Essa história começa quando estava procurando um imóvel para alugar. Depois de algum tempo, encontrei uma corretora que me apresentou algumas opções, mas ela ficou sendo a melhor escolha. Tenho 1,88m, 90kg, cabelos castanhos claros, olhos verdes, na época tinha 53 anos e a "minha" corretora estava com 38 anos, morena clara, 1,70m, uns 68kg, corpo curvilíneo, seios médios e uma bunda maravilhosa. Confesso que, da minha parte, foi difícil não imaginar aquela mulher nos meus braços, mas me continha e mantinha o respeito, pois eu e ela éramos casados. Eu, há 30 anos e ela me disse que estava casada há 12. Em uma dessas visitas a um imóvel, notei que os olhares estavam se cruzando de forma diferente e, num momento em que nos esbarramos dentro de um quarto, parece que algo contido aflorou. Nos olhamos e em seguida, após uma abraço onde as mãos exploravam o corpo um do outro, demos um beijo daqueles bem gostosos, molhado, logo minha boca começou a beijá-la o pescoço enquanto minhas mãos exploravam mais afundo aquele corpo que estava emoldurado por uma calça bem justa e uma blusa com um decote que, quem gosta, era impossível de desviar o olhar. Ela passou a mão por cima da minha calça e notou que meu pau já dava sinal de querer sentir pele com pele. Na mesma hora, os dois começaram a tirar a roupa um do outro e confesso que, ver aquela bunda numa calcinha pequeninha, me deixou mais louco do que já estava. Nisso, fui chupando os seios dela enquanto ela com uma das mãos me masturbava. Em seguida fui descendo, mordiscando, beijando e lambendo aqueles seios e barriga até chegar próximo aos pelos pubianos e, não aguentando mais de tanto tesão, nos deitamos ali mesmo no chão e começamos um 69 frenético, eu de costas no chão e ela montada em mim, chupando meu pau e eu com aquela buceta e bunda na minha cara, chupando aquele grelo enrijecido de tesão e com as mãos abria aquela bunda deliciosa, passando os dedos, massageando e brincando no cuzinho, enquanto ela dava uns gemidos mesmo a boca estando cheia com meu membro. Ficamos ali, nessa posição, até que ela gozou dando um gemido alto e me deixando com a boca e barba melados com seu liquido, viscosamente, delicioso. E eu não aguentei com o boquete que ela me fazia, molhado e alternando carinho e força e, ainda, com as mãos massageando meu saco, lancei jatos de esperma na boca dela, que após uma pequena engasgada, continuou me lambendo e chupando sem parar até não deixar uma gota sequer. Depois, deitados um ao lado do outro, ficamos nos acariciando, passando as mãos um no outro e começamos a rir e tentar entender o que aconteceu ali. Foi um tesão absurdamente inimaginável, como ela disse. Em seguida, ela levantou, foi ao banheiro e ao voltar, me disse que estava louca pra sentir meu pau dentro dela, mas que era melhor pararmos por ali, já que não tínhamos preservativo naquele momento e que ela estava atrasada pra buscar a filha na escola. Ainda, disse que nunca tinha acontecido algo assim, apesar de se imaginar em algumas situações, depois de casada. Disse pra ela que não há como evitar pensamentos e fantasias, mesmo estando comprometidos. Acontece! Saímos dali, um pouco frustrados por não fazer todo "serviço", demos um suave beijo no rosto e antes dela entrar no carro, disse que me passaria o endereço de outro imóvel, que era semi-mobiliado e, com um ar safadinho, disse: "Lá tem uma cama bem boa...". Deu um sorriso e foi embora. Fui pra casa imaginando como seria o próximo encontro e lembrando do que havia acontecido. Chegando em casa, minha esposa perguntou se havia gostado do imóvel. Disse que era bom, mas que a corretora iria mostrar mais alguns. E ela respondeu que gostaria de ir junto visitar o próximo, se não fosse no horário de trabalho. Fiquei imaginando as duas juntas... (minha esposa é mais velha que eu, tem 61 anos, 1,76m, sempre se diz acima do peso, mas eu acho que é uma galega deliciosa, seios fartos, quadril largo, estilo violão e faz um boquete que deixa muita profissional pra trás).... e depois da janta, estava com muito tesão