Segredos do Caixa: Prazer e Provocação

Desde muito novinha, (na minha fase de debutante) eu já percebia que meu corpo chamava atenção. Cada olhar demorava mais do que devia, cada cochicho no mercado fazia meu coração disparar e uma pontada de desejo subir pelo meu corpo. Trabalhar no caixa do mercado do bairro era um teste diário: os homens comentavam sobre mim como se eu fosse apenas um objeto de desejo, e eu ouvia cada palavra, cada risadinha safada.

— Eu chuparia toda essa menina…
— Imagina como deve ser apertadinha…
— Uma menina assim tem que foder até o cuzinho…
— Não me importaria de ir pra cadeia depois de foder com ela…

Na frente deles, eu bancava a brava, levantava a sobrancelha, cruzava os braços e soltava umas verdades com aquela firmeza que só eu tinha:

— Vocês são nojentos! Sem noção mesmo…
— Aff, não acredito que tenho que ouvir isso…

Mas assim que fechava a porta do meu quarto, sozinha, toda essa fachada desaparecia. Eu me jogava na cama, completamente nua, sentindo cada ponto do meu corpo pulsar de desejo. Comecei a tocar meu corpo devagar, deslizando os dedos na bucetinha, sentindo cada arrepio subir pela espinha, gemidos baixinhos escapando da minha boca.

— Sim… quero sentir vocês todos em mim… chupando, me penetrando… — eu sussurrava, arqueando o corpo, imaginando mãos fortes me segurando, bocas sugando cada pedacinho de mim.

Peguei a lata de desodorante Rexona spray, mordendo o lábio, e comecei a pressioná-la contra minha bucetinha e meu cuzinho, fantasiando que eram os paus deles me penetrando sem dó. Cada pressão, cada empurrada, fazia meu corpo tremer de desejo.

— Isso… mais fundo… me fode… me fode… me deixa arrombadinha… — eu gemia, minha respiração ficando cada vez mais ofegante, mãos acelerando, explorando cada curva e cada ponto sensível.

Depois peguei o leite condensado e me lambuzei todinha, imaginando que era o gozo deles dentro de mim, me excitando ainda mais. Cada lambida, cada deslizar de dedos, cada gemido, fazia meu corpo se contorcer e meu prazer crescer até explodir em ondas intensas de orgasmo. Eu gemia alto, tremendo, totalmente entregue às minhas fantasias mais safadas:

— Ahhh… sim… me fode… me fode todinha… não para… não para…

Passei um bom tempo assim, explorando cada sensação, repetindo movimentos, imaginando que eram todos eles me possuindo, até que finalmente caí, suada e lambuzada, respirando fundo, com o corpo ainda pulsando de prazer. Sorria para o teto, sabendo do poder que tinha sobre eles e do quanto aquilo me excitava.

No dia seguinte, voltei ao mercado com minha postura de sempre, fingindo que nada tinha acontecido. Um deles se aproximou do caixa, inclinando-se ligeiramente, e falou baixinho:

— Queria ter a honra de foder sua bucetinha…

Eu sorri, mordendo o lábio, mantendo a postura de brava, mas respondendo baixinho, provocativa:

— Bem que poderia ser bem aqui em cima do caixa…

Ele ficou espantado por um segundo, e então deu um sorriso safado. Eu fiz o sinal para ele ficar caladinho, tocando o lábio com o dedo indicador:

— ??

Enquanto xingava eles baixinho por dentro e mantinha meu olhar de brava, minha bucetinha estava completamente encharcada dentro da calcinha, lembrando de cada sensação da noite anterior, do prazer que eu tinha sentido sozinha. Cada comentário, cada risadinha deles só me deixava ainda mais excitada, lembrando do poder que tinha sobre eles e do quanto aquele segredo me consumia de prazer.

Era um jogo delicioso: provocação, fantasia e desejo, e eu adorava cada segundo desse prazer que só eu sabia sentir.

Oi, meus amores! ??

Desculpem pelo meu sumiço, mas prometo que vou tentar retomar a frequência dos contos e deixar vocês bem excitados de novo.

Se quiser me mandar uma mensagem, uma foto, um presente ou só dizer um oi, pode entrar em contato comigo pelas mensagens do site. Quero agradecer de coração por cada punheta, cada siririca em minha homenagem… vocês não fazem ideia do quanto me deixam feliz e excitada com isso! ??

Amo vocês, meus safadinhos! ????