A coroa ruiva, dona do bar

Pela zona oeste, sou negro, uso cabelo afro, sou magro, 1,72 de altura.

Eu toco pagode e tenho um grupo aqui no bairro onde moro.

Uns meses atrás, recebemos um convite para tocar em um bar num bairro próximo.

Aceitamos o convite, chegou o grande dia.

Era um sábado, final de tarde, início de noite.

Chegamos ao local, montamos o som, posicionamos os pedestais, tudo pronto, fizemos a passagem de som e começamos a tocar.

Começamos por volta das 18:00, a galera foi chegando e se animando com o pagode. Pessoas bem animadas.

O pagode acabou, por volta das 23:30 h. E como não fomos embora, porque o clima ali estava envolvente, começamos a beber e conversar.

As cervejas entrando e a timidez saindo, aí que começou tudo, aqueles olhares, uns papinhos de Agostinho Carrara.

Uma menina chegou e disse que a dona do bar queria meu contato, prontamente eu passei.

Ficamos conversando pessoalmente um assunto sadio, mas pelo WhatsApp a conversa estava mais para frente.

A hora foi passando, o povo indo para casa, quando de repente ela me convidou para dormir na casa dela.

Eu, mais que safado, aceitei.

Ajudei-a a fechar o bar mais rápido para aproveitarmos mais a noite a dois.

Chegamos à casa dela, ela disse que iria tomar um banho, tirou a roupa na minha frente e se direcionou para o banheiro, eu prontamente tirei minha roupa e fui atrás dela.

Já entrei no box com a piroca dura.

E ela disse.

- Nossa, tem alguém animado aí?

Já pegando na minha pica e fazendo aquele vai e vem lentinho, começou a me beijar e eu já fui com a mão na buceta dela, acariciando aquele grelo.

E ela soltando um gemidinho baixinho.

Ela foi abaixando lentamente, passando a língua pela minha barriga, enquanto a água caía por nosso corpo, até ela chegar com a boca na minha piroca.

Começou a mamãe loucamente, com uma vontade enorme que parecia que estava um tempo sem ver uma piroca.

Mamou por um tempo, terminamos o banho e fomos para o quarto.

Chegando no quarto, disse para ela deitar que agora eu iria retribuir o carinho com a boca.

Ela deitou, abriu as pernas, e eu já caí de boca naquela buceta, beijando aqueles lábios como se estivesse dando aquele beijo na boca de língua.

Chupei-a de vagarinho, sem pressa, lambendo o grelo e enviando um dedo na buceta.

Eu dei um gemido alto dizendo que iria gozar, e eu não parei de lamber aquela buceta lisinha e ela gozou na minha língua, se contorcendo na cama, me segurando pelos cabelos, levando minha cara de encontro à sua buceta.

Coloquei-a de 4 na beirada da cama, dei uma pincelada com a cabeça da piroca na buceta dela.

Enfiei devagarinho e ela gemendo, pedindo para não parar, e a tensão foi aumentando e as estocadas na buceta dela ficando mais intensas com mais vontade. Ela anunciou que iria gozar, eu a segurei pelo quadril e comecei a enfiar com mais vontade. Quando eu disse que iria gozar, ela pediu para gozar na boca dela.

Ela se virou e eu gozei gostoso na boca de putinha gostosa.

Ela mamou meu pau, lambendo o restante de leite que ficou na cabeça da piroca.

Dormimos e acordamos pela manhã, transamos um pouco.

Nossa, que transa gostosa com essa coroa ruiva de 54 anos.