Eu acredito que homens não vão entender exatamente do que eu tô falando, esse choque que faz a boceta se contrair rápido e libera uma descarga de tesão inesperado tão breve quanto um relâmpago clareia tudo e depois se apaga em noites de tempestades. Se não houver novos contatos na região fica tudo bem e vida que segue, mas algumas garotas podem querer sentir aquilo de novo e vai repetir o movimento para provar de novo daquela sensação agora menos inesperada, mas não menos gostosa, depois ela pode querer mais e pode intensificar sua busca por prazer e alívio que só um delicioso orgasmo pode oferecer. Isso é coisa de garotas aventureiras que gostam de explorar todas as possibilidades e por sorte, eu sou uma dessas garotas, meu nome é Nix e vou te contar como me apaixonei por sarrar nas coisas enquanto descobria o prazer.
Desde que comecei a sentir os primeiros sinais de desejo, eu me permitia explorar e experimentar aquela sensação sem me negar o direito de me aventurar por esses campos desconhecidos, isso aconteceu bem cedo diga-se de passagem, e sem ainda entender o que era exatamente aquilo, em minha inocente curiosidade de descobrir, eu passava a minha mão pelos lugares que me fazia experimentar sensações que eu ainda não saberia explicar.
Em pouco tempo descobri que a melhor forma de aliviar aquela agonia que às vezes se apossava de meu inocente ser, era esfregando a raiz de toda agonia na superfície de coisas e assim eu fazia, como uma cadelinha eu esfregava a minha xoxotinha num amontoado de travesseiros quando o desejo vinha antes de dormir, sozinha em meu quarto tarde da noite eu encoxava almofadas, travesseiros e ursos de pelúcia, às vezes várias vezes na mesma noite, descobrindo até onde eu podia chegar, me viciando naquelas sensações, aquele desejo de sentir a pressão sobre minha boceta virgem cheia de tesão.
Quando ficava sozinha eu me aventurava indo mais longe pela casa, adorava montar o braço do sofá, aproveitava a solidão para tirar minha roupa e cavalgar naquela delicia que me dava arrepios com sua firmeza e a facilidade como se encaixava no meio das minhas pernas, vestida só de calcinhas eu esfregava o grelo freneticamente naquela superfície e sentia a calcinha melar com o melzinho que escorria da minha bocetinha, e depois de chegar ao ápice do prazer (o que eu ainda não sabia, mas se tratava do orgasmo), eu caía sentada no sofá, de pernas bem afastadas eu enfiava a mão dentro da calcinha e explorava todas as regiões, espalhando minha umidade por toda a extensão da minha xaninha depois levando os dedinhos até a boca safada provando meu próprio sabor.
Um pouco mais velha e mais ousada, descobri a sensação de ter a quina da mesa provocando a minha boceta, sua superfície dura e fria encaixada perfeitamente no triângulo entre as minhas coxas fazendo minha boceta contrair enquanto rebolo esfregando a boceta naquela quina por cima da roupa, deixando a calcinha toda melada, no início os movimentos são suaves, circulares e calmos fazendo a quina explorar os cantos da boceta levando-a a loucura, mas a medida que o prazer vai aumentando, a gentileza dá espaço ao tesão e o tesão pede movimentos mais rudes, pede sentadas e bocetadas na coitada da mesa que nada fez mas continua ali aguentando e balançando, servindo de consolo pra uma garota solitária cheia de tesão.
Só recentemente descobri que isso tem um nome no pornô, se chama "Humping" e eu não era a única adoradora dessa técnica kkk então eu me delicio quando vejo vídeos de garotas se esfregando nas coisas, mesas, travesseiros, grandes ursos de pelúcia, sofás e cadeiras de escritório são os lugares mais gostosos de se gozar e eu já experimentei todos. Hoje tenho meus brinquedos que me proporcionam uma experiência completa de prazer, mas as vezes, quando menos espero, estou agarrada a uma almofada esfregando estrategicamente o meu clitóris em um de seus ângulos que protuberantes se encaixam perfeitamente onde eu sinto mais prazer, de barriga pra baixo montada na almofada eu rebolo fazendo ela pressionar minha boceta de um jeito gostoso que me faz delirar, poucos minutos nessa brincadeira gostosa são capazes de me levar ao céu, gosto de me imaginar me esfregando numa pica dura que vai entrar na minha boceta a qualquer momento me deixando preenchida.
Quando quero sentir mais prazer , eu cavalgo minha almofada e empinando bem a bunda eu soco um brinquedo na boceta por trás, assim me sinto preenchida e os movimentos que faço contra a almofada faz com que o brinquedo se mova dentro da minha boceta me levando a loucura, começo a soca-lo com uma mão em busca do alivio que esse orgasmo vai me proporcionar, mas não em antes me fazer gemer alto, acelero os movimentos de amplexos e tal qual uma cadela no cio eu vou na direção de um clímax poderoso que faz meu corpo tremer quando a primeira onda de prazer me atinge, minha boceta pisca e meus líquidos escorrem por toda sua extensão até chegar na almofada e deixa-la melada com a minha porra, soco o brinquedo fundo e deixo lá parado enquanto meu corpo libera mais ondas de prazer ao ter meu ponto G pressionado, esfrego o grelo na almofada diminuindo o ritmo aos poucos, lentamente aproveitando as ultimas sensações de prazer que atravessam meu corpo momentos antes das minhas energias se esgotarem fazendo cair deitada na cama com a almofada ainda presa entre minhas pernas, totalmente satisfeita.
Peço desculpa por qualquer erro de ortografia.
Sensacional! Escreve muito bem... Ficamos excitados! Bjos, Ma & Lu
votado , escreves com maestria
Conto maravilhoso, ganhou um leitor, ansioso para ler novos relatos. Parabéns, amei as fotos, irei daqui tambem me aliviar vendo suas fotos. Obg pelo prazer
k delicia
Importante é gozar e muito!!!
Oi que belo conto votado e que delícia de tesão ao ler e que fotos esa suas me deixo com tesão aqui lendo seu conto
Amiga, você é um sonho de mulher. Sou fascinado por menina que se curte com prazer de se curtir. A sociedade não está preparada pra aceitar isso. Eu amo de paixão. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Oie. Foi justamente no começo do namoro, com meu marido, que ele teve que voltar pro estado dele e ficávamos entre 15 até dois meses longe um do outro. E piorou durante a Pandemia. Eu subia pelas paredes e vivia com a calcinha úmida. Kkkkkk... Parabéns. Bxos.
Votado, adoro seus contos