pelo que tinha acontecido e, como os filhos não estavam, já fui pegando minha esposa ali mesmo, coloquei ela sentada na mesa, abri as pernas dela, que estava só com um camisão e sem calcinha, comecei a chupá-la até sentir o gosto dela na minha boca. Ela, entre gemidos, me perguntou o que tinha acontecido pra ser o prato principal da janta. Mal sabia ela! Até que, não aguentando mais, puxei ela para beirada da mesa e meti meu pau naquela buceta encharcada. Ficamos ali num vai-e-vem até gozarmos juntos, deixando parte da mesa e chão melados. Na manhã seguinte, recebi o endereço do outro imóvel e com horário marcado pras 17h. Como a esposa, realmente não poderia ir, por ser professora e ainda tinha reunião na escola, já fiquei ansioso o dia inteiro pra ver o novo imóvel. Na hora marcada estava lá. A corretora chegou, nos cumprimentamos, entramos no imóvel e logo após fechar a porta, já fomos nos agarrando. Entre beijos e amassos, ao passar a mão e levantar a saia dela, notei que já estava sem calcinha; ela me disse que já tinha tirado no carro, pois não estava contendo o tesão. Ali mesmo na sala, ela ajoelhou-se e puxou minha cueca pra baixo e meu pau saltou pra fora, batendo no rosto dela e que logo o abocanhou, como se estivesse com muita fome, engoliu quase todo e com uma das mãos massageava as bolas e outra mão alternava entre barriga, parte da perna, bunda, ela lambia a cabeça dando beijinhos e sugando até a base, voltava e recomeçava. Até que a puxei, dei um beijo na boca, a virei e coloquei de bruços num balcão que estava ali, me abaixei, levantei a saia dela até a cintura, dei uma lambida da buceta até o cuzinho, me levantei, e antes meter, ela pediu pra não esquecer o preservativo, que coloquei num piscar de olhos, fui metendo bem fundo naquela buceta gulosa. Ela rebolava, enquanto eu dava estocadas cada vez mais fortes, até gozarmos ali, jogados, meu corpo por cima do dela, sobre aquele balcão. Depois, já nus, fomos para o quarto, onde havia uma cama. Ali, fomos nos deliciando de todos os jeitos e posições, até que uma hora, quando já não estava aguentado, botei ela de 4 na beirada da cama, aproveitei que meu pau encapado estava todo molhado e escorregadio do liquido precioso daquela buceta, fiz um carinho, massageando o cuzinho e após uma dedada, escutei ela dizendo quase sem voz, "mete no meu rabinho, quero sentir teu pau alargando me cu, vem", não precisou pedir duas vezes, fui forçando a cabeça devagarinho e aos poucos aquele cuzinho foi relaxando e abrindo pra receber meu pau inteiro, sempre com carinho, segurei firme na cintura dela, enquanto ela gemia e dizia baixinho que não sabia se ia aguentar, mas numa estocada até o fundo, depois que cada centímetro do meu pau encharcado tinha lubrificado aquele cuzinho, ela deu um grito e comecei um entra e sai devagar e aos poucos fui aumentando com mais força, que dava pra escutar o barulho dos dois corpos se batendo, quando já não aguentávamos mais, dei a estocada final e num gemido alto, que deve ter sido escutado pelos vizinhos próximos, ela caiu pra frente, de cara na cama, como se estivesse tendo uma convulsão, o corpo todo tremendo e, eu, com as pernas bambas depois de sentir um jato atrás do outro saindo do meu pau. Confesso que quando tirei o preservativo, parecia que tinha um copo de leite nele. Depois de algum tempo nos recuperando daquela loucura, ela confessou que o marido não mete no cuzinho dela, não sabe direito o por que. E que ela sempre teve vontade de fazer anal novamente, apesar de ter tido uma experiência ruim com um antigo namorado, porque algumas amigas contavam que, quando faziam anal, tinham mais prazer e vários orgasmos. E eu, contei pra ela, que nesse tempo todo casado, pouca vezes comi o cuzinho da minha esposa, porque ela diz que, mesmo com carinho, me pau a deixa todo arrombada, mesmo sentindo um gozo diferente. E, assim, aluguei o imóvel com essa corretora dedicada que, por algum tempo, "cobrava" o aluguel pessoalmente e que eu nunca atrasava.
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