18 cm. à 40°

Pelo espelho da vitrine percebi que ele olhava com tesão meu belo traseiro roliço e bem torneado. Resolvi lhe fazer uma apresentação. Me inclinei fingindo olhar um sapato na parte da vitrine. Com isto meu bumbum ( eu estava com um short bem curtinho ) ficou ainda mais apetitoso, e bem aberto, mostrando um pouquinho mais...
Pelo espelho procurei seu olhar, para lhe dizer que aquela exibição era para ele. Percebi que ele ficou muito, muito entusiasmado!
Então me sentei ao seu lado. Olhei primeiro para a região da sua virilha, que nestas alturas mostrava que ele estava beeeem disposto... E percebi que o volume era de um pau bem grande. Era tudo que eu queria. Um cara bonito, e com um lindo e enorme cacete. Então olhei nos seus olhos e sussurrei: “Nossa! Você está bem animado! Tudo isto é por minha causa?”. Ele respondeu ( também sussurrando ) : “É. Adorei você e seu bumbum lindo! Não dá prá disfarçar... Né?”
O atendente chegou. Pedi o tênis que estava querendo. Ele foi buscar. Ficamos ali, eu e meu novo amigo, conversando. Fiquei sabendo que ele morava ali perto, sozinho. Pensei: “É, hoje é mesmo meu dia de sorte.”
Perguntei então se ele topava tomarmos uma cerveja depois que saíssemos dali. Ele, claro, topou.
Saímos da sapataria e fomos para um barzinho ali perto. Já era final do dia, mas o local ainda estava vazio.
Procuramos um local mais discreto e pedimos uma cerveja.
Depois de algum tempo já sabíamos bastante um do outro. Eu fiquei sabendo que ele era militar do Exército ( Tenente ), solteiro e morava só. Ele ficou sabendo que eu era estudante, meus pais moravam no interior, e também moro só. E disse à ele também, que queria muito que a gente se conhecesse melhor... Ele, claro, disse que queria o mesmo. E assim, resolvemos que o melhor seria irmos tomar cerveja no apartamento dele, onde ficaríamos mais à vontade.
À estas alturas, eu já estava quase levitando de tanto tesão...
Ele chamou um táxi. Assim, chegaríamos mais rápido.
No táxi, aproveitei que estávamos bem juntinhos e com a mão trêmula de tesão, fiz meu reconhecimento de área... Seu pau estava completamente duro, pulsando de tesão. Olhei nos seus olhos e, sem dizer uma palavra, ele entendeu que logo logo eu daria um jeito em todo aquele tesão.
Chegamos ao nosso destino. Desci do táxi com as pernas bambas de tanto tesão e ansiedade.
Entramos no prédio. Subimos pelo elevador até o terceiro andar, em silêncio, sorrindo um para o outro.
Assim que entramos no apartamento ele me abraçou por trás, me levantou no ar e encaixou seu enorme cacete entre minhas nádegas. Ele era bem maior que eu. Eu tinha 20 anos, ele 38. Me virei, e nos beijamos por algum tempo. Um beijo suave e calmo, delicioso.
Quando ele me soltou, falei com ele que nunca tinha dado meu cúzinho. Que aquela seria a primeira vez, e que ele precisaria ter calma e paciência, porque, apesar de eu querer muito dar pra ele, não sabia se aguentaria todo aquele seu enorme cacete dentro de mim.
Surpreso, ele disse que já que era minha primeira vez, que teria todo o cuidado e paciência. Que ele faria tudo com calma e carinho, até dar tudo certo.
Mas eu estava doido de tesão! Me abaixei, abri seu cinto, abri sua calça, baixei calça e cueca e abocanhei seu cacete e com minha boquinha pequena e rosada, mamei seu pau com tesão e paixão. Senti seu cheiro de macho, e isto só fez aumentar meu tesão.
Ele empurrou seu enorme pau até o fundo da minha garganta. Engasguei.
Ele tirou seu pau de minha boca, me pegou no colo e me levou para o banheiro.
De inicio, só banho mesmo... E eu observando aquele cacete maravilhoso, duro e imponente.
Foi ele que me deu o banho. Passou sabonete no meu corpo todo ( com especial atenção para o meu bumbum roliço e rosado... e com seu dedo avançando um pouco para dentro do meu cúzinho virgem, massageando por fora, entrando, saindo, bem devagar... massageando de novo, só por fora...). Ficamos ali um bom tempo. De vez em quando eu mamava seu cacete ( que brilhava de tão duro ), depois ele voltava á massagear meu bumbum e meu cúzinho tarado...
