um tapa forte na minha bunda, e mais três caras me foderam.
Quando estava amanhecendo, um deles falou que me daria carona até em casa. Cheguei na casa dele ainda sem roupas e com as pernas trêmulas. Ele me mostrou o chuveiro, deu uma toalha e um sabonete. Quando eu estava entrando no chuveiro, ele me deu um tapa na bunda e falou: "Fica bem cheiroso, cadelinha, kkk. Tô te esperando na sala."
Terminei o banho, enrolado na toalha, e cheguei na sala. Ele estava pelado e tinha mais três caras. Ele olhou para mim e disse: "Acha que a carona ia ser de graça, sua puta?" Ele veio até mim, arrancou a toalha e me jogou no sofá. Fazemos sexo a tarde toda. À noite, ele me deu umas roupas e o dinheiro da passagem, e eu fui embora. Mas nunca me esqueço desse dia. Eu tinha 19 anos, e hoje tenho 25. Essa foi uma história real.