Em frente ao meu prédio tem um novinho, branquinho, corpo todo liso, sobrancelha com risquinho, cabelinho e bigodinho "na régua", cerca de 23 anos. Ele sempre anda com os demais "parças" do condomínio e outros carinhas da região. Certa noite volta do da academia, mais de 22h, andando e curtindo som no fone de ouvido, olho e vejo esse carinha andando na minha frente. Ele devia ter percebido alguém andando atrás dele e olhou pra trás, vou que era eu e continuou seu caminho.
Ao chegar na entrada do meu prédio a intuição disse "vai até o final da via" onde eu conseguiria ver a entrada do prédio desse carinha, e para minha surpresa ele estava parado do lado de fora. Acendeu um cigarro, me olhou e seguiu para a próxima via interna de prédios. Fui atrás. Não o encontrei, mas ao virar para voltar, atrás daquelas cabines de botijões de gás encanado lá estava ele, e cercado pelo jardim mal dava para vê-lo ali. Cheguei junto e falei:
_ E ai, beleza?
_ Suave. Só de boa. - disse ele
_ Fazendo de bom?, perguntei sem pretensão de nada
_ Ah, só aqui fumando um.
_ Legal, cheguei agora da academia.
Ficou aquele silencio, um misto de tensão e tesão. Até que ele solta "na lata":
_ E ai, quer mamar?
Eu surpreso com a pergunta, respondi:
_ Se tiver uma rola pra chupar, a gente chupa.
_ Então mama ai! , e já foi abrindo o shorts e fui me ajoelhando ali mesmo onde estávamos.
Na minha cabeça, carinha "hétero", sempre andando com os parça, eu teria que chupar aquela pica mole até ficar dura e tentar sentir prazer, mas para minha MÁXIMA surpresa a rola já estava dura e pronta para ser degustada. Branquinha, retinha, tamanho médio, cabecinha rosa.
Comecei a mamar aquela rola, e ele solta:
_ Ae mano, "cê" ta ligado que não curto!, eu só olhei e falei "Cala a boca!". E ele continua "Mas ai, é só dessa vez hein!", e eu olho pra cara dele e repito "Cala a boca!", e então ele de novo "Mas ai, não sou...", e eu "CALA A BOCA, PORRA!", quase sem tirar a pica dele da boca. Ele ficou quieto e ficou sentindo a mamada e me olhando.
Uns dois minutos depois ele pergunta:
_ E ai, quer leitinho?
_ Se tiver leitinho, a gente toma.
_ Então abre a boca ai.
Ele começou a punhetar e em segundos ele gozou na minha boca. Passei a língua na cabeça do pau dele e deixei limpinho.
Ele já logo guarda e rola no shorts e fala:
_ Sai por aqui, que vou sair por ali, firmeza?
Só fiz um joinha e ele saiu andando, e voltei pra casa. Foi tesão, mas valeu pela situação inusitada.
Bora e mexe nos cruzamos por aqui, ele sempre abaixa a cabeça, e quando está com os "parça" finge que não me vê, vira de costas, acredito que com medo de eu cumprimentar, chegar junto ou falar alguma coisa. Mal sabe ele que "quem come quieto, almoça e janta!" ??
Quem curtiu, comenta e vota ai, e se mandar mensagem eu mando um vídeo que tenho dele todo molhadinho, na chuva.
Putz! Enquanto a putaria persegue alguns ela, para outros, foge como se não houvesse amanhã. Se fosse comigo em vez dele por a rola pra fora a resposta seria "to de boa!" "não curto!" "qual é mano" "ta me tirando!" "to sossegado" e por ai vai... Convenhamos quando dá certo uns novinhos destes dar moral é bom caralho. Situação inusitada bem aproveitada. Conto votado
Putaria rapida mas gostosa
Adorei este seu conto. Bjs