Não sei quanto tempo passou, mas ficamos ali no banheiro muito tempo, nos explorando um ao outro... Até que ele me levou para o quarto.
Naquelas alturas eu já estava completamente tarado! Sugava cada gota do líquido viscoso que saía de seu cacete maravilhoso. Arrancava dele gemidos de prazer, e eu percebia que em breve ele gozaria na minha boca, caso eu continuasse com aquilo. E eu rebolava meu bumbum tarado, sentindo sua língua tentando avançar para dentro do meu cúzinho...
Então, choramingando de tesão, implorei à ele que me enrabasse com aquele pau de cavalo...
Mas ele tinha outro plano... E permaneceu chupando meu bumbum e enfiando sua língua em meu cúzinho por mais muito tempo. Meu bumbum já estava rocho de tantos chupões que ele dava, e que eu simplesmente adorava, porque era muito, muito gostoso sentir sua boca abocanhando quase toda meia banda do meu bumbum de cada vez, sugando, me fazendo rebolar e delirar de prazer... para em seguida me fazer quase gozar sentindo sua língua tentar invadir meu cúzinho tarado...
Por fim, ele me colocou de quatro e falou no meu ouvido: “ Agora eu vou te enrabar, meu viadinho gostoso... Você vai dar esse seu cúzinho gostoso prá mim... e vai gozar piscando ele com força no meu pau!”.
Balbuciei: “Vou... ai... voooou...   mete esse pau de cavalo no meu cúzinho amor!”
Ele me virou de quatro... Empinei meu bumbum prá ele... e aguardei, ansioso pelo momento que esperava á muito tempo.
Senti o contato frio de um gel lubrificante... Comecei à me masturbar devagarinho. Queria curtir cada segundo daqueles momentos. Seu dedo avançou para dentro do meu buraquinho, espalhando o gel...
De novo o dedo, com mais gel... Rebolei, gemi baixinho... Choraminguei implorando seu amor... Isto lhe deu mais tesão ainda. Mas ele queria que eu implorasse mais... Mais gel... o dedo entrando e saindo, eu rebolando, choramingando, pedindo sua pica...
Senti sua boca quente em minha nuca... Rebolei ao sentir seu pau no meio do meu bumbum...
Arrebitei o mais que pude, coloquei minha boca de lado, de forma que ele podia beija-la quando quisesse, gemi baixinho e pedi: “Por favor, mete esse seu pau gostoso no meu cúzinho amor!”.
E aí, finalmente, senti seu pau de cavalo forçar passagem pelo meu buraquinho virgem.
Sua boca travou em meu pescoço, sugando, enquanto, lentamente seu cacete, duro e latejando de tesão, iniciava sua posse. Ofereci minha boca. Ele a beijou e lambeu com tesão e paixão. Arrebitei o máximo que pude... Senti uma dor lancinante! Ele percebeu e parou. Ficamos ali, parados, por algum tempo, até que eu fui relaxando... e então, lentamente, ele enfiou todo seu cacete de 20 cm. para dentro de mim...
Aínda doía, mas ele começou um lento vai e vem. Bem devagar mesmo. Enquanto isso me chupava o pescoço e me beijava nos ouvidos, com estalos delicados... Fui me abrindo... rebolando bem devagar... arrebitando... olhando no espelho ( um homem lindo e enorme, com aquele pau majestoso, em cima de mim )...
Me dei todo pra ele. Queria aquele macho me dominando para todo o sempre, com aquela pica enorme me escravizando e dando prazer.
Agora o vai e vem começou a aumentar. Sentia sua boca em minha nuca e suas mãos me travando na cintura. Ele começou á meter e tirar seu pau do meu cúzinho com força e cada vez mais rápido. Eu me esforçava para manter meu bumbum arrebitado e aberto para suas estocadas, cada vez mais fortes... Me agarrei ao colchão com meu bumbum arrebitado prá cima, completamente aberto, e aí eu senti ele despejar seu gozo dentro de mim! Seu pau de 20 cm. latejava, completamente enfiado dentro de mim, despejando uma maravilhosa porra quente! Em seguida, só de tocar meu pau, também gozei! Meu cúzinho piscando atrevido, com aquele enorme cacete ali, dominando ainda o cenário.
Eu estava quase que esmagado por debaixo dele naquele momento. Ele era bem maior que eu.
Ele caiu de lado. Eu, por minha vez, tratei de mamar seu cacete, que ainda tinha respingos de porra...
Agradecimento.
Depois de mamar bastante, fui tomar um banho. Durante o banho constatei feliz: meu cúzinho estava frouxo e meio inchado de tanto levar pica.
Mais tarde, me despedi dele, prometendo retornar no dia seguinte.