Aventura com a nossa vizinha

Naquela noite quente, eu e Amanda estávamos na sala, tomando vinho, quando ouvimos a campainha. Era a nossa vizinha, Camila, que morava no apartamento da frente. Ela apareceu com um sorriso malicioso e um pretexto qualquer: “desculpa incomodar, será que vocês têm uma garrafa de vinho sobrando?”.
O jeito que ela falava, mordendo o lábio e lançando olhares demorados, já deixava claro que não era só pelo vinho. Amanda me encarou de canto, e eu percebi aquele brilho de travessura no olhar dela.
Convidei Camila para entrar. O vestido leve que ela usava parecia colar em cada curva, e eu não conseguia evitar de imaginar o que tinha por baixo. Quando entreguei a taça, nossas mãos se tocaram — e ela não apressou o gesto, deixou a pele roçar na minha de propósito.
Amanda riu baixinho, aproximando-se dela:
— Camila... você sempre aparece nas melhores horas.
As duas se olharam de um jeito que me deixou sem ar. Então, sem aviso, Amanda encostou os lábios nos dela. Eu fiquei paralisado por alguns segundos, assistindo minha esposa beijar nossa vizinha, as duas explorando o momento como se tivessem planejado aquilo há semanas.
O vinho ficou esquecido na mesa.
Camila gemeu quando Amanda começou a beijar seu pescoço, e eu me aproximei por trás, roçando meu corpo no dela.
— Vocês dois… — ela sussurrou, rindo com malícia. — Eu sempre imaginei isso.
Amanda sorriu, encarando-a de perto:
— Então para de imaginar e sente…
Ajoelhou-se devagar, puxando a calcinha de Camila com os dentes. A vizinha arqueou o corpo e agarrou meu braço, arfando. Eu não resisti e a segurei contra a parede, deslizando minhas mãos pela sua cintura.
— Quero você agora… — Camila gemeu no meu ouvido.
Entrei nela com força, fazendo-a gritar, enquanto Amanda se levantava e mordia o bico de seus seios.
— Isso, amor… — Amanda falou olhando para mim, excitada. — Mete nela, deixa eu ver como você faz com outra.
A cena me enlouquecia. Saí de Camila e puxei Amanda para o sofá, abrindo suas pernas com pressa.
— Te quero mais do que nunca — eu disse, penetrando fundo nela.
Amanda arqueou o corpo, gemendo alto, enquanto Camila se ajoelhava ao lado dela e chupava seus seios com vontade.
— Vocês duas vão me matar… — falei, sentindo o prazer crescer.
— Então goza pra gente — Camila respondeu, lambendo os lábios de Amanda. — Quero ver vocês dois explodindo na minha frente.
Amanda estava deitada no sofá, as pernas abertas, me recebendo com gemidos cada vez mais altos. Eu socava fundo, enquanto Camila chupava os seios dela, alternando entre lambidas suaves e mordidas que a faziam estremecer.
— Isso, amor… não para — Amanda pediu, agarrando meus cabelos. — Mete mais forte… quero sentir você me quebrando.
Camila ergueu o rosto e me encarou, com os lábios molhados.
— Troca comigo… quero essa foda também.
Puxei Amanda pela cintura, deitando-a de lado, e segurei Camila pela mão, virando-a de costas para mim. A posição perfeita: ela se apoiou no sofá, empinando, e eu a penetrei de uma vez só.
— Ah, porra! — ela gritou, gemendo alto. — Assim… bem fundo!
Amanda, excitada com a cena, se aproximou da boca dela e a beijou com força, enquanto eu a comia por trás, minhas mãos apertando sua cintura, sentindo cada tremor do corpo dela.
Quando percebi, Amanda se ajoelhou na frente dela.
— Quero sentir o gosto dela em você — disse, antes de enfiar a língua na boceta de Camila, logo abaixo do meu pau entrando e saindo com violência.
A sensação era insana: minha esposa chupava e lambia, enquanto eu metia sem parar. Os gemidos de Camila ecoavam pelo apartamento, misturados com os estalos do meu corpo batendo contra o dela.
Troquei de posição, puxando Amanda de quatro no chão. Entrei nela com força, puxando seus cabelos, e Camila veio por baixo, se deitando para chupar a boceta dela ao mesmo tempo que eu a penetrava.
— Vocês são minhas… — murmurei, ofegante, enquanto acelerava.
— Então mostra que é nosso dono — Amanda gemeu, arfando, rebolando contra mim.
— Mete mais forte! — Camila pediu, lambendo tudo que escorria entre as pernas da sua esposa.
Eu não consegui segurar muito tempo. O prazer tomou conta, explodi dentro de Amanda com um gemido rouco, enquanto ela gozava tremendo e Camila engolia cada gota que escorria.
Caímos os três exaustos no chão da sala, suados, rindo e ofegando. Camila passou a mão pelos lábios e disse com malícia:
— Se essa foi a primeira vez… eu mal posso esperar pela próxima.