Meu colega de faculdade enfim enrabou minha esposa



Depois daquela noite inesquecível no nosso apartamento, o clima entre nós três mudou completamente. Eu e a Sra. A. conversamos abertamente sobre o que rolou — ela confessou que o tesão com o Sr. G. foi além do esperado, e eu admiti que assistir pelas câmeras me deixou louco de excitação. Nos dias seguintes, as mensagens no WhatsApp entre mim e o Sr. G. continuaram quentes, com ele elogiando a "performance" da minha esposa e insinuando que queria mais. Conte tudo para ela, e vi seus olhos brilharem: "E se a gente repetisse? Mas dessa vez, com mais tempo..."
Não demorou para eu armar o plano perfeito. Sugeri ao Sr. G. que marcássemos algo discreto, e ele topou na hora. Avisei que eu "não poderia participar" por causa de uma viagem a trabalho, mas que a Sra. A. estava louca para um encontro só deles. Ele mordiscou a isca: "Que tal um motel? Algo reservado, para curtirmos sem pressa." Ela adorou a ideia quando contei, e combinamos para uma tarde de sexta-feira, quando eu supostamente estaria fora da cidade. Na verdade, eu planejava chegar de surpresa mais tarde, mas por enquanto, deixaria eles à vontade.
Para não perder nenhum detalhe, convenci o Sr. G. a gravar tudo com o celular — "para eu ver depois", disse eu, e ele riu, achando a ideia excitante. Ele mandaria o vídeo pra mim em tempo real, via um app de compartilhamento. A Sra. A. se preparou como uma rainha: depilação completa, lingerie nova (um conjunto vermelho de renda que mal cobria os seios e a bunda), um vestido curto e solto por cima, maquiagem sensual e perfume que eu sabia que o deixaria maluco.
Eles se encontraram no estacionamento do motel por volta das 14h. Pelo vídeo que ele começou a transmitir, vi o carro dele parando ao lado do dela. Saíram, se abraçaram com um beijo rápido, mas já carregado de desejo. "Você tá incrível", ele murmurou, passando a mão na cintura dela enquanto entravam no quarto. O lugar era daqueles motéis temáticos: cama king size com lençóis vermelhos, espelhos no teto, jacuzzi no canto e luzes neon suaves. Mal fecharam a porta, e o Sr. G. a prensou contra a parede, beijando-a com fome, as mãos subindo pelo vestido e apertando sua bunda.
Ela retribuiu com igual intensidade, tirando a camisa dele e arranhando seu peito. "Eu não paro de pensar naquela noite", ela confessou, ofegante, enquanto ele arrancava o vestido dela, revelando a lingerie vermelha. Ele a jogou na cama, deitando-se por cima, beijando seu pescoço, descendo para os seios. Tirou o sutiã com os dentes, mamando nos bicos endurecidos enquanto ela gemia alto, as pernas se abrindo instintivamente. Suas mãos exploravam o corpo dele, descendo para a calça, abrindo o zíper e libertando aquele pau de 20 cm que eu já conhecia tão bem — grosso, veioso e pronto para ação.
A Sra. A. se ajoelhou na beira da cama, chupando com vontade. Dessa vez, sem pressa, ela lambia da base à cabeça, engolindo o máximo que conseguia, as mãos massageando as bolas dele. Sr. G. gemia, segurando o cabelo dela e ditando o ritmo: "Isso, assim... você chupa como ninguém." Depois de uns minutos, ele a puxou para cima, virando-a de costas e enfiando a língua na buceta dela por trás, enquanto dedilhava o clitóris. Ela empinava, gemendo: "Ah, que delícia... não para!"
Ele não parou. Posicionou o pau na entrada molhada e meteu devagar, sentindo a resistência inicial. "Tá apertadinha ainda", ele provocou, e ela riu, gemendo ao sentir cada centímetro invadindo. Começaram devagar, mas logo o ritmo acelerou — ele bombando forte, as estocadas ecoando no quarto. Ela gozou primeiro, tremendo inteira, as unhas cravadas nos lençóis. Viraram de lado, com ele por trás, uma perna dela erguida, e continuaram assim por mais uns minutos, até ele gozar dentro dela, enchendo-a de porra quente.
Mas a tarde estava só começando. Tomaram um banho rápido na jacuzzi, se tocando e se beijando o tempo todo. Saíram molhados, e ele a deitou na cama novamente, dessa vez com ela por cima. A Sra. A. cavalgava com maestria, rebolando no pau dele, os seios balançando enquanto ele apertava sua bunda. "Quero te foder toda", ele disse, e ela sorriu: "Então faz." Mudaram para missionário, depois de quatro — posições variadas, suados e ofegantes. Ela gozou mais duas vezes, uma com ele chupando enquanto metia os dedos, outra com o pau todo cravado.
Por volta das 16h, o clima esquentou para o que eu mais esperava. Ele começou a provocar o cuzinho dela com o dedo, lubrificando com saliva e o gozo da transa anterior. "Quer tentar?", perguntou, e ela hesitou um pouco, mas o tesão venceu: "Vai devagar... nunca fiz com um pau tão grande." Ele pegou um lubrificante que tinha trazido (preparado, o safado), passando generosamente no pau e no cuzinho apertado dela. Posicionou-a de quatro, com a cabeça apoiada nos travesseiros.
A cabeçona forçou a entrada, e ela gemeu alto, uma mistura de dor e prazer: "Ai, tá doendo... mas continua!" Ele foi devagar, centímetro por centímetro, parando para ela se acostumar. "Relaxa, gata... vai ficar gostoso." Quando metade entrou, ela começou a rebolar devagar, gemendo: "Ah, que estranho... mas tá bom." Ele acelerou aos poucos, bombando com cuidado, as mãos na cintura dela. A dor inicial deu lugar ao prazer — ela gemia mais alto, pedindo: "Mais forte agora!" Ele obedeceu, metendo fundo, o barulho das peles se chocando misturado aos gemidos dela. "Tô gozando pelo cu!", ela gritou, o corpo convulsionando em um orgasmo intenso, diferente de todos.
Sr. G. não aguentou mais: tirou o pau e gozou nas costas dela novamente, um jato farto que escorria pela bunda. Eles caíram na cama, exaustos, rindo e se beijando. "Isso foi incrível", ela disse, e ele concordou: "A gente tem que repetir." Tomaram outro banho, se vestiram e saíram por volta das 18h, prometendo mais aventuras.
Quando cheguei em casa à noite, a Sra. A. me contou tudo nos mínimos detalhes, enquanto assistíamos ao vídeo juntos. Nossa transa depois disso foi épica. Se curtirem essa parte, comentem e votem — quem sabe não conto a próxima, com eu participando ativamente? Abraços!
FIM
Foto 1 do Conto erotico: Meu colega de faculdade enfim enrabou minha esposa

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Comentários


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machado- Comentou em 12/08/2025

Delícia !

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demigods Comentou em 12/08/2025

Adoro contos assim, da muito tesão

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tuga-casado1979 Comentou em 11/08/2025

Adorei. Continua

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edumanso Comentou em 11/08/2025

Quanto mais chifres, mais amamos nossas esposas !

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loirinha-safadinha Comentou em 11/08/2025

Que delícia de loira. Vou gozar pra ela

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sex-addict Comentou em 11/08/2025

Nossa que loira gostosa, é bom demais fuder, transar com uma casada, delícia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu colega de faculdade enfim enrabou minha esposa

Codigo do conto:
239971

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/08/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
2