Amigo gay na pescaria

Vamos lá!
Eu e minha esposa temos um amigo gay, bem afeminado hoje com 27 anos, branquinho do cabelo preto. O nome dele é Marcos, amigo de longa data da minha esposa se conhecem desde o ensino médio, foram colegas de classe durante esse período escolar.
Quando eu e minha esposa nos conhecemos ela mencionou esse amigo e logo no início do namoro conheci ele. No início não nos demos muito bem, a conversa não fluía e eu achava ele muito espalhafatoso.
O tempo passou e a amizade dele com minha esposa esfriou, se afastaram e se comunicavam muito raramente. Ele começou a namorar e ali parecia o fim da amizade, tendo em vista que as vidas seguiram destinos diferentes.
Alguns anos depois nos encontramos no shopping, minha esposa ficou super feliz em rever o Marcos, me surpreendi com seu comportamento. Ele ainda é bem afeminado porém mais tranquilo e extrovertido.
Ele jantou lá em casa algumas vezes e ali começou uma nova fase dessa amizade. Marcos se mostrava um outro cara, mesmo vc percebendo de cara que ele era gay não causava estranheza em quem não tinha costume em conviver com alguém homoafetivo.
Ele começou a frequentar churrascos com meus amigos e familiares, cativava o pessoal de primeira, quando bebia era um muito engraçado.
Fomos ficando bons amigos e nos respeitávamos muito.
Em um dos churrascos entre amigos comentávamos de uma pescaria que fizemos a alguns meses atrás, na baia do litoral do Paraná. Uma pescaria top, embarcado com 7 amigos de um grupo de pesca. Muita cerveja e pouco peixe. Contamos vários causos dessa pescaria nesse churrasco e nos animamos em marcar uma outra. Marcos estava nessa roda de amigo e pediu pra adicionar ele no grupo pois iria na próxima.
Data marcada todos combinamos de nos encontrar na casa de um dos amigos e lá fomos nós sentido litoral. No caminho fomos bebendo pois a verdade tem ser dita, o encontro era mais para beber do que pescar, uma fuga das esposas.
Chegamos no píer e já estávamos no grau, muita risada. Marcos era o centro das atenções e a partir de um certo momento ele ficou mais extravagante, perdeu a vergonha de falar da sua sexualidade e começou a fazer piada com isso, xavecava os amigos fazendo com que ficassem com vergonha, mas todos sempre rindo.
Ali comecei a me preocupar com ele e parei de beber, logo estávamos no barco, este muito pequeno com um banheiro que acompanhava o tamanho do barco.
Uma hora de pesca e a bebida longe do fim,
Marcos já sem camiseta só falando besteira, numa dessas o barco tomou uma onda de lado e balançou muito, Marcos quase cai no mar, eu já estava preocupado e fiquei ainda mais.
Todos os amigos estavam muito bebados e eu já a horas sem beber segurava a empolgação da galera.
Numa dessas balançadas o Marcos se disse enjoado e começou a passar mau, pediu minha ajuda enquanto a rapaziada dava risada da cara dele. Peguei o Marcos pelo braço e levei no banheiro para jogar água na cara e quem sabe vomitar. Estávamos no banheiro e eu atrás dele, em um balanço repentino o Marcos caiu de joelhos, segurou na minha bermuda que quase caiu, ele disse “nossa amigo, que vontade de chupar que me deu” foi quase que instantâneo, ele terminou a frase e meu pau ficou duro, não sei o que me deu, ele percebeu na hora, eu tremia e ele de joelhos me olhando, era aquele sentimento de fazer algo muito errado mas que dava um tesão do caralho. Agarrei o cabelo dele e esfreguei a cara dele no meu pau, ele na hora engoliu o pau inteiro, com a maior facilidade. Segurou meu pau na garganta dele uma 15 segundos e com a língua mexendo na base do pau. Quando tirou a boca escorreu a baba. Dali pra frente eu ganhei uma as melhores mamadas da vida. Ele engolia, tirava, engasgava, chupava as bolas e punhetava. Nós não falávamos nada, só aproveitamos o momento. O ato foi meio selvagem, eu agarrava o cabelo e dava tapa na cara dele, quanto mais eu batia mais ele engolia o pau. Isso tudo durou 3 minutos. O pessoal do lado de fora já começava a gritar, tá comendo o Marcos aí Caraio.
Eu saí do banheiro como se nada tivesse acontecido, mas o Marcos não. Ele saiu elétrico, não mencionou o ato, mas parece que baixou algo nele ali. Um dos amigos começou a cair muito na lábia do Marcos e em um certo momento os dois foram pro banheiro, na hora eu percebi que o Marcos ia mamar mais uma rola. Dito e feito, entraram juntos no banheiro, porém todos perceberam e após 4 minutos um dos caras forçou a porta que abriu e lá estava o Marcos mando um dos caras. A zuera e a bebedeira era tanta que começaram a rir muito da situação, todos eufóricos aglomerados na porta do banheiro pra ver o ato que não parou quando a porta abriu, o Marcos não parou de chupar o cara mesmo todos ali na porta olhando e rindo. O cara que recebia a mamada virava a lata de cerveja na boca enquanto o Marcos mamava e ria. Outro cara que estava na porta rindo disse, agora sou eu e tirou o pau pra fora, Marcos agarrou logo e começou a mamar os dois.
Tudo mudou em instantes, o que era risada virou um silêncio e só se ouvia a garganta do Marcos engasgando. Era difícil de acreditar que aquilo estava acontecendo, todos estavam em êxtase. Como mencionei éramos 7 no total, Marcos já tinha abocanhado 3 rolas e os outros 3 caras estavam na fila. Um dos caras puxou o Marcos pro meio do barco e fizemos uma roda. Ele abocanhava todos os paus que cabiam na boca e segurava tudo que podia nas mãos . Estávamos atracados em uma área deserta na baia e ali começamos a fuder o Marcos. Eu ainda na pegada selvagem abaixei a bermuda dele, cuspi no cuzinho branquinho e preparei pra enfiar o pau. Nem precisei de muito esforço, ele estava com tanto tesão que o cu estava solto, coloquei só a cabecinha na entrada do cuzinho e ele empurrou a bunda pra trás. Eu socava com e ele mamava o resto da galera.
O Marcos estava descontrolado e pedia mais rola, ele falava “fode meu cu com força caralho” Um dos caras era privilegiado, tinha um pauzão de 23 cm grosso. O Marcos sentava naquele
Pau como se fosse nada. Chegou ao ponto de colocarmos dois paus no cu dele e ele adorava e engolia o pau que estava na frente dele. Ele só olhava pra trás e pedia mais.
Uma hora de putaria e um outro barco se aproximou. 4 dos caras já haviam gozado na boca do Marcos e um no cuzinho, foi a deixa pra parar.
Fomos sentido a costa para voltar pra casa eu não havia gozado, Marcos chegou perto de mim e disse, faltou provar seu leitinho, eu ri e disse que não faltaria oportunidade.
No caminho pra casa era uma mistura de sentimentos, alguns arrependidos, outros felizes e outros indiferentes. Diante desses sentimentos o Marcos disse alto, fiquem tranquilos galera, o que acontece na pescaria, fica na pescaria.

No próximo conto falo como foi que o Marcos provou meu leitinho, e fica ainda melhor. Pra
Quem já leu meus contos anteriores sabe como minha esposa recatada pode ser bem safada …