A tensão na casa era um fio esticado. Pamela passava os dias distante, mergulhada em fotos da Amazônia e conversas intermináveis no celular. Fábio e eu vivíamos na corda bamba – cada toque furtivo na cozinha, cada olhar carregado quando Pamela virava as costas, era adrenalina pura. Até que uma noite, após Flavinha adormecer, Pamela nos surpreendeu na sala.
**— Mãe, Fábio... Precisamos conversar.**
Seu tom era sério, mas os olhos brilhavam com uma paz estranha. Fábio travou, e meu coração acelerou. *"Ela sabe"*, pensei.
**— Durante a viagem... entendi coisas sobre mim**, ela continuou, erguendo o celular com uma foto: ela e Ayra, a indígena de cabelos negros como asa de curiango, abraçadas sob uma cachoeira. **— Ayra me mostrou que não era cansaço, nem estresse. Eu nunca amei Fábio como ele merece. Nem como mulher ama um homem.**
O silêncio cortou o ar. Fábio encostou-se na parede, aliviado e confuso. Eu engoli seco:
**— Filha, o que você está dizendo?**
**— Sou lésbica, mãe.** A voz dela não tremia. Era uma afirmação. **— E vou voltar pra Amazônia. Ayra e eu vamos montar uma ONG para mulheres indígenas. Quero a Flavinha comigo, mas...** Ela olhou para Fábio, depois para mim, com um sorriso triste. **— Sei que você a cria melhor do que eu. Sempre soube.**
Fábio avançou, a voz rouca de emoção:
**— Pamela, você tem certeza? A Flavinha...**
**— Tenho.** Ela cortou. **— Você é o pai dela, e minha mãe...** Seus olhos perfuraram os meus, *sabendo*. **— Já cuida dela como ninguém. Fiquem com ela. Eu vou embora amanhã.**
Não houve discussão. Nem lágrimas. Pamela arrumou as malas numa quietude surreal. Na despedida, abraçou Flavinha com um carinho que doía, mas sem olhar para trás. Quando o táxi desapareceu, Fábio trancou a porta, puxou-me pelo cabelo e cravou os dentes no meu pescoço:
**— Agora você é só minha, Íris.** Sua mão apertou minha bunda com força. **— Minha mulher. Minha puta. Minha sogra rabuda.**
Empurrou-me contra a parede do corredor, a respiração quente no meu ouvido:
**— Tira essa roupa. Agora. Quero ver a lingerie que você escolheu pra comemorar.**
Obedeci, tremendo de desejo. Ele passou a mão na calça, o volume já deformando o tecido:
**— Olha o que você faz comigo, sua bruxa. Nem saímos do corredor e já tô doido pra te arrombar.**
**— Então arromba, seu nojento!** Gritei, puxando o zíper dele. Seu pau saltou, latejando. **— Mete logo nessa buceta viúva! Quero sentir você comemorando por dentro!**
Fábio não perdeu tempo. Levantou minha perna, cuspiu na mão e esfregou na minha boceta, depois enfiou dois dedos de uma vez:
**— Tá molhadinha, sua vagabunda. Tava esperando, né?**
**— Tava! Vai fazer o que? Reclamar?** Retruquei, mordendo seu ombro.
Ele riu, brutal, e enterrou o pau até as bolas. Gememos juntos, alto, ecoando na casa vazia.
**— Como é? Gosta de ser comida no corredor como uma cachorra?** Ele socava, cada estocada mais funda.
**— Adoro! Mais! Rasga essa buceta, seu filho da puta!**
Fábio virou-me de frente, ergueu minha outra perna e acelerou. O barulho das nossas pelves batendo era obsceno.
**— Hoje vou gozar dentro e você vai ficar cheia de mim.** Ele rosnou, os dedos marcando minha cintura. **— Vou te engravidar, Íris. Quero outro filho seu.**
A ideia me eletrizou. Enterrei as unhas nas costas dele:
**— Enche! Faz eu ter tua cria, seu monstro! Quero sentir teu leite quente!**
Quando ele explodiu, gritou meu nome como um louco. Caímos no chão, suados, rindo como adolescentes.
---
**Dois meses depois**, estávamos de mudança. Pamela, feliz na Amazônia, mandava fotos com Ayra e ligações rápidas pra Flavinha. Nossa nova casa em Jurerê era arejada, com vista pro mar. E naquela noite, após colocar Flavinha para dormir, Fábio surpreendeu-me com um banho de hidromassagem a luz de velas.
**— Sobe aqui, neguinha.** Ele estava nu na banheira, o corpo musculoso brilhando de óleo. Seu pau já duro boiava na água.
Entrei, sentando de frente pra ele. Suas mãos agarram meus peitos:
**— Tá gostando da vida de esposa, dona Íris?**
**— Adorando... mas prefiro a de puta.** Sorri, baixando a mão até seu membro.
Ele gemeu quando comecei a masturbá-lo debaixo d’água:
**— Essa mão devia ser presa... tá acostumada demais com meu pau.**
**— E esse pau tá acostumado demais com minha boca.** Desci, engolindo ele até a base. Fábio arqueou as costas, os músculos tensos:
**— Caralho, assim... não para! Quero gozar nessa boquinha de velha safada!**
Obedeci, sugando com força, até sentir o jorro salgado. Engoli tudo, limpando com a língua.
**— Agora é minha vez.** Ele levantou-me, colocou-me de quatro na borda da banheira e cuspiu no meu cuzinho. **— Hoje vou aqui.**
A penetração foi lenta, dolorida e deliciosa. Gemi quando ele preencheu meu cu por completo:
**— Isso... seu depravado! Enche o rabo da tua sogra!**
**— Cala a boca e rebola!** Ele deu um tapa na minha bunda, marcando a pele. **— Esse cu é meu desde o primeiro dia. Vou usar quando quiser.**
Rebolei, gemendo mais alto a cada investida. Quando gozei, tremi como vara verde. Fábio segurou meus quadris e explodiu dentro do meu ânus, rugindo:
**— Toma! Toma meu leite aí nesse cu guloso!**
---
**No dia seguinte**, enquanto Flavinha brincava na areia, Fábio passou o braço em volta da minha cintura na varanda:
**— Feliz, minha puta de estimação?**
Encostei a cabeça no ombro dele, vendo o mar:
**— Mais do que deveria, seu tarado. Você me corrompeu.**
Ele riu, rouco, e sussurrou no meu pescoço:
**— E vou continuar corrompendo... toda noite. Até você não aguentar mais.**
Beijou-me com fome, e soube, ali, que o proibido era nosso único paraíso.
**— Te amo, meu pecado favorito**, ele murmurou.
**— Te amo, minha ruína**, respondi.
Era tudo errado. E perfeito.
*(Final)*
Final feliz para todos quem ficou ganhando foi a putona gostosa da sogra
A filha sapatona, deu espaço pra mãe idosa viciada em sexo, só falta engravidar. kkk
Delicia