Um senhor chamado Chico.

Eu tenho uma Tia, sacana e burra, que completa a sua sabedoria amando os animais.
Chico, veio para os seus cuidados, bem novinho ainda era um leitão.
A tia deu mamadeira cuidou, hoje e um porco inteiro.
Detalhes:
Porco inteiro e o que e reprodutor, ainda não foi castrado.
Eu, sobrinha, nasci com o carma sacana da Tia.
Com a testosterona na flor da pele e já tocando minhas siriricas.
Numa visita informal, encontrei a Tia deitada em uma esteira e aos seus pés.
Como um autentico guardião estava o Chico.
Teria que ser naquele dia, não poderia encontrar uma oportunidade melhor para diluir o meu veneno.
Falei com a Tia, que um amigo meu do cursinho, em que falara a respeito da senhora e do Chico.
Disse me que de uma hora para outra o Chico iria morrer.
Nossa a Tia quase que teve um troço, para acalma la, tive que buscar um copo com água.
Depois da situação contornada, expliquei a Tia, que o Chico Teria que perder banha, ele já estava na idade de trepar com outra porca.
Pois e trepando que ele perde a banha e foi que a Tia rebateu,
_ Como assim perder banha e o por que disso tudo.
Ai entrei com minha conversa de safadinha.
Tia, o Pai do meu amigo tem criação de porcos e o que ele relacionou e que essa banha em excesso e prejudicial ao animal entendeu.
A Tia rebateu.
_ E o que tenho que fazer se não tenho uma porca.
Nossa, estava esperando a Tia falar isso e na mesma hora falei, tem sim. a senhora tem uma porca, eu.
A tia me olhou com cara de espanto e disse.
_ você tem coragem de trepar com o Chico para ele perder banha?.
Falei que sim e completei, para não perder nosso mascote, faço qualquer coisa.
A Tia.
_ E você sabe como fazer?
Disse a Tia , que o meu amigo do cursinho tinha me falado o que fazer.
A Tia.
_ Esse seu amigo quer lhe comer, pois não.
Ai abri o livro com a Tia, contando que o meu amiguinho de curso era Gay e sempre que ia no sitio, dava o rabo para os porcos e de sobremesa dava para o caseiro, convencida A Tia concordou que eu serviria de porca para o seu Chico, mas com uma condição, perguntei qual.
Ela respondeu, que o Chico teria que comer a minha bunda, pois na boceta, eu era muito novinha para perder o cabaço.
Eu, fis todos os preparativos e já encontrava me com o baita de porco me cobrindo, a pica leva uns segundos para sair, mas quando sai parece uma cobra com mais de uns trinta centímetros, procurando um buraco para entrar.
Isso tudo armado no quarto da tia de portas e janelas trancadas.
A Tia, quando viu o tamanho da pica do seu querido Chico, endoidou o cabeçote, como se diz na gíria.
A Tia me pedia calma, que era para não trancar o cu e machucar a pica do seu bebe.
Eu estava maravilhada e fiquei muito mais, quando a pica do animal achou entrada do meu rabo, por ser uma pica comprida mas fina, não teve obstáculo em
Se alojar toda dentro de mim.
Eu, comecei com sussurros, depois gemidos e por fim gritava de prazer, por sentir, que a pica me mexia por dentro, era novinha, mas sacana por demais, de outra vez, já tinha dado o rabo para um cão, ficando ate engatada, mas com o porco, era diferente, não e ele que se mexe igual ao cão, ele fica parado e quem se mexe e a pica, por isso que e diferente o nosso prazer, vendo eu gritar, a Tia ficou nua e na mesma hora tocou uma e eu lá, com bastante quilos por cima e uma pica enterrado no rabo, que nem sabia o tamanho feliz por quase Chorar de prazer.
A Tia perguntando se tava doendo, se queria parar e eu dizendo que ainda nem tinha gozado e queria continuar.
Nossa, com o cão, não entrei no orgasmo, que e vários gozos curtos ao mesmo tempo, mas com o Chico, tive mais que um.
Depois de encontrar me, com o rabo escorrendo o gozo do Chico e limpar me, foi a vez da tia, que foi taxativa querendo que fosse pela boceta.
Como o Chico era dócil, bem mais que um cão, mesmo sendo um porco inteiro, a coisa foi fácil de se manobrar.
Já por cima da Tia, assim que sua pica deu o sinal, peguei e enderecei a boceta da Tia, que não demorou nada para gozar, gritava de felicidade, por todo o favor que fez ao Chico, agora era lhe devolvido em forma de prazer.
Detalhe para completar.
Feliz nessa história, foi o porco Chico, que só de uma vez, ganhou não uma porca, mas sim duas, Eu e a Tia.
Por Ieparrei.