Com quem nunca sonhei ser “putinha”.



Com quem nunca sonhei ser “putinha”.
No dia 2 de agosto, que passou, tivemos um convívio de amigos. Nenhum deles era dos amigos com quem fui “putinha”. Para entenderem isso melhor devem ler meus contos anteriores.
Tudo correu normalmente, com muita comida e bebida, como estava muito calor a bebida até foi em excesso. Um desses amigos já não tem casa aqui na aldeia e mora a 80 Km daqui. Como já estava bem bebido, não era aconselhável fazer a viagem.
Minha mulher tinha ido passar o fim de semana há terra dela e apenas estava eu em casa, falei que ele podia dormir lá. Pela 1 hora da manhã terminou o convívio e fomos para casa.
Quando eramos jovens e até casarmos, ele casou primeiro que eu, convivemos muito e por vezes só os 2, mas nunca existiu envolvência sexual entre nós. No caminho para casa, veio a conversa sobre sexo e talvez devido ao efeito do álcool, ele falou, nunca fodi homem, mas tu sempre me deste muito tesão, tens umas coxas bem grossas e um rabo grande, parecem de uma mulher, gostava de foder teu cu, ao mesmo tempo apalpou meu rabo.
Fiquei surpreendido e quase sem palavras, mas alguns segundos depois respondi, estás doido, achas que eu ando a dar o cu. Mas no meu íntimo, senti uma vontade enorme de ser possuído por ele. No resto do caminho até casa, insistia em foder meu cu, eu já começava a tremer de tesão, mas reclamava que não.
Quando chegamos a casa ele foi de imediato fazer xixi, dos tempos de juventude eu sabia que ele tinha um pau grande e grosso, mesmo assim fui espreitar, não estava duro e mesmo assim já metia respeito. Assim que terminou de fazer xixi, foi no lava mãos e em vez de lavar, tomou 2 comprimidos, eram azuis e tirou toda a roupa, ficando totalmente nu. Quando se virou, falou, tens estado a espiar-me, acrescentado, gostas do que vês? Nem sabia que responder e apenas encolhi os ombros. Veio junto de mim e disse, com o calor que está é melhor ficares também nu, parece que estava hipnotizado e tirei toda a minha roupa, ficando nu.
Quando viu meu pau pequenito, riu e falou, com um pauzito assim e com esse corpão, tens mesmo de ser uma “putinha”. Eu já não aguentava mais e falei, não quero beijos nem caricias no meu pauzito, quero ser a tua “puta”, obediente e submissa. Ele deu uma gargalhada e falou, até que enfim.
O meu tesão era grande e peguei o pau com a mão, dirigindo-me para o sofá da sala, quando sentamos comecei a punhatear e fiquei assim, então ele pede, chupa também, com algum custo meti na boca e fui chupando ao mesmo tempo que lhe massajava as bolas com a mão. Ele começou a gemer com prazer e como eu estava com o rabo empinado ele curvou-se e foi passando os dedos no meu cuzinho, estava uma delícia e também comecei a contorcer-me de prazer, com isso chupei mais forte e ferrei um pouco com os dentes, a resposta foi umas chapas na cara e gritou, não voltes a fazer isso. Com o efeito dos comprimidos e as minhas chupadelas e massagens o pau ficou mais grande e grosso, duro como uma pedra. O prazer dele aumentava e tentava meter todo na minha boca, mas talvez nem metade entrava e engasgava, dando-me vontade de vómito. O tesão e o prazer aumentavam cada vez mais em ambos e alguns minutos depois, pegou minha cabeça com as mãos e forçou a entrada do pau na minha garganta, fiquei sem ar e ele urrou, dizendo, toma o meu leite todo direto na tua garganta, foram vários jatos e bem fortes que não consegui engolir tudo e escorreu para o corpo dele. Quando tirou o pau da minha boca, mandou um lamber todo o leite que estava derramado no corpo dele e disse que o do pau não, fiz como mandou e perguntei, porque não o do pau. Ele então falou, esse é o lubrificante para meter no teu cu.
O pau dele é um dos mais grossos que já tive e fiquei com receio, inconscientemente falei, nunca fui penetrado por um pauzão como o teu. Agora deu uma rizada grande e disse, então já foste enrabado mais vezes, respondi que não e ele voltou a falar, como não se disseste que nunca foste penetrado por um pauzão assim e podes falar a verdade que isto vai ser um segredo só nosso, até porque somos ambos casados.
Com isto já eram quase 2:30 horas da manhã e eu falei, é melhor irmos dormir, ele respondeu, nem penses o efeito dos comprimidos ainda se mantém e quero foder teu cu. Mandou eu ficar de 4 no chão e posicionando-se a trás de mim deu umas fortes palmadas no meu rabo, dizendo, hoje vou comer o primeiro cuzinho, já que até hoje nenhuma mulher aguentou. Estas palavras deixaram-me receoso, mas com as minhas mãos abri as nádegas e ele foi forçando e penetração, eu sentia dor e fugia para a frente, então mandou eu meter a cabeça debaixo do sofá e assim sem poder fugir ele foi forçando, sentia dor e pedia para parar, mas nada o demovia e forçava cada vez mais, as lágrimas vieram nos meus olhos e pouco depois entrou a cabeçona, tive uma sensação como se tivesse sido rasgado e implorei para parar. Então ele respondeu, agora vais aguentar tudo e vou encher teu intestino com meu leite. Após essa pausa a dor abrandou e gritei, mete tudo e arromba meu cu, ele respondeu é isso mesmo que vou fazer e foi metendo cm por cm, sentia que as pregas do meu cu tinham estourado todas e já não aguentavam mais, e foi um alivio quando sinto as bolas dele bater nas minhas, tinha entrado todo, mais uma pausa e começa o vai e vem, a dor abrandou e veio o prazer, ele já gemia de prazer e eu disse, mete com força, mete bem fundo no cu da tua puta, ao mesmo tempo que metia com mais força ele falou, vou rebentar o teu cu seu “paneleiro”, o termo “paneleiro” aqui em Portugal usa-se para o que é penetrado, e eu respondi, Sempre fui paneleiro desde criança e continuarei a ser, gostei que me xingas-te com esse nome. Com ambos a gemer muito e falando muito palavrão, foram alguns 15 minutos até sentir agarrar minha cintura com força e o pauzão inchar mais, parecendo que meu cu ia estoirar e logo de seguida sentir meu intestino ficar mais quente com os jatos de leite, parece que nunca tinha sido tão bom receber os jatos de leite no meu intestino como desta vez e falei, não pares os jatos é tão bom, maravilhoso. Mas como não dura sempre, acabaram, mas o pauzão não amolecia continuava duro. Então eu toquei meu pauzito com a mão e quase de seguida saíram os jatos de leite.
Depois de ejacular, deixo de ter tesão no cu e por algumas horas não tenho vontade de ser enrabado, falei isso e pedi para tirar. Ele tirou o pauzão, mas foi falando, de madrugada vais ter de aguentar mais. Eu respondi, conforme meu cu está nem penses.
O pazão estava todo sujo e ele pediu para lho limpar, eu disse que não, que meu tesão estava em baixo, que ficaria para a próxima, que agora era melhor lavar. Fomos para o banheiro onde tomamos banho e fomos descansar, pois já era cerca das 3:30 horas da manhã.
(Tem continuação…)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com quem nunca sonhei ser “putinha”.

Codigo do conto:
240022

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/08/2025

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