Primeira encoxada no busão.

Perdi o acesso a minha antiga conta aqui, então vou de postar meus contos nessa conta nova. Pra quem não sabe, eu tinha uma conta cm o nome Ali, onde postei contos de quando era virgem e alguns contos que presenciei pessoas fazendo coisas estranhas e excitantes.

Esse conto que vou postar, foi meu primeiro e meio assustador na época, pois era muito novinha, ingênua e VIRGEM, então espero que gostem.

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Eu sempre fui uma menina tímida, retraída mesmo. Eu acabará de me mudar, então ainda não havia feito amigos e pra piorar, teria que começar a ir de ônibus pra escola.

Meu primeiro dia indo de ônibus foi horrível, estava lotado, criança chorando, mãe brigando com filho, uns maloqueiros ouvindo funk com palavrão, o motorista que corria e freiava bruscamente, um inferno, mas cheguei viva no colégio. Foi esse tormento, todos os outros dias da semana, até que, passado uns 2 meses, eu entrei no ônibus e fiquei em pé, em frente à porta 2.

Até então tudo normal, mas após uns 5 minutos de viagem, me entra um homem, de mais ou menos, 1.80, negro, estava de calça jeans, camisa social preta, uma bolsa transpassada pelo peito, que caia em direção ao quadril. O ônibus não estava cheio, mas ele resolveu parar atrás de mim e segurou no ferro acima da sua cabeça.

A viagem continuou e assim que o ônibus parou no próximo ponto, senti ele pressionar o corpo contra o meu, eu me assustei e fui mas pra frente, quase descendo o degrau, mas ele acompanhou meu corpo e colou o dele. Eu fiquei muito sem jeito e olhava pros lados pra ver se alguém estava vendo, mas as pessoas nem notaram.

A viagem continuou e a cada minuto mais pessoas entravam e menos espaço ficava, sei que aquele homem fico roçando o pau na minha bunda o caminho inteiro, eu conseguia sentir a dureza do seu pinto, que não era nada pequeno. Uma hora, ele desceu uma das mãos e segurou no cano, que eu estava segurando e começou a fazer movimentos de vai e vem, bem discretos. Meu rosto estava pegando fogo.

Quando o motorista parou no terminal e abriu as portas , eu saí correndo de dentro e me escondi embaixo das escadas, com medo de que ele viesse atrás de mim, mas graças a Deus, ele não veio. Peguei o outro ônibus, ficando no canto reservado pros cadeirantes e fui pra escola.

Nunca vou esquecer esse episódio, pois eu era uma pré- adolescente e virgem.

Posto a continuação na Quarta - Feira beijinhos