O Começo no Arquivo Privativo

Trabalhava em uma fábrica, e no setor de pessoal existia uma morena casada, magra e muito sensual, sorriso lindo. Com certa frequência quando chegava na empresa notava que saia do setor e se dirigia para o setor fabril próximo ao estacionamento, e muitas vezes ia observando o seu jeito sensual de caminhar. O tempo foi passando, e a intimidade naturalmente acontecendo . Certo dia, passamos a conversar sobre nosso dia a dia e finalmente na nossa vida íntima. Tomei conhecimento que era casada, o marido sem dar atenção, a deixando por meses sem sexo intencionalmente, ficando cada dia mais fácil conversar sobre nossa sexulidade, do que ela gostava, o que ela fantasiava, se mostrando estar disposta a viver novas aventuras. Um certo dia, precisei buscar no arquivo confidencial um determinado documento, que era próximo ao seu setor, marcou para o momento próximo ao horário do almoço. Ao chegar no horário previsto, os funcionários do setor já se dirigiram para o refeitório; fez cara de espanto como não pudesse me atender, mas ao sair o último funcionário, ela pediu para que a acompanhasse, o que fiz, sem nenhuma outra intenção. Entrei no arquivo, ela ficou na porta, acendi a luz e passei a procurar o documento em várias caixas, ao localizar, ela intencionalmente desligou o interruptor da luz, entrou , e me perguntou se não desejava encontrar nenhuma outra coisa, chegou por traz me beijou a nuca, pegou meu pau, e pediu, posso te chupar? Você sabe eu estou seca, meu marido sem me pegar, não posso dar aqui a ninguém, mas a você eu quero. A essa altura, o meu pau ficou duro….ela abriu meu cinto, desabotoou os botões na minha calça, eu ainda de costas, ela sussurra, me fode vai. Me virei ela estava seca, ao levantar a saia dela, já sem calcinha e falou, surpreso? Eu sabia que ia te pegar, e não iria perder tempo. Me beijou, pegou meu pau, continuou me punhetando, ajoelhou-se, expôs lentamente a cabeça do meu pau, passou a chupar com volúpia, de forma insaciável. Apoiou-se em um arquivo de metal , sentou-se e direcionou meu pau para sua xoxota, já toda babadinha, e ao terminar de encaixar ela já gozava, soluçava em silêncio, já desfalecendo, me beijando e pedindo mais. Ela continuou tentando mais um outro orgasmo, ou mesmo que eu gozasse com ela, mas os passo das pessoa chegando ao setor já se ouvia com maior intensidade. Ela acendeu a luz, baixou a saia, e muito suada, disse baixinho, vou te deixar na mão agora, mais vamos terminar isso ainda hoje, e saiu da sala. Fiquei com meu pau babado, vesti a calça, fiquei no arquivo confidencial, pensando no ocorrido. Dei um tempo, e saí. Não a encontrei mais na sala, os funcionários chegavam, e fui ao refeitório para almoçar. A encontrei ainda se servindo na rampa, sentamos em uma mesa, com várias pessoas que acabavam a refeição, ficamos sós, e olhando para mim disse, vou fazer hora extra hoje, vamos?
Continua….