Comi só o cuzinho da ex-namorada rabuda

Era uma sexta feira, eu morava com minha mãe e minha irmã, mas elas haviam viajado, eu estava sozinho em casa (alto, loiro dos olhos azuis, piroca de 19 cm) querendo comer alguém. Como estava solteiro, procurei algum contato pra levar pro abate, mas não consegui nada. Resolvi apelar: liguei pra ex.
Mari era a minha ex, tinha terminado o namoro fazia uns 4 meses. Ela era branca, 1.66 de altura, rabo enorme, peitos grandes, cabelo castanho liso, linda e gostosa. E a principal característica: não negava pica.
Fui buscá-la, quando ela entrou no carro, botei logo pra mamar, e assim ela ficou, no caminho de volta a minha casa, por uns 15 minutos.
Quando chegamos e entramos em casa, dei um beijo bem molhado (adoro beijar a boca com gosto de boquete) e mandei ela ajoelhar. Soquei a piroca no fundo da garganta, ali mesmo na cozinha. Saquei os dois peitões para fora da blusa, e fiquei admirando. Foder sua garganta era delicioso. Ela parecia adorar a situação de submissa. Permaneci fodendo sua garganta por mais alguns minutos, olhando as lágrimas dela escorrendo pelo rosto, ficando sem ar. Sentia o cheiro da buceta se molhando.
Trouxe ela para a sala, coloquei-a de quatro no sofá, levantei seu vestidinho, arrastei a calcinha para baixo para poder ver aquela bunda gigantesca empinadinha. Quando olhei, vi o cuzinho piscando pra mim. Durante o namoro, ela não foi a melhor das namoradas, por isso decidi castigar ela naquela noite. Cuspi e passei o dedo no seu cuzinho, puxei o cabelo liso e longo e disse no seu ouvido:
- Hoje eu vou comer só o seu cuzinho!
Acho que eram as primeiras palavras que a gente trocava desde que se encontramos.
Ela olhou com cara de pidona, e disse:
- mas eu vim aqui pra você comer minha bucetinha...
- foda-se, vou comer comer apenas o seu cuzinho! E dei um belo tapa na sua bunda gigantesca e branca, que logo ficou vermelha. Pedi pra ela cuspir na minha mão, e passei toda a sua babá no seu cuzinho. Encostei a cabeça da piroca, que já estava bem inchada de tanto a vagabunda mamar, e fui empurrando. Passou mais fácil do que eu pensava. Ali começou um período de pura felicidade: comer aquele cu, na sala da minha casa, sem nem tocar na sua buceta, vendo ela se escorrer logo ali embaixo. Fodia o cu, batia na bunda, puxava o seu cabelo e xingava aquela putinha gostosa. Ela rebolava com a pica inteira dentro do cu, sentido-se uma gostosa, que era.
Meia hora depois, senti que era o momento de gozar. Mandei ela ajoelhar no tapete da sala, mirei e atirei os jatos da porra em seu rosto lindo e dentro da sua boca. Ela performava como uma atriz, cadela. Com a piroca ainda dura, usei arrastava a porra do rosto para dentro da boca, e ela mamava a pica cheia de porra, deliciando-se. E logo ela disse:
- Eu queria que você comesse minha bucetinha, mas você come o meu cu tão bem, que eu não sei dizer não.
Eu estava cansado, e respondi.
Vamos descansar, quando acordarmos, como sua buceta do jeito que você gosta.
Essa foi uma bela noite de foda com aquela cadelinha, usando ela como eu gostava, e ela sem reclamar.