Desejo no Algarve 2

Opa, tudo bem?
A uma duas semanas eu fiz um conto que na verdade é uma confissão de desejo, Desejos no Algarve. Se você não leu, eu recomendo a leitura para acompanhar bem a história.

Pois bem, chegou o tal dia da viagem, eu sou um profissional de apoio, então basicamente eu pego os problemas dos outros e resolvo quando eles não conseguem, e esse foi o caso. A viagem já estava marcada a pelo menos 3 semanas, a princípio eu iria com o casal, entretanto eu fui com um amigo e sua família, esposa e filha (que filha nossa e ela já era maior de idade).

Acordei cedo, fiz meu café, bastante pó e doce como eu gosto, cafeína e açúcar até o máximo, a intenção era ficar bem desperto na viagem e não marcar bobeira quando chegasse lá. Chávena (xícara) grande, senti-me na mesa, sozinho com meu café, imaginando aquela mulher de biquíni ou saindo do banho pós trabalho com as toalhas enroladas e secando o cabelo com outra vindo me falar alguma coisa de serviço, aquele pensamento me excitou, só de pensar na cena eu me senti pulsar. Ora eram 4:30 da manhã, ainda estava escuro e agradavelmente frio, minhas malas estavam na porta, o silêncio era maravilhoso. É uma sensação boa de expectativa do que pode acontecer.

4:50 da manhã, me despeço da esposa, dou um beijo no pescoço junto com um cheiro e uma pegada forte na bunda dela aproveitando o tesão que pensar naquela colega me deu. Me despeço do meu filho pela porta do quarto e saio.

5:00 ele já está lá, eu não sabia mas iríamos eu, o colega a sua esposa e sua filha de 19 anos, as duas super simpáticas e ele um puta de um imbecil, grosso do caralho com as mulheres. Eu fui no banco da frente e elas no banco de trás. A esposa atrás do colega e a garota atrás de mim. Dava pra ver o rosto dela pelo retrovisor, cabelos castanhos claros, nariz fino, boca rosa com lábios proporcionais, olhos verdes, pele branquinha. Estava vestida com aquela roupa padrão das jovens daqui, calça larga, tênis e tomara que caia branco, sem sutiã, sem sutiã... Que visão ah..

Fizemos duas paradas, em uma não chegamos a nos encontrar, a outra nós nos encontramos para pegar um café na máquina e eu um Snickers, ela me olha de cima a baixo, ela é mais baixa que eu, não tinha percebido, pega seu café e percebo que assim que ela se dá conta que está me olhando e seus seios pequenos ainda estão endurecidos naquele tomara que caia branco, ela fica com vergonha, se encolhe com os braços em cima dos peitos, pega o café e vai sair. Saiu olhando pra mim de baixo pra cima com um sorriso de canto, humm senti meu pau pulsar lá em baixo, ah essa é safada. Me contive, não queria problemas, só queria chegar no Algarve logo, que viagem massante. Mas essa paradinha foi um alívio gostoso pra me esticar todo.

Entramos no carro e saímos, eu ainda olhava pela janela e pelo retrovisor aquela garota com rosto lindo e eu nem sei o nome, maravilhosa. Mais horas de viagem de carro, finalmente chegamos ao Algarve, trânsito para variar, ora bem, fomos em direção a Praia dos Salgados deixar as meninas lá, elas saíram o colega também, pegaram as coisas no porta malas e seguiram, acho que eu não tinha reparado que a bunda daquela garota era tão redondinha, enfim não olharam para trás e entao fomos ao trabalho.

Chegamos finalmente, estaciona o carro, somos recebidos pelo casal, simpáticos como sempre, ele estava como sempre foi, calça, tênis e t-shirt, agora ela, ela estava com uma blusa mais larga, daquelas de algodão que tem a gola maior, uma calça sem bolsos de lavagem jeans também de tecido fino, era larga mas se apertava bem na sua cintura e naquela bunda maravilhosa. Trabalhamos todos em obras como apoio, eles já estavam lá, eu fui para ajudar mais e o colega também. O colega iria embora no mesmo dia, e nós ficaríamos na mesma hospedagem, infelizmente eles em um quarto e eu em outro.

Certo, o dia foi muito produtivo, ela parece que já percebeu meu interesse, eu não deixo de penetrar os olhos dela com os meus, as vezes eu me pego mordendo os lábios enquanto ela fala, muitos momentos ficamos sozinhos e ela sempre ficava bem próxima, eu não fazia nada, ainda é o começo e ela não me conhece bem nem eu a ela e com certeza vamos nos ver muitas outras vezes mais, então há tempo. Desses momentos eu adorava quando ela se abaixava a minha frente para dizer algo, ou aparentemente querendo me mostrar algo. Aquela blusinha larga... A cada abaixada os seios redondinhos e pequenos dentro daquele sutiã de renda ficavam completamente visíveis, eram lindos, ela já é uma mulher perto dos 40 que dá um show em cima de muita mulher nova que eu conheço por aí.. além da blusa, aquelas agaixadas que deixavam a calcinha fio dental aparente, não é possível, era de propósito.

Foi assim o dia todo, no fim do trabalho, vamos juntos eu e o casal, ele dirigindo e ela ao meu lado na cabine da van, inevitavelmente eu ia na porta e ao colocar o cinto, ela sempre afastava o bum bum... Pra perto de mim, uma passadinha de costas da mão ali, ela sabia e chegava toda vez... Essa mulher...

Chegamos a hospedagem, ela foi ao mercado e eu e o marido dela ficamos aguardando o anfitrião chegar com a chave do meu quarto. Demorou mas chegou, uma moça novinha, magra com uma cara de quem bate na mãe, mas do pescoço abaixo uma beleza, toda proporcionalmente pequena, de sainha jeans que mostrava a polpa da bunda e uma camiseta brancada empresa de hospedagem sem sutiã.. aí eu adoro isso. Ela resolveu e foi embora rápido.

Peguei minhas malas e me despedi do rapaz, entrei e era um T0 aconchegante e equipado, fui logo me despindo na sala mesmo, já que a cortina estava fechada, e tirei minhas roupas e fui tomar banho, banho quente, demorado, relaxante que delícia. Logo já coloquei meu traje de todo dia, uma bermuda de moletom e uma camisa de algodão ambos pretos de caimento impecável no meu corpo e que eu gostava pois acentuava algum atributo que eu tenho. Veja lá não é de outro mundo mas satisfaz muito bem hehe.

Chegou a hora do jantar, iríamos em um restaurante italiano, outros dois colegas que estavam em outra hospedagem se juntaram a nós e fomos a pé mesmo, é perto da onde estávamos, um colega foi a frente conversando com o marido, o outro colega atrás deles e eu e a mulher, vamos dar um nome pra ela? Que tal Paula? É será esse... Eu e Paula logo atrás conversando, todos a passos lentos, estávamos cansados.

Estávamos falando de trabalho para variar, já tentando criar estratégias para o outro dia, no meio disso quase chegando ao restaurante fica um silêncio entre eu e Paula, então ela com as mãos no bolso, olha pra mim e fala:

- Olivier eu te vi na sala hoje. - e solta uma risada maliciosa.

Ela havia ido ao mercado e eu entrei antes dela chegar, meu T0 era resto de chão e dava pra ver tudo dentro se a luz estivesse acesa já que a cortina não passava de uma renda fina feita a mão. Essa safada me viu pelado e ficou olhando, é isso, confirmado.

Turma esse conto tá ficando longo e eu vou dividir em outra parte, a 3, mas eu queria saber se vocês estão gostando e se querem mesmo saber o fim disso.

Fala pra mim, até breve